Foi na Praia Grande, nas proximidades de Mongagu�, Litoral Sul de S�o Paulo, no carnaval de 2000. Meu nome � Le eu tenho 1.80m, 79Kg, branco, cab. e olhos castanho claro, gosto de bater um fut. e de ficar a toa numa piscina, tenho 19a, foi h� 3 anos atr�s quando eu estava com 19 anos, eu fui para a praia grande com minha prima Carol, pra passar o carnaval na casinha dela, como sempre fazia. Minha prima � gostosinha, morena cabelo meio channel as pernas grossas, a bundinha � pequena branca e bem redonda e os seios fartos apesar da idade, ela deveria ter uns 19 ou 19 anos, l� � muito gostoso, tem uma piscina grandinha at�, mas o bom mesmo de l� era a galera reunida, como eu disse era carnaval, ent�o todos os vizinhos que vinham pra temporada estavam l�, do lado da casa dela tinha uma garota chamada Flavia, n�o era bonita, meio magrinha, mais extremamente legal, mas a que me chamava aten��o sempre quando eu ia l� era a vizinha da Fl�via, Paula tinha 19 anos cabelos cacheados comprido loiro, a pele bronzeada do sol, tinha um corpo perfeito a barriguinha perfeita bem definida a bunda era um tes�o, bem redondinha e mto grande, misteriosamente levantada e lisinha, quando desnuda naquele biqu�ni eu ficava doido, os peitos eram m�dios, as cochas era demais bem torneadas com os pelinhos loirinhos bem ralinhos, que ao sol brilhava puxando aten��o sempre usava bikini pequenininho, quando andava dava pra ver levemente os m�sculos das coxas se contra�rem, apesar da idade aparentava uns 19 anos s�rio ela � fora do normal, n�o s� corpo ela � muito carinhosa, meiga, delicada, trata todo mundo igual, n�o tinha preconceito e, ela pode esta passando mo barra q sempre esta de bom humor, nunca vi ningu�m como ela at� hoje, talvez esteja exagerando mais a verdade � que ela � a garota mais linda que eu ja vi, seja na rua ou na TV, nem vou comentar da m�e dela. Assim come�a a hist�ria no carnaval, na praia eu sempre fazia amizades l� e n�o ficava com a minha prima e suas amiguinhas, apesar de eu ter um contato muito grande com a minha prima (nos somos grandes amigos), mais eu evitava ficar com ela, na praia porque eu era muito galinha e achava que minha prima iria ficar constrangida de me ver em alguma situa��o mais er�tica (mal sabia eu q minha prima � uma safada), mais nesse carnaval minha prima veio falando que a Flavia (a feinha), queria me bejar de qualquer jeito que estava muito afim e que ela queria muito que eu ficasse com sua amiga, ent�o eu pensei, eu n�o vou causar nenhum constrangimento para minha prima porque afinal � ela que esta pedindo pra eu ficar com a menina, e essa ser� a minha deixa para aproximar da Paula que esse era meu sonho (cafajeste mais nada burro, talvez nao faria alguma coisa assim hoje em dia, n�o sei). A�, no dia seguinte depois do almo�o, eu fiquei com a Fl�via, minha prima bjo um krinha e a Paula um outro. Todo mundo junto numa mesa de uma sorveteria que tem l� perto, eu bejava bem gostoso bem molhado e lento a Fl�via, e passeava a m�o no corpo dela entre as coxas e as vezes os peitos bem discretamente e levemente (ela n�o admitia relar nas partes douradas como ela dizia, depois eu fui saber pela minha prima que ela chama de partes douradas porque os pelos da buceta dela s�o tingidos de loirinhos, meu deve ser ridiculo uma menina morena com buceta amarela sem no��o), mas intaum, eu beijava bem gostoso pra chamar aten��o da Paula. Eu realmente a beijava gostoso, à s vezes eu desencostava a boca e apenas as l�nguas ficavam coladas, se mexendo bem lentamente, à s vezes eu abria os olhos e discretamente via a Paula, ela n�o estava gostando, enquanto minha prima e eu curtia nossos acompanhantes, ela apenas