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NA SAUNA EM PENEDO

Pedi para B.Ferrari sugerir sobre qual de nossas experi�ncia ela gostaria que eu escrevesse nosso segundo conto e assim publicarmos na internet, est�vamos com quase tr�s meses de namoro e j� t�nhamos cinco experi�ncias bem excitantes e provocantes sendo uma delas j� relatada em um conto (o “Paraty”) e publicado com um consentimento “empolgado” dela, esta “empolga��o” ainda n�o sabia se escondia no fundo uma atra��o pelo exibicionismo atrav�s das palavras, expondo sua nudez e intimidade, ou no fato de provocar nas pessoas que l�ssem os contos desejos por ela, mas tamb�m n�o podia descartar a possibilidade de para ela ser apenas uma divers�o sem segundas inten��es.



B.Ferrari sugeriu a primeira surpresa que preparei para ela em sua casa, mas logo ao anotar os pontos principais desta aventura percebi que eram muitos, afinal foram quase duas horas de situa��es picantes, ent�o logo percebi que seria bem demorado relatar esta aventura, como estava ansioso por produzir algo r�pido, ainda n�o sabia o por que da pressa, ent�o resolvi mudar e optei primeiro por escrever sobre nossa experi�ncia em uma pousada, mas precisamente na sauna, que foi r�pida mas extremamente excitante e deixarei a surpresa como nosso terceiro conto. Nada mencionei sobre esta mudan�a no tema do conto para B.Ferrari, queria mostrar s� quando estivesse pronto.





Nossa primeira prova de situa��o picante em uma sauna havia sido no condom�nio onde eu moro, est�vamos s� n�s dois na sauna seca, quando B.Ferrari foi sair para tomar uma ducha, algu�m que estava na sauna a vapor entrou na ducha, escutamos o barulho da ducha ligando, B.Ferrari parou na porta da sauna, nem chegou a sair, vi ela em p� com o seu belo corpo molhada de tanto transpirar bem na minha frente aguardando sairem da ducha, foi ent�o que peguei-a pela m�o fazendo-a virar em minha dire��o, eu estava sentado no primeiro degrau, minha boca na altura exata de seus seios,n�o pensei duas vezes, puxei seu biquini de lado e comecei a chup�-la dentro da sauna, ainda com o barulho da ducha ao lado de fora, n�o demorou para que o bico do peito de B.Ferrari estivesse duro de tes�o ent�o comecei a chupar o outro, ela n�o demontrou medo um instante sequer, assim que a ducha parou nos recompomos e ela foi se refrescar na ducha.



***



Penedo estava bem vazio, era domingo, retornar�amos para nossas cidades apenas segunda pela manh�, sa�mos para almo�ar j� deixando combinado que far�amos uma sauna na volta. Ap�s o almo�o passeamos um pouco mais pela cidade e retornamos para pousada por volta das 19 horas, passamos na recep��o e solicitamos que ligassem a saunda, nos pediram 1 hora para a sauna esquentar, j� que era aquecida a lenha, e nos alertaram que a sauna ficava aberta at� 20 horas, estacionamos o carro e percebi que a pousada j� estava bem vazia ou melhor vazia, pois eu vi apenas um carro estacionado no estacionamento pr�ximo a recep��o, era um Uno e se n�o estava enganado deveria ser de um funcion�rio, subimos para o segundo estacionamento mais acima, que ficava mais pr�ximo do nosso quarto e n�o vi um quarto sequer, realmente seria perfeito ir para a sauna sabendo que n�o haviam outros h�spedes na pousada.





Nos deitamos um pouco para fazer o descan�o do almo�o, ligamos a TV, estava chovendo um pouco, fazia frio apesar do ver�o, come�ou a escurecer devido ao tempo chuvoso e na cama em baixo da coberta estava quentinho, mas antes que o sono batesse vimos que j� passara uma hora e nos levantamos para vestir a roupa de banho.



