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A TR�S - REAL

Havia algum tempo que eu estava tendo aquele desejo de transar a tr�s... mas um a tr�s diferente... com mais dois homens. Eu tenho 33 anos, 1,72m, 78kg, bonito, cabelos castanhos, discreto, n�o afeminado. Sou bissexual e adoro transar com mulheres, mas com outro homem gosto muito mais de ser passivo. E na tentativa de realizar este desejo, comecei a navegar pelas salas de chat na internet e em um belo dia aconteceu. Era um s�bado à tarde e estava despretensiosamente vendo imagens quando o nick de “Dupla-SP” entrou na sala...



De imediato come�amos um papo gostoso, em que descobrimos que poder�amos nos entender muito bem. O papo foi ficando bom, fomos para o telefone e marcamos o encontro. Seria no apartamento deles e cheguei no hor�rio como combinado. Veio e abrir a porta o Arnaldo, um sujeito muito atraente, 30 e poucos anos, algo em torno de 1,80m, olhos claros e um belo sorriso. Na sala estava o Heitor, n�o t�o bonito como o amigo, um pouco mais alto, levemente calvo e um corpo mais cheio, com p�los... o t�pico “bear” Conversamos um pouco para descontrair e ap�s termos falado da “aprova��o m�tua”, pois os dois se declararam muito atra�dos por mim e eu n�o conseguia disfar�ar que me sentia excitado com a possibilidade de ir com aqueles dois para a cama, Arnaldo revelou que entre eles, ele normalmente costumava ser mais passivo, mas algumas vezes era ativo enquanto Heitor preferia ser ativo e era raro ser passivo e justamente por isso, preferiam ter um terceiro homem na cama deles para ser passivo para os dois... com essa conversa mais apimentada, Arnaldo sugeriu que fossemos para o quarto... Chegando l�, os dois me abra�aram, fazendo meio que um sandu�che de mim... adorei aquilo. Heitor me encoxava enquanto Arnaldo me beijava, beliscava meus mamilos e apalpava minha bunda, meio que a abrindo para acomodar o volume do pau de Heitor. Est�vamos ainda os tr�s de roupa, mas percebi que o que Heitor tinha entre as pernas fazia um volume beeemm grande...



Os dois me despiram com velocidade e habilidade incr�veis e em poucos momentos estava nu, vendo aqueles dois belos machos irem se desnudando tamb�m. Admirei o pau de Arnaldo... tinha um comprimento respeit�vel, sem ser muito grosso... uma del�cia. Quando me virei para observar Heitor nu, pensei: “Meu Deus... eu vou ser arrombado!!!”. N�o que n�o desejasse, mas aquele caralho (merecia esse nome) tinha cerca de 23 cm de comprimento e era grosso... t�o grosso que n�o conseguia fechar meus dedos de uma m�o em torno dele. Depois descobri que tinha 6,8cm de di�metro.



Ao ver aquilo falei:



- Acho que n�o vou aguentar essa tora...



Enquanto me encoxava, Arnaldo dizia no meu ouvido:



- Vai sim... e vai adorar! Eu aguento essa rola quase todos os dias e me acabo em cima dela. Ele sabe colocar com jeito e quando voc� se d� conta, ele j� enfiou toda e est� te fodendo igual uma puta. E voc� adorando. N�o se preocupe. Ele vai te fazer gostar.



Enquanto ele falava isso, Arnaldo me fez ajoelhar de frente para aquela pica enorme. Eu, que j� n�o gosto, n�o tive d�vidas e comecei a beijar, lamber e tentar enfiar na boca. Entrava muito justa. Heitor, mais calado por�m muito seguro de si, segurou minha cabe�a e come�ou a foder minha boca. Eu engasgava mas adorava aquilo... queria mais. Ele empurrava a pica e tirava inteira, para depois enfiar at� me ver engasgar... Ao mesmo tempo, Arnaldo se deitou no ch�o, embaixo de mim, me lambendo o saco e o cuzinho, penetrando-o com a l�ngua. Estava muito excitado e j� rebolava na l�ngua de Arnaldo quando Heitor mandou o amigo se levantar e os dois vieram me dar as picas para eu chupar... QUE DEL�CIA !!! Minha boca n�o ficava vazia. Entrava uma, saia a outra...