ficava chupando sorvete, i o cara l� parado, esperando, eu aproveitei e dei uma boa passada de p� na cocha dela ela percebeu olhou pros lados, mais eu disfarcei. N�s voltamos pra casa desacompanhados para os pais super-protetores da minha prima, n�o falarem nada. A partir desse dia eu sempre andava com as tr�s j� q eu estava ficando com uma delas, j� tinha passado uns dois dias e sempre com bom humor fui me tornando �ntimo da Paula que, tamb�m, j� desabafava coisas dela para mim, eu era muito brincalh�o, e por sorte, sempre tinha a piada certa no momento certo, enquanto isso Fl�via ficava puta da vida, porque eu n�o dava aten��o pra ela. At� que numa manh� eu acordei umas 8:00 com dor de cabe�a devido ao porre que eu tinha tomado com os meus tios, todos estavam dormindo ainda, ent�o sai, fui sentar na entrada da praia onde tinha uns coqueiros, quando olhei pra praia, estava Paula e um cara, se beijando sentado na areia sem sacanagem nenhuma, fiquei ali olhando e imaginado eu no lugar do cara. Depois de um tempo o cara entrou no mar, com uma prancha, e ela ficou ali na areia vendo o cara pegar as ondas, o cara surfava muito bem apesar de n�o ter boas ondas na praia grande, ela cansou abanou a m�o pro conquistador virou e pegou o caminho de casa, ela veio t�o distra�da que so me viu quando eu falei o, ela ficou vermelha me perguntou. "Faz tempo que voc� esta a� Le?", "o suficiente para ver como o cara � sortudo por ter uma boquinha linda dessa" eu disse, ent�o ela ficou roxa de vergonha. Eu achei estranho de ver ela toda embara�ada e t�mida ja que as indireta era constante mesmo em tom de brincadeira. Ent�o ela percebeu e explicou que n�o era pra eu ver que ela se sentia mal, quando algu�m visse ela beijando algu�m, a� eu fiquei completamente sem entender. "Hey Paula, qual o problema? n�o tem nada demais da uns bejinho na frente dos outros". "N�o � na frente dos outros � na sua frente!". Nessa hora engoli em seco, me vi eu agarrando ela, mais respirei e disse que n�o ligava, que podia ficar a vontade pra bejar quem quiser. "Voc� n�o liga le?", ela perguntou em tom de interroga��o. A� eu pensei, l�gico que eu ligo eu quero ela pra mim, ficar vendo esses cara beja e passa a m�o nela, mais eu respondi, que ela era muito gata e se n�o beijasse ningu�m seria estranho. Ent�o ela saiu e eu fiquei la na praia pensando, com o pau meio duro de ver aquela bunda suja de areia indo embora, desnosprezando a canga que levava em sua m�o, fui andar pela praia cheio de esperan�as ao ver q ela se importava de eu ver ela com outras pessoas, e saber q quando eu cheguei, ela mal falava comigo, eu achava que ela tinha raiva de mim, mas agora com um pouco d conversa ela estava dando v�rias indiretas. Quando eu voltei j� estava todo mundo tomando caf�, minha prima falou que ia fazer uma festa s� pra jovens que os adultos iriam sair e ia ficar s� as pessoas novas na casa. A Carol, minha prima, � muito caprichosa fez uns neg�cinho pra comer convidou umas pessoas, colocou umas luzes espalhou umas caixas de som, a festa seria a noite em volta da piscina, e os pais dela e os vizinhos (todos), iriam na ferinha do cai�ara e voltaria tarde. Tudo pronto à festa estava marcada pras 22:00. era umas 21:00 Eu, a Carol (minha prima), A Fl�via que estava com raiva de mim, porque eu n�o queria mais ficar com ela, a Paula e mais dois cara, j� estavam l� foi quando come�ou a chover muito forte, n�o teria mais festa akele dia os cara foram embora, n�s 4 que eram tudo vizinho e n�o tinham pra onde ir, j� que todo mundo havia sa�do, ficamos l� assistindo televis�o, jogando imagem e a��o e zoando muito, at� a� beleza j� era 00:00, e nada de pais chegar, j� estava