Descemos em dire��o a sauna, no caminho passamos na recep��o para confirmar que a sauna estava aquecida, a recepcionista nem tirou os olhos da tela do computador e disse que sim, pegamos a toalha e descemos em dire��o a sauna, pasando pelo estacionamento que fica em frente a recep��o, um pouco mais a frente ficava a piscina com o sauna do lado esquerdo, a entrada de acesso a sauna ficava de frente para a piscina e os fundos da sauna ficavam em frente de dois ch�les no alto do terreno ingrime em que se localizava a pousada.





Ao entrarmos em dire��o a sauna t�nhamos a esquerda um banheiro, logo em seguida a ducha, ao fundo um vidro amplo que permitia a vis�o dos dois ch�les um pouco mais acima, ambos pareciam vazios e ao lado direito a sauna, enquando B.Ferrari tirava o short, abri a porta e pude perceber que a saunda estava na verdade come�ando a esquentar, tirei meu short e camisa, deixamos a toalha de fora e entramos na sauna.



A Sauna era pequena logo em frente a porta do lado esquerdo ficava o aquecedor, do lado direito a parede inteira era tomada por tr�s degraus de madeira, no alto do lado esquerdo havia uma pequena janela de vidro que permitia ver a porta de um dos ch�les.





Sentamos no �ltimo degrau acima, pois ainda estava “fria”, ficamos conversando amenidades, enquanto eu tentava aquecer ainda mais a sauna jogando um pouco mais de �gua, mas a sauna n�o parecia querer esquentar muito mesmo, como a sauna era aquecida por uma lareira, resolvi n�o arriscar de ap�ga-la, fui sentar-me ao lado de B.Ferrari. Prosseguimos conversando nossas amenidades, enquanto convers�vamos apreciava o belo corpo de B.Ferrari transpirando aos poucos, ela vestia um belo biquini azul de la�os.



Nosso papo parecia ameno, tentava encontrar um pretexto em nosso papo que permitisse esquentar o clima entre n�s dentro da sauna, mas ela parecia tamb�m um pouco t�mida e ansiosa, talvez desconfiasse do meu desejo em transar dentro da sauna e parecia aguardar minha iniciativa, ao sentir que a sauna havia esquentado o suficiente para dar uma sensa��o de ver�o bem abafado, me aproximei dela e dei um beijo sem justificativas, ficamos nos beijando alguns minutos, quando tomei a iniciativa de come�ar a acariciar os seios dela, o seu corpo transpirando ajudavam em muito minhas car�cias, logo desloquei o biquini para os lados expondo seus seios, era um sil�ncio imenso na pousada como ela ficava no alto quase no fim de uma estrada sem sa�da, era raro escutarmos o som de algum carro passando.





N�o demorei para faz�-la tirar a parte de cima do biquini, pude ent�o ficar chupando ambos os seios, fiz quest�o de n�o poupar tempo nas preliminares, o risco de algu�m aparecer era m�nimo, B.Ferrari tamb�m n�o demonstrava a menor preocupa��o, seus peitinhos duros de tes�o brilhavam com o suaor da leve transpira��o do seu corpo, ela estava sentada ao meu lado com o corpo apoiado na parede e as pernas levemente abertas, observava seu corpo e seu jeito de se entregar ao sexo que me deixam muito excitado.





Sentia ela totalmente envolvida e cada vez mais ela me fazia acreditar em que seu tes�o aumentava ao transar em lugares p�blicos, fiz com que a m�o dela tocasse meu membro completamente duro de tes�o, ela puxou minha sunga segurando e acariciando meu menbro, n�o precisei nem pedir e ela come�ou a me chupar agora foi minha vez de me encostar na parede, baixei a sunga e ela sentada ao meu lado se posicionou melhor, olhei pela pequena janela e percebi que do lado de fora j� estava escuro, o chal� estava totalmente escuro, olhei a sauna em volta e o �nico barulho que ouvia eram a de B.Ferrari chupando meu membro, ela tem uma boca deliciosa e sabe fazer isto muito bem.





