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O ENFERMEIRO E EU

Quando eu tinha de 19 para 19 anos, o �nico programa que eu realmente curtia era ir às matines de um cinema no centro da minha cidade; come�ava às 14:00 horas com trailers, um seriado e um filme, geralmente de aventuras. Era um bom programa, que acabou por me transformar num amante da s�tima arte.

Num desses domingos ap�s come�ar a sess�o, sentou-se ao meu lado uma pessoa que eu n�o conseguir ver o seu rosto; senti apenas um perfume bem suave e gostoso. Ap�s alguns minutos senti um de seus dedos ro�ar no meu antebra�o, mamilos e buscar as axilas; o toque era muito sutil, leve e bem direcionado; gostei do arrepio que me proporcionou; à medida que a sess�o de cinema avan�ava os seus dedos continuavam com o seu “trabalho”; estava realmente muito bom. O meu pauzinho, que eu j� sabia que existia e para que servia, tamb�m gostou; ficou durinho. Eu sentia que a pessoa do meu lado estava tamb�m se deliciando, pois a sua respira��o estava quase ofegante; cada vez que eu tentava ver o seu rosto, ele se inclinava para tr�s eu n�o conseguia v�-lo. Assim foi at� perto do final da sess�o; um pouco antes ele se retirou e consegui v�-lo somente por tr�s. O meu pauzinho deixou-me a cueca molhada, o arrepio permaneceu por um bom tempo. Passei a semana toda esperando o pr�ximo domingo. Quando ele chegou sentei-me pr�ximo do lugar da sess�o anterior aguardando ansiosamente a volta do misterioso companheiro de cinema, apagaram-se as luzes e ele sentou-se; de imediato recome�ou a sess�o de car�cias, que eu procurei facilitar o m�ximo poss�vel; abri discretamente os bot�es da camisa e ofereci-lhe os mamilos; prontamente seus dedos passaram a acarici�-los; os arrepios deixaram-me maluco; os mamilos durinhos, durinhos; o pauzinho maluco; a coluna era um arrepio s�. Levei minha m�o ao pauzinho para acarici�-lo; o meu companheiro percebendo o meu tes�o, tirou a minha m�o e com a sua m�o come�ou uma sess�o de car�cias fant�stica. Ele sabia muito bem o que fazia; ent�o pegou a minha m�o, colocou-a sobre o meu pauzinho e com a sua m�o sobre a minha, orientava as car�cias. Pura loucura. Em seguida tirou a minha m�o e colocou-a sobre o seu pau; senti algo duro, quente, que parecia querer rasgar as suas cal�as. Abriu o z�per, tirou o pau e o colocou na minha m�o; quente, rijo, a cabe�a j� bem melada; senti as veias, a glande e sua pele suave, alguns pentelhos. Acariciei, apalpei. Foi assim at� perto do final da sess�o; ent�o tirou a minha m�o, esperou o pau amolecer e retirou-se antes do final do filme. Passei novamente a semana aguardando o pr�ximo domingo; quando chegou esse dia eu estava l� vendo os cartazes e foi ent�o que percebi que o filme anunciado j� havia passado h� um m�s; fiz um muchocho de decep��o; ent�o algu�m ao meu lado, com aquele perfume suave disse: -- Que pena, n� ? Eu concordei com a cabe�a e respondi sem muito pensar: -- Vamos ver somente o seriado. Entramos, sentamos lado a lado; e somente a� pude v�-lo claramente; tinha 3 vezes a minha idade, alguns cabelos come�ando a branquear nas t�mporas, dedos longos, unhas bem feitas, voz suave e baixa. Falou-me: -- Ap�s o seriado vamos ouvir o futebol na minha casa ? � aqui pertinho; aproveitamos para tomar um refrigerante para matar o calor. Concordei com a cabe�a. Apagaram-se as luzes, come�ou a sess�o e as car�cias. O que viria pela frente deixou-me muito excitado e curioso; n�o tive qualquer medo. Ele me acariciou os mamilos, o pauzinho e eu retribui no seu pau. Terminado o seriado sa�mos do cinema e nos dirigimos à sua casa, que ficava a quatro quadras do cinema. Ele disse que morava sozinho, havia se separado da esposa h� alguns anos e trabalhava como chefe dos enfermeiros num dos hospitais da cidade; ligou o r�dio, trouxe o refrigerante, bebemos e ele tomou a palavra; explicou o que eu sentia quando dos seus toques, o porqu� do pauzinho e do seu pau ficarem melados, disse que tes�o era algo que se sentia apenas por pessoas especiais, independentemente do sexo. Explicou o que era troca-troca, sexo oral, sexo anal. Falou do respeito que se oferece a algu�m quando esse algu�m te respeita; ele realmente sabia das coisas. Eu o ouvia embevecido e louco para que a sess�o de car�cias recome�asse; ele prop�s que tir�ssemos as camisas por causa do calor e fiz�ssemos no sof� o que estar�amos fazendo se estiv�ssemos no cinema; tudo o que ele me propunha eu concordava. O rein�cio da sess�o foi fant�stico; pude admirar a sua t�cnica nos meus mamilos, no antebra�o; passou a lamber os mamilos com a ponta da sua l�ngua, levantou os meus bra�os colocando-os atr�s da minha cabe�a e chupou delicadamente as axilas, os pelinhos que estavam come�ando a nascer ficaram arrepiados; lambidas, chupadas, beijos nos mamilos, nas axilas, no pesco�o, mordiscadas no l�bulo das orelhas, ponta da l�ngua dentro dos ouvidos; loucura, a maior das loucuras. Eu estava absolutamente pronto para ser comido; levantou-se e me levou pela m�o at� o seu quarto; vi o tamanho do seu pau apertado pela cal�a, tirou-a e a cueca tamb�m; ficou nuzinho na minha frente. O pau duro, muito duro, n�o muito grosso, apontava para a frente, no sentido horizontal, os pentelhos negros e encaracolados; ajoelhei-me e comecei a minha primeira gulosa; enquanto tirava o resto da minha roupa; ele orientava como faz�-la; os meus desejos e os meus carinhos por ele afloraram; mais do que uma gulosa eu estava adorando aquele magn�fico pau, de propriedade um dono carinhoso, respeitador, tesudo e tarado; a sua respira��o estava completamente ofegante; deitou-se na cama; deliciei-me com o seu pau, virilha, coxas, test�culos; passei a minha m�o na sua bunda, achei o seu cuzinho, banhei-lhe de saliva e ele gemia e gemia, dizia que eu era divino, soberbo, que eu era somente seu. Fui às alturas, o meu cora��o batia feito louco, suava, e eu sabia que ainda viria mais, muito mais. Ele pediu-me para parar e disse que iria retribuir. Come�ou novamente pelo pesco�o, orelhas, axilas, mamilos, umbigo, virilha, coxas, test�culos, chupou o meu pauzinho com maestria, colocando-o inteiramente na sua boca, enquanto suas m�os buscavam a minha bunda, o meu cuzinho virgem; esticou a sua m�o e pegou um creme na mesinha ao lado da cama, passou em volta e na porta do cuzinho, penetrou-me com o dedo indicador, fazia c�rculos no anelzinho at� ent�o inviolado; lambuzou-me de mais creme, colocou o dedo indicador junto ao m�dio, penetrou mais fundo, suspirei de tes�o e expectativa; eu n�o via a hora de ter aquele pau dentro de mim.