todo mundo dormindo menos eu, estava assistindo o desfile, estava s� de bermuda , e as tr�s estavam de bikini e um shorts menos Paula q estava de cal�a e mini-blusa, ent�o eu olhei para minha prima, ela sim estava com uma shortinho, comecei ficar excitado com a minha prima nunca tinha sentido esse tes�o todo por ela, n�o sei talvez porque seja que a Paula estava ali, e n�o mostrava nada, ent�o meu tes�o por ela passou para minha prima, estava as tr�s amontoada no sof� de dois lugares e eu estava deitado no tapete em frente delas, ent�o eu comecei a passar a m�o no meu pau duro por cima do short, e adormeci. Acordei com minha prima desligando a TV, a� eu falei pra ela — dormiu bem amor, brincando. Ela respondeu —�timo querido, mais nosso caso acaba aqui, vc esta babando pela Paula, as duas continuava dormindo, e minha prima sentou do meu lado no ch�o. — O que voc� quer q eu fa�a, ela � d+ - eu disse. Ela fez um gesto concordando com a cabe�a, nos est�vamos falando muito baixo. Ela perguntou se eu n�o tinha vontade de dar um beijo nela agora que ela dormia, pois ela tinha um sono muito pesado. Eu concordei! fui me aproximando quando eu ia da a linguadinha de leve ela abriu os olhos, como j� estava bem perto troquei o Celinho por um bejao ela n�o tentou sair ent�o ficamos um bom tempo s� bejando tava excitado muito excitado, um beijo tinha me deixado com o pau duro e qualquer idiota percebia j� q estava com um short tectel bem folgado e sem cueca, eu parei olhei minha prima que estava quase em estado de choque, com a boca entreaberta, Paula disse "fica ro�ando seu pau enquanto a gente dormi, u q � isso?" Eu n�o respondi, ela estava sentada no sof� fiquei no seu colo de joelhos com suas pernas entre as minhas e com o pau duro um pouco abaixo dos seus peitos, e dei um bejo, minha l�ngua passava pelo c�u da boca dela, depois as duas l�nguas se chocaram foi uma sensa��o maravilhosa, as vezes eu subia, tirando a boca dela da minha, e ficava com mais tes�o vendo o esfor�o dela pra subir e continuar me beijar, fiquei um bom tempo bejando ora boca ora pesco�o ora orelha. Depois de alguns beijos elas me botaram pra fora, e trancaram a porta, achei uma criancice mas aceitei numa boa. No dia seguinte todos fomos para a ferinha do cai�ara, quando voltamos j� de madrugada, armaram a cadeira l� na frente e ficaram fazendo mo festa plena madru com direito a som e aos piscas dos carros acesos, Paula se afastou de todos indo pra praia olhando com uma cara de quem diz me segue seu puto!!!!!! Eu segui ela, cheguei na areia, aquele breu, m� escurid�o, eu cheguei perto dela, ela me deu um arroz com o nome dela gravado em um tubinho, e n�s come�amos a bejar loucamente, rolando na areia, assim come�ou a rela��o com a garota que tantas vezes sonhei, i agora estava dominada por mim em uma praia onde n�o tinha ningu�m, era um sonho, eu tb estava surpreso ela tinha cara de anjinha, mais ali beijando revela-se uma safada, a� um carro parou na rua da praia deixando ela com medo dakela escuridao, e nos fomos embora, minha prima e a Fl�via tava na entrada da praia, nos sa�mos de l� rindo de qualquer coisa, parecia que n�s 4 estava chapado, a Fl�via j� n�o tinha nenhuma raiva de mim. O melhor � q minha prima tinha adiado a festa para quarta-feira. Quando chegou o dia da festa, Paula e eu sempre juntos, como namorados, j� conhecia muito bem o corpo dela por cima da roupa, agora meu desejo era meter nakele fen�meno de mulher. Tudo pronto c�u estrelado sem possibilidade de chuva, todos os pais sa�ram novamente agora pra ferinha de Mongagu� , come�ou a festa todos agitado dan�ando em volta da piscina se beijando, s� tava o andar t�rreo da casa