Enquanto ela me chupava fiquei apreciando as belas curvas das suas pernas e quadris, a posi��o n�o permitia mas desejei ter um espelho que permitisse ver o biquini cavado em seu belo bumbum, aproveitei e fiquei acariciando seus seios que permaneciam duros de tes�o, olhei sua boca deliciando-se com meu membro, que pulsava de tes�o a cada vez que ela delicadamente deslizava sua lingua pela cabe�a, j� estava bem excitado quando resolvi provoc�-la ainda mais desfazendo um dos la�os de seu biquini, mas ainda deixei-os levemente entrela�ados, B.Ferrari n�o esbo�ou nenhuma rea��o, ent�o resolvi fazer o mesmo com o la�o do outro lado, tive que me inclinar um pouco e fui tateando meus dedos pelo seu corpo at� encontrar o la�o e desfiz tamb�m s� o suficiente para afrouxar o la�o, novamente nenhuma rea��o era o sinal de que n�o demoraria muito para eu deix�-la completamente nua na sauna.





Ela continuava me chupando sem demonstrar preocupa��o em demorarmos na sauna, resolvi ent�o desfazer por completo os dois la�os, o biquini agora se mantia preso pois estava sentada com o corpo inclinado, ficando preso entre a cintura e pernas. Mesmo com os la�os desfeitos, ela continuou me chupando como se nada tivesse acontecido, ela sabia que o biquini cairia a qualquer momento, isto era sinal que ela desejava ficar nua dentro da sauna e como isto me deixava ainda mais excitado. Fiquei apreciando seu corpo, podia ver por completo sua leve marca de sol de final de ver�o, com sua cintura totalmente nua, o biquini se perdia por entre seu corpo, que posi��o sexy ela estava, pensei em como seria um tes�o uma foto dela assim.



Meu tes�o estava a fl�r da pele, peguei ela suavemente pelo seu cabelo segurando firme pr�ximo a sua nuca e fiz com que ela levantasse o tronco e se revelasse seminua, foi um tes�o v�-la praticamente nua com o corpo transpirando, o biquini quase caindo, seus peitos n�o s� duros como arrepiados de tes�o e sua carinha de tes�o, chupei um pouco mais seus seios e aproveitei e baixei totalmente a parte da frente do biquini, agora sim ela estava completamente nua, toquei seu sexo com meus dedos, ela se ajeitou agora sentada recostando-se na parede da sauna, o que facilitaram meus dedos de penetr�-la e logo percebi o quanto ela estava molhada de tes�o.





Disse que agora era minha vez de chup�-la, ela se ajeitou no degrau da sauna era o �ltimo, abriu as pernas, fiquei em p�, vi ela de frente completamente nua a pouca luminosidade real�ava ainda mais os contornos do seu belo corpo com seus peitinhos duros de tes�o, sua pele molhada pela transpira��o, sua buceta aberta bem na minha frente, ela apoiou cada m�o na beirada do degrau, para ter mais firmeza, me apoiei no degrau e logo fui chupando o clict�ris e naturalmente delizei minha lingua para dentro da buceta dela, pude sentir ela toda molhada. Como o gosto do tes�o dela � uma del�cia, fiquei alternando car�cias entre o clict�ris e a buceta dela, olhava para ela e a via de olhos fechados, mordendo os l�bios, quando minha lingua se afastava um pouco ela logo posicionava o quadril como levando sua buceta ao contato da minha lingua, o sil�ncio s� era quebrado quando um carro passava pela rua que ficava logo em frente, de resto s� os pequenos gemidos dela e o barulho da minha lingua chupando e sugando a buceta dela, em alguns instantes aproveitava para apreciar sua bucetinha encaixada na minha boca e todo seu corpo a minha frente trasnpirando tes�o, sabia que cada experi�ncia nova como esta fazia ela descobrir uma nova forma de prazer, era um pequeno tab� quebrado, mas ao mesmo tempo sentia que ela o fazia sem medo de se arrepender, talvez fosse um desafio pessoal dela em fazer revelar a puta que ela desejava ser na cama.





