Ol�, meu nome � Felipe atualmente tenho 22 anos 1,78 de alt cabelos pretos e olhos castanhos, mas vou relatar algo que acontece entre eu e meu irm�o desde que eu tinha 8 anos.
Quando crian�a sempre tive uma otima rela��o com meu irm�o, estudava-mos na mesma escola e ele sempre me denfendia quando ocorria algum problema.
Meu irm�o se chama Rafael e tem 24 anos, mas na �poca deste conto tinha 10. Ele sempre foi magro, com belos contornos, e fazia sucesso com as meninas do bairro e da escola, (provavelmente teve sua primeira transa hetero aos 13); mas vamos ao que interessa.
N�s passava-mos a tarde toda sozinhos em casa, pois nossos pais trabalhavam e a escola era de manh�. Em uma dessas tardes Rafael se aproximou de mim e disse que me ensinaria uma nova brincadeira, mas que nada poderia ser contado à nossos pais, eu concordei com sua afirma��o.
Rafael ent�o come�ou a tirar sua camiseta e sentou à beira da cama, mandou que eu subisse na cama e tirasse minha roupa, mesmo desconfiado concordei, e ele tambem terminou de se despir. Estava-mos l�, dois garotos nus, se admirando at� que Rafael come�ou a elogiar meu pinto, que j� se encontrava duro, afinal ja era assiduo batedor de punhetas.
Ap�s alguns instantes Rafael mandou que eu ficasse de quatro, obedeci, ent�o ele veio por tras e come�ou a abrir minha bunda, que ja era gordinha, macia e confortavel, sem vacilar come�ou a enfiar todo seu pinto em meu cu. Seu pinto era maior que o meu mas ainda n�o tinha pelos, (esta fase contarei em um proximo conto). A sensa��o de ser penetrado foi engra�ada, sentir seu saco batendo em minha bunda e seu calor em minhas costas, despertou sentimentos que n�o me esque�o at� hoje.
Ap�s me penetrar acabamos deitando na cama e Rafael continuou com seu pinto dentro de mim por varios minutos. Durante este tempo conversamos, e ele falava coisas obcenas em minha orelha sempre me chamando de sua bichinha. A pele de Rafael era t�o lisa e macia que eu n�o sentia vontade que ele saisse de l�, mas o que � bom dura pouco.
Depois de alguns mnutos Rafael se levantou e perguntou se eu tinha gostado da brincadeira. Apesar de ter adorado disfarcei e falei que s� iria gostar se ele deixasse que eu tamb�m o comesse. Rafael claro que n�o concordou e aquilo ficou no ar, mas n�o demorou muito para que voltasse-mos a nos divertir.
Rafael me comia cerca de 3 vezes por semana, acho que nem se masturbava mais, ja que sempre que ficava com vontade tinha uma bunda amiga à sua espera.
Esse tipo de rela��o durou cerca de 1 ano e meio, foi quando demos um novo passo, e decobri algo que me deixou maravilhado.
Na �poca em que Rafael tinha cerca de 19 anos nos transava-mos como de costume. Mas em uma dessas rela��es ele de repente se levantou no meio do sexo, assustado perguntei o que tinha acontecido, ent�o ele me disse que tinha aprendido uma coisa nova e queria me mostrar. Pediu que eu me aproximasse dele e come�ou a baixar minha cabe�a em dire��o ao seu peito, n�o foi preciso que ele me dissesse nada, instintivamente comecei a lamber seu peito, que estava bastante suado, lambia e alisava com minha m�os todo seu peito, seus mamilo, sua barriganha um pouco flacida (de musculos que ainda n�o se desenvolveram) seu umbigo, o sentimento de possui-lo em minhas m�os e boca era totalmete novo para mim.
O passo seguinte l�gicamente foi come�ar a lamber seu pinto, aquilo que durante meses senti em meu cu agora sentia em minha boca. Claro que tudo foi meio desajeitado, n�s n�o tinhamos experiencia, eu ao inves de chupar apenas lambia, mas com certeza foram as melhores lambidas que ele j� levou at� hoje.
Lambia todo seu pinto (devia ter uns 19 cm), lambia seu saco quentinho e de consistencia que achei interessante, na empolga��o fui at� perto de sua bunda, n�o esquecendo de alisar suas coxas e pelvis com minhas m�os.
Quando voltei ao seu pinto n�o demorou muito e ele gozou.
Intrigado perguntei o que era aquilo, e Rafael amoroso como sempre me explicou, prometendo que logo eu tamb�m conseguiria.
Com seu gozo ainda quente escorrendo pelo pinto pediu que eu lambesse aquilo tambem, prontamente obedeci e limpei todo aquele gozo, ainda ralo devido a idade.
Percebi no rosto de Rafael que ele estava extasiado de poder dividir com seu irm�o um momento t�o especial, confessando que aquela era a primeira vez em que realmente tinha conseguido gozar.
Senti um grande orgulho de ter conseguido levar meu irm�o ao �pice do prazer e apos limpar todo seu pinto me deitei sobre ele encostei minha cabe�a em sua barriga e descansamos pensando em tudo de maravilhoso que ainda teriamos juntos pela frente.
Continua.