aberto e n�o tinha quartos, ainda bem. Tava fazendo mto calor ent�o eu entrei na piscina e fiquei dan�ando l� dentro, de repente eu sinto uma m�o no pau, por cima do shorts, eu levanto o vulto j� assustado e me assusto ainda mais era minha prima, eu soltei ela de espanto ent�o ela mergulhou novamente mirando akele bund�o pra cima, deu at� pra ver as bordinhas enrrugadinha do cuzinho dela, fiquei mto doido de tes�o, foi qdo Paula chegou e me agarrou por tr�s e ficou chupando meus pesco�o, peguei ela joguei na minha frente com tamanha rapidez que o biquinho rosado do peito dela ficou vis�vel, deu pra ver estava meio durinho, ela foi arrumar, meio envergonhada, eu segurei a m�o dela e apalpei, m�o peito foi a primeira vez, bejei a boca dela e desci rapidamente pro peitinho descoberto, eu chupava deixando muita baba, era umas 19 e ainda tinha mta gente e todos que passavam perto via a cena, n�o era nenhum absurdo na ocasi�o j� que todo mundo j� estava meio que metendo ali mesmo em publico, uma verdadeira suruba, sem trocas de parceiros, mas intaum, fiquei chupando, ela gemia e puxava meu cabelo com mta for�a, parei peguei a m�ozinha dela e levei pro meu pau, depois ela fez sozinho passou um pouco por cima do shorts, depois levou pra dentro e come�ou a punhetar desajeitadamente, mas mto gostoso, com os olhos bem fechados bejava e abra�ava ela sentindo o bico do peito dela no meu peito, sentia akela m�o suave mais mexendo do que punhetando meu pau, ficamos mais de uma trocando caricias, ent�o paramos pq j� tava tarde e os pais poderiam voltar, ela falo que n�o era o normal dela fazer tudo aquilo, q ela n�o estava entendendo o porque que ela estava ali dando uma d puta, para confortar ela eu falei que n�o precisa se envergonhar, que isso era a prova de um sentimento mto forte que um sentia pelo outro. Nos expulsamos todo mundo, deu muito trabalho pra fazer isso, tivemos que abrir um vinho 19 anos do pai da minha prima pras pessoas irem embora. Casa vazia toda bagun�ada, o tapete da sala encharcado, o banheiro uma nojeira via as porra de longe nas parede, Fl�via e minha prima limparam tudo, enquanto Paula e eu continu�vamos trocando caricias hehehe, n�o rolou mais nada akele dia pq Paula dormiu, ent�o so fiquei passando a m�o de leve no rosto dela at� eu dormir tb, eu j� tinha certeza que ia comer Paula, e s� de pensar nisso j� ficava louco. A data de ir embora j� estava marcada e n�o tinha rolado nada j� que minha prima n�o se descolava de mim, ent�o nos combinamos em sair na madrugada, nos encontrarmos no sal�o de jogos que tinha l� na casa de minha prima. N�o aguentava de tes�o nem dormi, bati uma punheta e fui no hor�rio marcado abri o port�o para que ela pudesse entrar e fui p o sal�o esperei uns minutos e nada, ent�o deitei na mesa de ping pong e adormeci, acordei com um peso em cima de mim, era Paula, ela beijava meu peito, quando percebeu q eu acordei ela subiu e murmurou no meu ouvido: "Esta preparado, para realizar os nossos desejos?" Respondi com uma lambida no ombro dela, subindo pelo pesco�o ate a orelha, depois foi s� prazer, ela abaixou meu shorts, junto com cueca e um teco da minha coxa, meu pau j� estava completamente duro e melado da punheta q eu tinha batido, ela deu um bjo na minha virilha e na minha barriga sem encostar no pau, ela apenas chegava bem perto e respirava colocava a boca mais sem relar, apenas triscando a lingua, ela paertava muito minha bunda, ela subiu pro pau e ficou dando voltas com a l�ngua na cabe�a, depois deu uma mordidinha, akeles dentes completamente branco mordendo a cabe�a do meu pau, fiquei louco ameacei levantar, ela for�ou pra eu continuar deitado, ent�o ela realmente