Meu pau pulsava de tes�o a cada gemido dela, com as minhas duas m�os abri ainda mais sua buceta expondo ainda mais seu clict�ris, foi quando comecei a chupar e segurar seu clict�rios entre meus l�bios com extrema vol�pia, B.Ferrari aumentou seus gemidos, parecia n�o se preocupar que algu�m ouvisse do lado de fora, ela estava totalmente envolvida pelo tes�o que sentia, a preocupa��o de algu�m aparecer passava longe, comecei a enfiar meu dedo na sua buceta, sentia ela contraindo e relaxando a medida que eu penetrava meu dedo lentamente nela, senti ela entrando no clim�x, resolvi reduzir o ritmo, queria gozar com ela, me levantei e fui posicionando meu pau para penetr�-la, ela em um lance de lucidez pediu que eu pegasse a camisinha, pois n�o tomava anti-concepcional, percebi pela carinha dela que ela n�o resistiria, me acomodei em p� no degrau, ela pediu novamente, mas fui posicionando meu pau na mesma altura da buceta dela, comentei que queria senti-la molhada de tes�o, sem pensar duas vezes fui penetrando-a vagarosamente, ela soltou um gemido baixinho, senti ela completamente molhada e quente por dentro, fiquei penetrando-a lentamente, meu pau saia todo molhado e embranquecido pelo tes�o da buceta dela, sentia a buceta dela contraindo-se toda a cada penetra��o e meu pau cada vez mais lambregado, ela abriu um pouco mais as pernas, permitindo agora que meu pau a penetrasse por completo, ela passou a gemer intensamente sem pudores, qualquer um que estivesse perto da sauna poderia ouvir seu gemidos.





Novamente me vinham as lembran�as de como nos conhecemos, dos nossos primeiros papos, sobre o dia a dia, trabalho, nosso primeiro beijo, mas n�o imaginava que por tr�s daquele olhar inocente de B.Ferrari existia uma menina que sentia prazer em transas “arriscadas” assim, faziam poucos meses de namoro e ela j� estava completamente nua dentro da saunda de uma pousada, estava cada dia mais convencido que seria uma quest�o de tempo para que ela permitisse algu�m a espiando durante uma transa comigo.



Fui aumentando a intensidade com que a penetrava e aproveitei para provoc�-la um pouco mais.





- A pousada est� bem vazia – disse para ela.



- Esta bem vazio l� fora, aposto que ningu�m imagina que voc� est� transando completamente nua aqui dentro – dei uma pausa nos coment�rio, mas sem parar de penetr�-la – se soubessem com certeza iriam querer entrar para ver e tenho certeza que voc� excitada assim n�o reclamaria – senti ela aumentando a intensidade dos gemidos ao mesmo tempo em que posicionava os quadris em uma tentativa em facilitar ainda mais a penetra��o do meu pau nela.



Prossegui provocando em tom firme mas falando pausadamente e quase no mesmo ritmo que a penetrava.



- Voc� � muito gostosa, ... peitinho durinho, ... bunda arrebitada, ... cintura fina, ... pernas bem torneadas ,tenho certeza que quem a espiasse iria ficar com vontade ... de com�-la tamb�m – queria faz�-la imaginar algu�m espiando ela e desejando com�-la tamb�m, queria saber se imaginar isto a deixaria ainda mais excitada – mas s� espiaria, ... pena que estamos bem isolados e dificilmente algu�m escutar� voc� aqui.



Ela soltou um “aiii R...” intenso e logo mordeu os l�bios, percebi que ela estava ficando ainda mais excitada com o que eu falava, n�o importava se era apenas imagina��o ou um desejo que se tornasse realidade, o importante era que est�vamos bem excitados com esta brincadeira de provoca��es, ent�o prossegui.



- Pena que ninguem l� fora, imagina que aqui dentro tem uma putinha que gosta muito de sexo e est� completamente nua me chupando – era a primeira vez que a chamava assim.



