Oi, me chamo Graci. Tenho 19 anos, sou precoce, universit�ria, trabalho numa empresa mult-nacional. Tenho minha independ�ncia financeira, meu ap, carro, e algumas mordomias que o capital nos propicia.
Moro em Sampa. Ah! Sim, sou suspeita ao me descrever. Mas vamos la. Uma bundinha bem redondinha, e malhada, um corpinho com tudo no lugar. Seios peqnos, cabelos castanhos, 1,83
Mas o qu15 anos, muitos amigos, uma festa mui legal propiciada por papai e mam�e.
Tomei ali meu primeiro porre, tanto em beijos, abra�os indecorosos, como abusei na champanhe. Papai era quem mais me oferecia a espumante.
Acordar, j� no dia seguinte, tr�s partes do meu corpo do�am. Cabe�a, Cu e a buceta. Senti no meu rabinho um pouco de um liquido viscoso escorrido e meio seco, na babaca, vi o vermelhid�o de que fora esfolada. J� a cabe�a devia ser por causa da champanhe.
N�o falei nada para ningu�m, e fiquei no quarto o inteiro. Mais a tardinha, fui ter com meus pais na piscina. Todos bebericavam, papai mui carinhoso comigo, disse-me que para a dor de cabe�a, Os mais champanhe, isto me curaria todas as dores. Mam�e incentivou e La fui eu di cabe�a di novo nas borbulhantes ta�as. Pulei na piscina, brinquei, e com tonturas, qui�as provocadas pelo �lcool, me recolhi, ao quarto. Vi quando mam�e trazia agora um cop�o de champanhe. Sentou do meu lado e me induziu a bebe-lo. Para me curar. Sorvi, e mais tonta fiquei. Lembro que algu�m entrou no quarto, n�o tive rea��es ao me despirem. Senti um frio gostoso, no meio da pernas, um calor gostoso foi se apoderando de mim.
Abro os olhos e, num sei se num misto de sonho ou realidade, um cacete vermelho, sendo sugado por mam�e. E depois este mesmo membro sinto no eu anus.
Ele cutuca, cutuca, eu come�o a dar uma rebolada para melhor o aceitar. Sonho ou realidade, escuto ela dizer ... vai meu bem para pois ela esta gostando... enfia agora em mim... E sem mais nem menos aquilo some de dentro de mim me dando um sossego. Volto a sonanbular. Estou virada e barriga para cima e uma l�ngua voraz morde o meu clit�ris, eu sinto desejos de gozo, come�o a me movimentar em dire��o a l�ngua, e derrepente ela some. Sinto um cacete grande e comprido entrando saindo com vol�pia de minha bucetinha. Sim sinto o esperma sendo jorrado.
Minha festa de quinze anos. Perdi os dois caba�os do Cu e da buceta. Ah! Sim praticamente inconsciente.
Os que o comich�o de Ter uma pica grande na minha buceta. N�o acabou ali. Passei a gostar disso. Passei a desconfiar que quando a mam�e e o papai saiam para tomarem um porre, a esporreada era eu. Isso 15,at� os 16.
Com 19 arrumei um namorado. Tipo galinho fudedor. Marcelo. Por seis meses namorei e transei muito com ele,. N�o Os com ele, mas La em asa, como bebinha. Arquitetava um plano. Tudo que pedia, papai dava, principalmente p�s sexo(de b�bada). Pedi para comprar um cachorro, no que fui prontamente atendida.
O cachorro escolhido era um mastim. (cachorro treinado para sexo com mulheres) contei minha istoria para Marcelo e ele mui zangado se comprometeu a me ajudar na minha vingan�a.
Bebi, levei o Marcelo pra nossa casa, Bebemos, Marcelo, eu, papai e mam�e. Tava tudo legal. Eu me fingi de embriagada, Marcelo, fingi que ia embora; ficou no quintal. Bom nem preciso dizer que os dois entraram em meu quarto, algum tempo depois, eu fingia que dormia , nua e pelo.
Quando senti a ara de papai no meu rabo, tuchei no dele um chamarisco para o cachorro, que veio com for�a e lhe enfiou o cacete at� as bolas. Vi o cara ficara roxo e o cachorro grudado nele enfiando o vergalhao no cu de papai. Mam�e estarrecida tentava se mexer mas o Marcelo apareceu e com o seu cacete em riste fez com que ela abrisse as pernas do papai para que a bola entrasse no rabo dele.
Ficou engatado com o cachorro e berrando. Quando o cachorro acabou, foi a ves de minha mae, esta pagou com a buceta preenchida pelo cacete do mastim. Deu uma leve engatadinha sim, mas. Valeu.
Hoje transamos todos juntos, n�o namoro mais o Marcelo. Pois me mudei de Sampa. namoro hoje um cantor de musica sertaneja. Mas continuo sendo funcionaria de uma multi-nacional