come�ou o bokete, nem parecia à mesma da punheta desajeitada do outro dia ela chupava com perfei��o bem devagar (meu pau deveria ter na �poca uns 17cm, sei l�, atualmente tem 18x5.5), ela colocava o pau todo na boca devagarzinho me deixava loko fazendo isso, eu estava delirando, ent�o depois de uns 2 minutos eu broxo, n�o estava acreditando eu sonhava coma akele momento, e qdo consegui fiz aquele papel�o, j� tinha metido muitas vezes, nunca tinha acontecido aquilo e at� hoje nunca aconteceu exceto essa vez, ela paro um poco depois come�ou a subir me dando beijinhos at� chegar na orelha: "Seu brocha, n�o aguenta um bokete, viadinho" ela falou com uma voz de safada e com um sorriso sarc�stico fico me fazendo carinho, qdo viu q eu estava me recuperando, ela me amarrou na mesa de ping-pong com a rede, e voltou a chupar, agora ela n�o falava mais nada apenas chupava e sorria sempre olhando pra mim, tava sentindo uma mistura de mto tes�o com um poco de raiva e vergonha, ent�o ela fez um movimento que o pouco da vergonha e da raiva viro muito tes�o ela virou deixando a buceta na minha cara, mais ela ainda estava com short, eu estava ali num 69, com as m�os amarradas e com uma buceta dentro de um shortinhos jeans, ela judiava, ela gostava de v u cara completamente louco, e eu estava, tentava tirar com os dentes mais era jeans nem se mexia, ela n�o aguentou mais e tirou. "Se vira com a calcinha". Chupei ainda com a calcinha depois mordi e arranquei com os dentes, ela deu uns gritinhos pq com a calcinha veio alguns pentelhinhos, ent�o ela subiu com a bunda acima da minha cabe�a fiz um movimento com a cabe�a e a calcinha ficou na minha nuca ent�o ela subiu novamente, eu olhei pra bucetinha, e pude ver pela primeira vez, era pequena, com um clitinho levemente inchado, tinha pelinhos ralinhos, um pouco inchada, fazia um desenho fenomenal, akela raxinha pequena, o cuzinho era min�sculo, ligado por um par de pernas lisinhas doradinhas com alguns pelinhos, ela era realmente muito gostosa, senti um cheiro de sexo misturado com sabonete ali fiquei loko, cai de boca, n�o podia usar as m�os ent�o apenas chupava locamente, enfiava a l�ngua, nariz, buchecha me esfregava, dava umas sugadas, à s vezes ela tirava a buceta da minha boca mais depois colocava de novo, ela parou de chupar e s� gemia, aqueela voizinha produzindo aquele som de prazer me deixando ainda mais louco, chupava loucamente, ficamos mto tempo usando apenas a l�ngua, ent�o ela saiu de cima de mim, eu ficava fazendo gestos com a l�ngua pedindo mais. Ent�o pegou uma camisinha no bolso do shorts foi colocando de leve no meu pau, bem devagar, meu cora��o estava a mil, eu nunca tinha visto meu pau t�o grande e com a cabe�a t�o inchada, ele pulsava de tes�o, ent�o ela subiu em mim, ficou raspando a bucetinha dela no meu pau, estava louco e completamente dominado por ela, ent�o ela come�ou a sentar no meu pau, era apertadinho, foi entrando mto lentamente quase parando, quando nos dois suspiramos sicronizadamente, at� hoje, mesmo depois de muitas fodas nunca senti akilo, estava ali parado amarrado ela subia devagar e descia com tudo, nos gemia, ela dava umas reboladinha me fazendo ir a loucura, uns 5 minutos depois ela caiu do meu lado e ficou me beijando depois ela afroxou o n� e saiu dizendo. Vc brocho int�o n�o vai goza, e na pr�xima se compra a camisinha. Meu pau ainda estava completamente duro e estava com muito tes�o, eu me desamarrei e fui pra cama n�o consegui dormir, realmente n�s n�o tinha gozado, eu tinha que meter nela direito, keria chupar direito akela buceta, e meter nakela bunda tesuda. Passei a noite inteira acordado, sai de casa era umas 6:30 da matina, e um