Nesta hora parei de penetr�-la, ela iria chegar ao cl�m�x a qualquer momento, ent�o me levantei segurei ela firme pela nuca, mostrei meu pau como pedindo para ela chup�-la, ela se ajeitou novamente no degrau da sauna e voltou a chupar um pouco mais o meu pau, fiquei olhando aquele belo corpo inclinado e sua boquinha carinhosamente chupando a cabe�a do meu pau, estava bem excitado quando novamente comecei a provoc�-la:



Queria sentir sua bucetinha, queria ver o quanto estava excitada com meus coment�rios, ent�o puxei de leve ela pelo cabelo fazendo-a parar de me chupar, inclinei o corpo levando a sua boca at� os meu peitoral e ela com a boca foi direto procurando meus peito para chupar enquanto eu com os dedos procurava sua buceta, logo toquei seu clict�ris e estava duro de tes�o, deslizei um pouco mais e penetrei meu dedo em sua buceta, e logo percebi que ela realmente estava gostando, sua bucetinha estava toda molhada, ent�o voltei a provoc�-la.



- Falou no trabalho que voc� ia viajar para Penedo ?



- Sim – ela respondeu ofegante



- Aposto que devem imaginar voc� passeando e fazendo compras agora, n�o fazem id�ia que voc� esta como uma puta nua e louca para transar dentro de uma sauna.



Ela gemia baixinho e ofegante, sem soltar qualquer coment�rio.





- Pior que voc� vai chegar no trabalho segunda-feira e n�o vai poder contar o que fez aqui dentro.



- N�o posso – complementou ainda ofegante.



- N�o tem nenhuma amiga confidente para quem voc� possa contar ?



- Elas est�o viajando – esta foi a primeira resposta dela com uma voz bem baixinha.



- Ent�o voc� vai chegar no trabalho segunda e n�o poder� contar para ningu�m, que transou com seu namorado dentro da sauna.



-

Sentia cada vez mais seu clict�ris endurecendo em meus dedos, ela continuava inclinando me chupando mas agora masturbava meu pau com vontade, como se quisesse me fazer gozar, ofereci meu pau novamente a ela que recome�ou a chup�-lo com sua boquinha que � gostosa beijando e chupando, voltei a apreciar aquele belo corpo, n�o conseguia mais masturb�-la pois me levantei um pouco, mas fiquei apreciando-a por completo, olhar as belas curvas das suas pernas dobradas e abertas sua cintura inclinada para frente para me chupar e as curvas da sua bunda arrebitada e sua tenue marca de biquini se perdendo pelo seu corpo toda molhada de suor, a deixava um tes�o, me fazia imaginar loucuras com ela e novamente o desejo de uma foto para registrar aquela bela vis�o.



Pensei em pegar a camisinha, mas ela estava um tes�o me chupando que eu n�o quis quebrar o clima, fiquei acariciando seu peitinhos durinhos de tes�o, ela estava bem excitada, mas n�o tinha certeza se as sacanagens que eu dizia a faziam ficar ainda mais, resolvi ent�o provoc�-la e testar se realmente ela se excitava,peguei-a novamente pelo cabelo bem pr�ximo a sua nuca, ajudei-a engolir por completo meu pau, fiquei fazendo o vai e vem da sua boca no meu pau, ela obedientemente deixou eu conduzir, mas logo me abaxei um pouco, fazendo-a parar de me chupar e levei meu pau latejando de tes�o at� os seus seios, levei sua cabe�a ao encontro do meu peito novamente e ela naturalmente foi procurando com sua boquinha os meus mamilos, ela ficou chupando-os enquanto eu fazia car�cias em seus seios com o meu pau e propositalmente minha boca ficava bem pr�xima do seu ouvido



Aproximei um pouco mais e disse “Deixa eu ver se vocë esta excitada” , desci meus dedos pelo seu corpo at� ir entre as pernas dela e encontrar a bucetinha dela, logo senti o clict�ris durinho, desci um pouco mais e meu dedo delizou por dentro da buceta dela novamente com extremas facilidade de t�o molhada que ela se encontrava.