Heitor dizendo:



- Voc� � uma del�cia... Gosta de chupar? Sei que gosta... veio aqui para ser arrombado, n�o foi puto? Pois vai ser muito fodido...



Me puxou para cima da cama, mandando eu ficar de quatro, na beirada, come�ou a lamber meu reguinho, ao mesmo tempo em que enfiava um dedo. Dizendo que estava preparando o caminho para a pica do Arnaldo... que seria a primeira que eu iria ganhar naquela tarde. Eu, com a cabe�a afundada em travesseiros, sabia que tinha ido ali para aquilo e fiquei esperando... mais um dedo entrou e agitou meu cuzinho. Foi quando senti o dedo sair e a press�o aumentar. Era a rola do Arnaldo que tentava a introdu��o. Ele empurrava com cuidado, mas sem recuar. Heitor, muito safadamente, deixou o amigo ali e se colocou embaixo de mim, em um 69 delicioso, onde eu abocanhava aquele caralh�o tesudo! Ele arreganhava minha bunda para Arnaldo e chupava minha rola com gosto, ao que era retribu�do, e demonstrava adorar, mexendo o quadril para cima e para baixo, for�ando a rola para dentro da minha boca.



Arnaldo com a ponta da rola come�ando a entrar... de p� atr�s de mim, come�ou a esfregar seu pau na entrada do meu cu. Eu estava super excitado. Meu cuzinho piscava diante daquela pica dura, comprida. Senti que ele come�ava a aumentar a press�o. Com a m�o livre, eu abri minha bunda, querendo que conseguisse a introdu��o. A penetra��o pra valer come�ou. Senti uma dorzinha, que ia aumentando à medida que ele entrava. Comecei a ficar com medo, disse que estava doendo, pedi para ele tirar, mas ao inv�s disso, ele enfiou mais. Devagar e sempre. Com cuidado, mas sem recuar. A cabe�a do pau j� havia entrado, e agora ele iniciava os movimentos de vai e vem. Apesar da dor forte, eu estava gostando, somando isso à del�cia de cacete que tinha na boca e a chupeta que recebia. Heitor abria minhas n�degas ainda mais, escancarando minha bundinha. Em poucos instantes, eu estava sendo enrabando... estava dando a bunda de um modo delicioso, sentindo a pica de Arnaldo cutucando meu cuzinho...



Nesse momento me senti totalmente preenchido por aquele pau, estava todo dentro e eu n�o sabia como, mas a dor j� n�o era t�o intensa e a farta lubrifica��o mais a saliva do Heitor facilitavam o vai vem que acabara de come�ar. Senti um pouco mais de dor e pedi que fizesse mais devagar, pois estava esfolando demais meu cuzinho, ele estava muito excitado, com o pau muito duro e em certos momentos me machucava, tirando-me suspiros



- T� gostoso, tes�o?..., diz par mim?.., gosta do meu pau no cuzinho gosta?



- ADORO !!!..., Fode o meu cu que est� uma del�cia isso tudo ! Mete bem, crava a rola na minha bundinha...



- Quer gozar com meu pau dentro do cuzinho? - Era Heitor, que percebendo a crescente excita��o de Arnaldo, come�ou a me punhetar e lamber a cabe�a do meu caralho, me conduzindo ao gozo.....



- Quero!!



Quando estava para gozar, come�ou a penetrar com viol�ncia no meu cuzinho, o que me fez esporar sobre o tronco de Heitor, que me puxou de encontro ao seu corpo com minha porra entre n�s... esfregando... enquanto o pau de Arnaldo come�ou a latejar e senti o gozo daquele macho tesudo na minha bunda..., ele estava gozando dentro do meu cuzinho, e eu sentia a camisinha inchar dentro de mim... Caindo deitado ao lado... Vendo aquilo tudo, Heitor tinha seu pau ainda mais duro...Estava super excitado com o que vira. Ele alisava a minha bunda, enquanto descans�vamos... Arnaldo foi tomar um banho e nos deixou l�... unidos pela porra...Ele mudou de posi��o e come�ou a me encoxar... encaixando aquela vara enorme entre minhas pernas, as vezes for�ando meu cuzinho que acabara de ser comido... Foram v�rios minutos que ficamos assim.