friozinho, akela brisa do mar ningu�m na rua a praia deserta, sentei na areia bem perto da �gua fiquei olhando cada onda eu via a imagem dela, estava em todo lugar pra onde eu olhava eu via o rosto dela, n�o era mais desejo, tinha virado paix�o eu amava ela, amava muito ela, eu adormeci ali mesmo na areia, ent�o algumas garotas conhecidas me acordaram, eu estava ensopado o mar j� tinha chegado onde eu estava e eu n�o tinha acordado, as garotas puxaram conversa e riam, tentei conversar um pouco mais n�o dava eu falei q estava mal e fui embora, ent�o eu deitei l� na varanda da casa, i ainda sim qualquer paisagem que via c transformava nos olhos dela, adormeci d novo, e acordei com um bjo minha prima, ent�o levantei, i fui direto pra piscina, fiquei la viajando, à s vezes eu ouvia a voz da Paula la na rua, mais eu estava com um pouco de vergonha, ent�o eu ouvi a voz dela se aproximando mergulhei numa tentativa d se esconder quando levantei pra respirar, abri os olhos e vi ela na beira da piscina, normal, como se nada tivesse acontecido "ta tentando se esconder de mim? " "mais ou menos", eu disse "n�o faz isso, por favor", ela disse. Eu puxei ela pela nuca e a beijei, como eu estava de costa dentro da piscina e ela sentada na borda nois ficamos de ponta cabe�a, o nariz dela pegava na minha buchecha e passava pelo meu queixo, qdo acabei comecei a dar rizada, sai tomei um banho. Procurei ela por todo lugar, as tr�s tinha ido ao mercado, quando ela chegou ficamos la na rua nois j� namor�vamos, ali na cal�ada ficavamos se beijando. � noite, nos 4 sa�mos da role por ali nas redondeza ent�o pegamos akela avenida q corta praia grande inteira, acho q � a Kennedy sei lah, e andamos, andamos, achamu uma ferinha, ficamo l� nois ria mto. J� era tarde ent�o resolvemos voltar n�o aguent�vamos mais andar, ent�o paramos numa pra�a tinha muitas arvores e n�o tinha ilumina��o ent�o era muito escuro, sentamos os quatro l� e conversamos at� as duas taradas ver uns caras passando, eu falei v�o atr�s deles, quando elas viraram de costas Paula subiu no meu colo, ela em cima de mim come�ou a passar a m�o no meu rosto, fazer um carinho, aquilo foi melhor que um bjo, na hora eu viajei sentindo akela m�ozinha em mim, "aproveita q eu vo embora amanh�", ela disse, ent�o me beijou, ela ficou um bom tempo ali s� me beijando, ent�o eu n�o aguentei mais e virei trocando as posi��es e falei "hoje at� nos dois gozar voc� n�o sai daki", agente n�o podia vascilar, apesar de ser mto tarde, ali era um lugar p�blico, eu tirei a camiseta dela e chupei gostoso os peitos dela era m�dio com os bicos rosados empinadinhos, uma loucura, eu chupando, ela for�ando minha cabe�a de encontro aos peitos dela e se contorcia e gemia (ela � muito sens�vel a l�ngua), ent�o levantei a saia dela, quando eu vi ela tava com uma tanguinha min�scula, n�o tive d�vida, dei um tranquinho e rasguei, ajoelhei e fui de boca nakela buceta, agora sim eu chupava, chupava direito, enfiava os dedos chupava o clit�ris, fui abaixando, por akelas pernas maravilhosa, at� o p� 34, nossa q p� realmente eu n�o vi defeito naquela mulher, ela se contorcia passava mal d tanto gemer, tirei minha bermuda e cueca (at� ent�o eu estava com toda a roupa, at� a camiseta), dei pra ela chupar, depois d chupar e camisinha colocada que EU TROUXE, ela estava sentada no banco e eu em p�, coloquei as pernas dela pra cima e comecei a aproximar meu pau da buceta dela (tipofrango) era uma posi��o estranha, eu estava ficando na diagonal com as m�os no encosto do banco tipo fazendo flex�o na diagonal, ent�o fui bem devagar quando eu encostei meu pau na buceta dela, senti ela se arrepiar e ela deu uma tremidinha e