Colocou-me de lado, veio por tr�s, passou mais creme no seu pau e me pediu para relaxar; colocou a cabe�a do pau na porta do meu cuzinho e come�ou a empurrar, enquanto murmurava palavras doces no meu ouvido; “meu doce”, “meu tes�ozinho”, “voc� � s� meu”, “quero voc� s� pra mim” e empurrou, empurrou, at� que senti aquela vara deliciosa passando pelas preguinhas e me invadindo; tive naquele momento aquela sensa��o maravilhosa de ter um macho te enrabando, te possuindo, te fodendo; essa sensa��o poucos tem: ela � �nica, � eterna; � inesquec�vel. � medida que o pau penetrava ele tamb�m bombava, gemia; o seu h�lito era quente, doce, h�lito de macho carinhoso, tesudo e , principalmente, respeitador. Fique submisso por longo tempo. Virei-me de bru�os, ele colocou uma almofada sob a minha barriga, deixando a minha bunda e o cuzinho à sua disposi��o, senti o seu saco e os pentelhos ro�ando na minha bunda, a sua boca na minha nuca, o seu suor escorrendo pelas minhas costas, at� que ele me disse que ia gozar; bombou mais rapidamente, gemeu alto e eu senti jatos de esperma me invadindo, me queimando; o seu corpo relaxou, ele saiu de cima de mim, deitou-se com a barriga pra cima, eu me aconcheguei nos ombros e adormeci agradecido por ter encontrado um macho t�o completo e maravilhoso.

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