Aproximei ainda mais de seu ouvido e baixinho disse :



- Aposto que no trabalho as pessoas devem fazer a imagem de voc� como sendo uma boa menina – B.Ferrari no trabalho � simp�tica e organiza os eventos e festas da equipe sempre que poss�vel, faz o papel de boa mo�a, mas logo prossegui provocando.

- Engra�ado imaginar voc� sentada t�o pr�xima deles, e eles n�o fazerem id�ia o quanto voc� gosta de sexo – ela continuava chupando meus peitos mas agora ela segurava meu pau enquanto eu masturbava o clict�ris dela, durinho durinho.

- Eles n�o devem imaginar que voc� est� transando dentro de uma sauna ... – fiz uma pausa, nesta hora segurei o clict�ris dela entre meus dedos e ela parou de me chupar e soltou um gemido baixo e ainda contido, prossegui falando – e nem devem imaginar o quanto voc� fica excitada transando em lugares p�blicos assim, correndo risco de algu�m aparecer a qualquer momento.

- E que se algu�m aparecer para espiar, voc� � capaz de deixar – prossegui falando aumentando a firmeza da minha voz.



Fiz uma pausa para apreci�-la um pouco mais, mas estava adorando provoc�-la, me permitia testar um pouco mais dos limites dela na cama e n�o demorei para aproximar meus l�bios novamente do seu ouvido.



- Do jeito que voc� � gostosa n�o tenho d�vida que eles devem espiar e desejar voc� – nesta hora ela parou de me chupar e ficou com a boca entre aberta como se estivesse sentindo prazer a forma como a masturbava.

- Vocë n�o acha que alguns deles j� desejou voc� ?

- Sim – respondeu ela baixinho e ofegante.

- N�o pare quero que continue me chupando – Falei isto quase que mandando e pegando firme os seus cabelos e conduzindo novamente sua boca aos meus peitos, ela obedientemente retomou lambendo e chupando-os.

- Voc� � muito gostosa, sabia? tem um corpo muito bonito, pernas bem torneadas e um bumbum arrebitado ... - fiz uma nova pausa mas sem parar de masturb�-la.

-

- ... mas no trabalho n�o devem fazer id�ia o quanto sua bucetinha � gostosa ... – nesta hora delizei meu dedo dentro dela e ela gemeu intensamente – veja como ela est� quente e molhada, como � bom comer voc� assim.



Fiquei penetrando meu dedo dento dela, estava t�o molhada que n�o teria dificuldade em penetr�-la dois dedos por completo, mas a posi��o dificultava, por outro lado era o suficiente para despertar o desejo dela em transar logo, em seguida retomei as provoca��es.



- E nem t�o pouco imaginam o como voc� � uma putinha na cama e como � f�cil comer voc� quando esta excitada assim – nesta hora B.Ferrari parou de me chupar e ficou gemendo a medida que eu a “quase” penetrava com meu dedo, fiz uma pausa nas provoca��es, achei que j� havia chegado em um limite que n�o deveria tentar passar neste momento, o limite de saber se a excitava imaginar que outros homens tamb�m desejavam possu�-la.





Meus dedos a penetravam em um vai-e-vem vagaroso mais intenso, ela foi vagarosamente se afastando de mim e foi se encostando na parede da sauna, apoiou-se com as duas m�os segurando firma na quina do degrau, abriu um pouco mais as pernas, assim que meu dedo a penetrou por completo senti sua buceta quente, molhada e contraindo-se toda a medida que eu vagarosamente a penetrava, ela come�ou a gemer, como costuma gemer na cama comigo, o fato de estar na sauna j� n�o era mais um risco de t�o excitada que estava. Como fiquei excitado percebendo que ela estava louca para gozar e que havia deixado assim s� falando sacanagens ao seu ouvido, me bateu uma pontinha de curiosidade por saber se era s� imagina��o ou se no fundo aquelas sacanagens despertavam desejos que ela pr�pria desconhecia.