um gemidinho, tava meio ruim de entrar devagar ent�o eu soltei um pouco o peso do corpo e entrou, ela gemia mto agora n�o estava t�o baixo, ent�o comecei o vai-i-vem devagar e depois com um poco de agilidade, eu fechava os olhos e metia sentindo meu pau dentro dakela xota, que as vezes se contraia apertando meu pau, tava d+, ficamos um tempo e s� parei pra mudar de posi��o ela ficou de joelhos no banco virado pra tr�s com akela bunda empinada coloquei de novo meu pau na buceta dela e meti agora ela mordia os l�bios e rebolava, eu a puchava pela cintura e a bunda dela batia com tudo em mim, eu via aquele rabinho, ent�o eu coloquei o dedinho, depois o indicador, e depois, o indicador e o m�dio juntos sem protesto, tirei da buceta, abaixei dei uma linguada da buceta at� o cuzinho fiquei passando a l�ngua no rabinho dela que n�o parava de piscar, ent�o encostei o pau na bundinha, ela n�o falou nada, comecei a for�ar, fui for�ando apenas com o lubrificante da camisinha, at� q ela gritou chegaaaaaaaaaa, dei uma desecostada, e meti forte no cu dela entrou um teco da cabe�a, a� fui devagar at� entrar tudo, ela chorava eu tava loco de tes�o mas deu uma paradai com o pau todo dentro dela, fiquei im�vel uns minutos, ela falou: "Nosssa! Vc arrebentou minhas prega, meu cu era virgem e vc vem com tudo com essa tora, e depois para, continua agora seu depravado!!!!", ouvindo isso comecei devagar a bombar, ent�o de novo ela se manifesto "vai logo, me arrebenta!", a� n�o perdoei meti com vontade eu tirava quase tudo e metia com for�a, ela falava coisas nada a v�, tava delirando e gemendo, j� tava tudo lambuzado de sangue, ent�o eu falei "eu acho q vo goza, ela pediu para n�o parar, ent�o dei umas estocadas fortes ela berro e gozo, gozo muito nunca vi nenhuma mulher gozar daquele jeito, deu pra fazer uma concha com a m�o e pegar beber um pouco e dar pra ela um pouco pra sentir seu proprio gosto, ent�o eu tirei meu pau do cu tirei a camisinha q tava lotada de porra dentro e sangue fora, gozei nas costas dela (eu tenho um bom controle para gozar, na verdade �bem dificil pra eu gozar devo ter algum problema porque em algumas rela��es nem chego a gozar, mais tb qdo come�o num para t�o cedo), ela se viro e aproveito o resto da porra que saiu, ela n�o parou de chupar e meu pau mal chego a amolece, ela disse que tinha outra camisinha ali e queria voltar sem nenhuma camisinha, encapo de novo me pois sentado no banco e subiu em mim de costas, era incr�vel aquele momento, tava segurando akela bundinha e um dedo no rabo agora sem caba�o e completamente largo, vi ela subindo e descendo, ela ficou de ladinho no banco e continuamos a meter, tirava ate a metade e colocava de novo, com movimentos r�pidos e constantes, segurava seus peitos, massegeava seu clit e ainda chupava sua nuca pesco�o e orelha, gozamos de novo, ela no meu pau e eu na sua bunda, nos limpamos com as folhas das arvores e com a l�ngua e ficamos ali no banco trocando caricia (j� vestidos), ela me disse que tinha metido duas vezes uma com o tio e a outra com um namorado e nunca havia gozado, ela estava encantada e n�o conseguia parar de rir, enquanto est�vamos sentados saiu coisas como "Aquela calcinha era a minha favorita, ou Vc disse que n�o queria voltar pra casa com camisinhas eu comprei uma caixa com tr�s". Eu estava surpreso pq ela chupava muito bem e sabia dominar e deixar ser dominada, eu estava me sentindo muito bem por saber q tinha proporcionado um grande prazer pra ela. As outras garotas apareceram de repente e ent�o fomos embora era exatamente 3:30 da manh�. Dormi acordei 5:00 da tarde, fui correndo pra ver se Paula j� tinha ido embora o carro ainda estava l�, tomei