- � bom que o Arnaldo tenha laceado teu cuzinho... assim voc� vai estar mais preparado para mim...



Nem preciso dizer que gelei... Sentindo seus dedos pesquisarem meu reguinho, tocando meu cuzinho ainda levemente aberto, ouvi sua voz colada em meu ouvido:



- Quer levar minha pica na bunda, putinha?



Balancei afirmativamente a cabe�a, um pouco temeroso do que sobraria do meu cu, mas decidido..., Ele me colocou deitado de costas, suspendeu minhas pernas e foi lambendo meu cuzinho, ap�s deixar bem molhado, ele e foi colocando um, dois, tr�s dedos. Falava para que eu relaxasse... que aquilo serviria para preparar minha bundinha para ele. Eu falei que o meu cu ainda estava ardido, de tanto levar pica, mas falou que sabia disso e por isto queria comera mais ainda, queria me fazer dar muito naquela tarde... Ficou nessa brincadeira, ate eu perceber que j� n�o estava sentindo dor e sim uma sensa��o gostosa. Senti que ele come�ou a esfregar o pau no meu cu, foi encostando a cabe�a do pau e para minha surpresa, come�ou a entrar, come�ou a for�ar a cabe�a, a sensa��o de tes�o crescendo alucinadamente e eu fui me abrindo todo, senti o cacete entrando no meu cu, me alargando, me arrombando todo, era uma sensa��o de dor maravilhosa. Eu gemi mais alto. Ele disse, que adorava ouvir os gemidos dos putinhos sendo comidos pela pica dele, que iria me arreganhar todo, invadir, alargar e rasgar meu cu. Ele foi invadindo cada vez mais o meu cu, ate encher com seu pau. Eu gritava e gemia. Dizia que n�o iria aguentar, mordia o travesseiro, mas ele dizia que eu tinha que aguentar, que n�o iria tirar o pau da minha bunda. Eu tentava n�o me mexer, para diminuir a dor. De tanto eu gemer, ele falou que iria fazer um favor e esperar que meu cu se acostumasse com o pau, mas que n�o iria tirar. Eu comecei a sentir que a dor diminu�a Eu sentia meu corpo se rasgar ao meio, senti meu cu pegar fogo, mas a sensa��o era muito gostosa, apesar da dor eu n�o queria parar.



Num ato de coragem empurrei minha bunda para cima, fazendo o pau entrar todo. Gemi, chorei e gritei de dor e prazer. A seguir ele come�ou o vai e vem, quando eu sentia o pau entrando e saindo de dentro de mim, ao sair levando minhas pregas e ao entrar fazendo meu cu engolir as bordas. Senti que meu cu j� tinha se acostumado com o volume, pois estava tudo dentro e n�o do�a mais, ent�o comecei a rebolar. Eu j� n�o sentia mais dor, s� tes�o. Por enquanto ele me fodia, falava que eu era uma puta e que iria adorar dar muitas mais vezes o rabo, que iria dar tantas vezes que ficaria sem uma prega inteira. Eu gemia alto de prazer a cada vez que o pau entrava fundo, mostrando que estava gostando e que isso me dava muito tes�o, enquanto isso, gritava:



- Mais... mais, por favor.



O pau entrava cada vez mais fundo, com for�a, at� que o saco encostou. Tinha entrado tudo! Para acabar com aquela agonia, comecei a me mexer... empurrando minha bunda, fazendo seu pau cravar em meu corpo. Com isso tornei o tes�o irresist�vel e com muitos gemidos e sacudidas terminamos por explodir em gozo total. Ele esporrava forte, despejando a porra na camisinha dentro do meu cuzinho completamente arrombado. Quando nos olhamos, eu todo melado de gozo novamente, ele, o pau latejando na minha bunda e Arnaldo, que tinha se acabado na punheta na porta do quarto assistindo a cena... sorrimos todos. Naquela tarde ainda teve mais... Hoje estou casado e estes momentos s�o raros. Procuro homens discretos que encarem o prazer entre homens de modo natural e sem cobran�as, para podermos realizar tudo que nossos corpos pedem. Sou branquinho, bundinha sempre depilada e muito gulosa. Se gostou, me escreva

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