Fiquei apreciando ela por inteiro agora pude ver claramente ela completamente nua, corpo molhado de suor, sua marca de biquini, os biquinis jogados de lado, sua barriguinha linda bem formada com sua cintura fina, seus peitinhos durinhos arrepiados de tes�o, senti sua buceta aumentando as contra��es, pensei pegar a camisinha para penetr�-la, mas j� havia chegado at� ali s� masturbando-a seria bom chegar at� o final assim, seria a prova de que ela realmente gostava de ouvir tantas sacanagens.



Senti que ela a qualquer momento chegaria ao cl�m�x, seu gemidos altos e intensos e sua carinha de tes�o n�o escondiam, quis segurar s� um pouco, parei de penetrar meus dedos e passei a massagear s� seu clict�ris que agora pude ver claramente que estava bem inchado e durinho de tes�o, como nunca havia visto antes, nossso �nico contato f�sico era meus dedos masturbando ela, seu corpo todo tremia, seus gemidos aumentavam de intensidade, suas pernas alongavam, resolvi faz�-la gozar escutando mais sacanagens.



- S� uma putinha faz isto em uma sauna sabia ? – disse firme e alto j� que ela gemia intensamente.

- � melhor ningu�m no seu trabalho ficar sabendo que voc� ficou nua e depois transou em uma sauna, aqui em Penedo, em pleno domingo a tarde com a pousada bem vazia – apesar de estar em �xtase, queria que gozasse tendo consci�ncia do que estava aprontando .

- Sabe por que n�o quero que saibam que fez isto? – nesta hora parei de masturb�-la e penetrei ela com dois dedos em um vai e vem intenso.

- Por que ? – respondeu ela gemendo e ofegante, enquanto eu aumentava a intensidade com que penetrava meus dedos na buceta dela,fiz uma pausa antes de responder.

- Por que v�o saber que voc� � uma putinha e v�o ficar com vontade de transar com voc� – aumentei a intensidade, fazendo com que em cada penetrada meu dedo tocasse seu clict�rio temb�m e com a outra m�o acariciava seus seios, queria excitar todas as partes do seu corpo.



B.Ferrari foi esticando as pernas, seu corpo come�ou a tremer, seu gemidos eram cada vez mais intensos, de t�o molhada meu dedos saiam junto com seu leite todo esbranqui�ado, aumentei a intensidade na medida em que seu gemitos aumentavam de intensidade at� fazë-la explodir em um gozo intenso, vi todo seu corpo tremer bem na minha frente, suas pernas alongarem por completo, reduzi a velocidade e priorizei a intensidade com que penetrava e tocava em seu clict�ris, mantendo a mesma frequ�ncia, ela ficou gemendo e resisitu por alguns segundos, mas com a sensibilidade que estava sua buceta ela come�ou a mudar de posi��o como se tentando evitar a intensidade dos meus dedos, fui reduzindo a intensidade mantendo o ritmo at� traz�-la pr�xima ao meu corpo, fiz ela ainda sentada levantar o corpo, se aproximando de mim, at� eu conseguir abra�a-l�, susurrei ao seu ouvido que iria pegar a camisinha, ela disse que estava exausta e eu havia provocado muito ela, percebi em sua voz que ela estava totalmente relaxada e ainda fraca, entendi n�o fiquei chateado afinal eu que optei por faz�-la gozar assim.





Esperamos ela recuperar as for�as, e logo sa�mos da sauna, j� hav�amos arriscado demais, passava das 20 horas que era o hor�rio da sauna ser desligada, nos arrumamos, eu passei na recep��o para deixar a chave e seguimos pelo caminho externo que dava acesso aos quartos, no estacionamento de cima s� o nosso carro, ou seja a pousada realmente estava vazia, �timo. Fomos tomar banho e dormimos, na verdade B.Ferrari dormiu logo e eu demorei bem mais ainda de pau duro, tinha que pagar o pre�o da escolha que havia feito, mas n�o estava nem um pouco arrependido pois havia descoberto novos limites para B.Ferrari.

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