um caf�, e como de costume fomos os 4 pra sorveteria, Paula e eu sentamos em uma mesa separada, e conversamos, uma conversa q numa �poca eu j� tinha me esquecido dos detalhes, mais ela mandou um mail pra mim com todas as palavras, n�o vou entrar em detalhes porque � uma coisa mto intima. A conversa terminou quando eu disse: "sabe? Voc� aqui todos esses anos e, eu n�o vi, agora vejo que eu estou sentindo por voce o que eu n�o sinto por ningu�m e dificilmente sentirei por algu�m, esses anos juntos e ao mesmo tempo separados, sem desculpas para conversar com voce, eu t vi como objeto de prazer e agora posso ver q o que eu sinto por voc� � mto al�m do q prazer � amor, e esse amor esta no meu cora��o na minha cabe�a". Isso tudo saiu espontaneamente rimando e tudo, foi incr�vel. Conversamos muito e come�amos a chorar abra�ados discretamente, mas chamando a aten��o de grande parte da sorveteria q estava lotada. Na despedida, ela disse "voc� falou akilo, mais vc � galinha amanh� j� esqueceu de mim com outra. Eu disse bem baxo "saiba que nunca vou te esquecer, nem que seja pra lembra que akela menina me chamou de viado um dia, q vc foi a primeira mulher q me fez broxar, aquela que foi a primeira que eu amei. Voc� j� faz parte da minha vida". Ela disse que eu era realmente especial me beijou entrou no carro e foi embora. Eu fui pra l� algumas vezes ainda, mais foi poucas, essas vezes q eu fui ela sempre estava l� e n�s sempre fic�vamos juntos. Agora eu nem sei mais o q � praia, mais eu sempre converso com a Paula por tel, icq e pelo mail e, agora muito raramente n�s nos encontramos para matar as saudades, j� que nos dois moramos em S�o Paulo s� q em cidades diferentes, ela ta uma Deusa j� saiu em algumas revistas. Apesar de sa�rmos as vezes, amo ela mais como amiga do q como qualquer outra coisa, eu considero ela demais, ela � uma amiga e tanto, j� me deu v�rios conselhos, e todos sensatos, a favor da minha felicidade. Desculpe, eu descrevi nossas rela��es mais foram poucas, devido a propor��o do conto em si, e o q era pra ser um conto er�tico virou um conto sentimental por isso n�o deve ter dado muito tes�o devido à extens�o mais espero q vc encare isso como uma li��o: nunca desista de uma pessoa, e se algu�m gostar de vc n�o desfa�a dela, ela pode realmente amar vc. Eu comecei no sexo mto pequeno mais nem se compara com essa �poca da praia, foi maravilhosa, e estou abrindo o cadeado da minha cabe�a pra compartilhar com vcs, como foi gloriosa essa �poca da minha vida e que eu sei q Deus me ajudou a realizar todas as coisas que eu fiz, n�o � todo mundo q consegue uma mulher dakelas uma vez na vida, e eu tive ela com apenas 19 anos e tenho at� hj, alem da minha vida ser perfeita eu tenho 19 anos e j� tenho meu carro, um bom emprego, curso uma boa faculdade, sou apaixonado pela minha namorada e tenho sexo quando quero, n�o me falta nada. Por isso acho q sou privilegiado. Um grande beijo pra vcs leitoras, me comuniquem n�o s� pra trocar relatos sexuais mto menos pra algum compromisso, apenas conversarmos e ficarmos amigos. MTO OBRIGADO PELO SEU TEMPO PERDIDO LENDO ESSA COISA GIGANTE, mais espero que tenha acreditado, � isso a� bejaun pra vcs, meu apelido e real, porem o nome das pessoas envolvidas n�o! mandem email em [email protected] aguardo suas mensagens PS: mais uma vez, Desculpe por todos esses caracteres in�teis pra alguns de vcs, mais espero q voc�s leiam isso n�o como um conto er�tico mais sim como uma li��o nunca desista de uma pessoa por mais q ela n�o t de bola, ou pior ainda t d um fora, pq melhor q uma transinha uma vez na vida � uma grande amizade pra toda a vida, que pode, um dia, resultar em amor n�o sexo.