Eu n�o disse para o senhor que iria escrever tudo? (1)
Amigos e amigas, a hist�ria que agora passo a narrar � simplesmente verdadeira. Totalmente verdadeira, acreditem ou n�o. Claro que a gente acaba esquecendo alguns detalhes, mas o m�ximo do ocorrido eu tento passar aqui; inclusive, procurando utilizar os termos usados nas ocasi�es. Vou omitir meu nome verdadeiro e das pessoas aqui citadas tamb�m, por motivos �bvios, mas certamente todas as pessoas que participaram saber�o do que se trata quando lerem e espero que pessoas, como meu marido, n�o leiam nunca e se por ventura lerem, quando fizerem as dedu��es �bvias, por j� saberem de tudo, n�o se ofendam por eu estar tornando isso tudo, de certa forma, p�blico. Mas meu desejo � que s� leiam aquelas pessoas para as quais estarei enviando os textos. N�o acredito que esse tipo de literatura chegar� at� meu marido um dia, o que me deixa tranquila para narrar livre e fielmente as ocorr�ncias. Chamar-me-ei de M�rcia. Tenho 29 anos e sou casada desde os 23. N�o pude ter filhos at� agora e para poder ter terei que fazer um tratamento prolongado que provavelmente nunca farei. Mas meu marido � um homem maravilhoso e que constantemente demonstra o quanto me ama. Trabalhador incans�vel � executivo de uma empresa no centro do Rio e n�o deseja mesmo filhos agora. Ele tem a mesma idade que eu e n�s nos combinamos em tudo. Mas a cerca de dois anos come�ou para mim certo mart�rio ou n�o sei mesmo como pode ser definido isso e, do qu�, meu marido est� at� hoje completamente alheio. Sou morena clara, cabelos lisos pretos at� o ombro; n�o totalmente lisos, mas detesto fazer essas escovas que tanto fazem por a�. Me�o 1.70, sou magra (58 kg) de bumbum arrebitado e seios realmente pequenos (penso em torn�-los um pouco maiores um dia, com silicone, n�o sei) e sempre curti todos me olharem e mexerem comigo como fazem na rua, por isso, sempre usei roupas bem insinuantes mesmo. Apesar do corpo bem feito, acho que meu diferencial est� mesmo no rosto. Tenho olhos verdes escuros como minha m�e e fei��es delicadas. Sou formada em Letras (portugu�sliteratura) e andei dando aulas em alguns col�gios particulares, mas me demiti do �ltimo emprego h� mais ou menos um ano para ficar à toa mesmo; a mixaria que me pagavam n�o valia à pena. Confesso que at� cerca de dois anos nunca havia sa�do com um outro homem sen�o meu marido. Confesso e � verdade mesmo! Mas de dois anos para c�, fica mesmo dif�cil at� de confessar qualquer coisa... Mas come�o a confessar agora e n�o vou parar mais, queiram ou n�o queiram... � o que me traz certo alento nesses tempos de recesso... Apesar desse comportamento insinuante, sempre cortava os que tentassem alguma aproxima��o maior, os fazendo ver que sou casada. Esse comportamento insinuante � at� porque meu marido gosta mesmo, eu percebo que ele se excita vendo-me cobi�ada. Antes de casar tive muitos namorados, mas depois de casada, ningu�m mesmo, de verdade. N�o digo que n�o desejei, mas evitei e nunca aconteceu. At� àquela festa.... Uma festa j� diferente pelo dia, uma ter�a-feira. Era anivers�rio da irm� mais velha do meu marido que mora sozinha numa casa enorme com o pai, meu sogro, m�dico psiquiatra e diretor de um importante hospital aqui no Rio e vi�vo h� oito anos. Moram na mesma rua que n�s e o apartamento em que moramos foi presente dele ao meu marido quando meu marido ainda era solteiro. Naquela ocasi�o minha cunhada morava l� h� uns seis meses apenas, desde que se separou e voltou para l�. Lembro bem que naquele dia eu estava especialmente excitada, depois de um banho diferente na banheira com um produto que deixava um aroma delicioso no corpo, me vesti como meu marido gostava. Escolhi uma roupa bem provocante, um vestido verde escuro cintilante que combinava com meus olhos e que deixava boa parte da minha coxa esquerda exposta e sem suti�, com um decote que deixava metade de meus pequenos seios à mostra. Ele se ajustava apertado moldando todo o corpo como o corpo era e ia at� quase os joelhos sempre apertadinho e provocante, mas tinha um corte do lado esquerdo que ia at� encima e quando eu cruzava as pernas dava pra ver at� a calcinha se eu deixasse... E, por isso, at� a calcinha eu escolhi com cuidado. Era uma preta bem pequenina que meu marido adorava ver-me com ela e eu estava querendo mesmo era provoc�-lo.
Quando l� chegamos, senti, como mod�stia à parte sempre acontecia, diversos olhares em minha dire��o; mas eu notei alguma coisa diferente no olhar de seu Henrique, meu sogro, especialmente. Ele sempre pareceu olhar-me com certo fervor, mas eu entendia aquilo como um elogio e at� o provocava brincando, mas naquele instante, ele me comeu com os olhos. E depois eu percebi seus olhos me seguindo por diversas vezes na festa. No in�cio, lisonjeada, permiti at� que dissimuladamente, ele visse parte de minha calcinha quando se posicionou à minha frente, mas j� estava se tornando inconveniente, com os seus olhares insistentes, me incomodando mesmo, fazendo-me j� esquivar-me dele. Jorge, meu marido, perdia-se em conversas com amigos e de vez em quando aparecia e me dava um beijinho cada vez mais b�bado com um copo de Whiski ou sei l� o qu� na m�o. Eu dizia pra ele “... te quero inteiro logo mais, hem", ele ria e continuava bebendo. Foi depois de uma dessas apari��es de Jorge que seu Henrique surgiu por tr�s de mim sem que eu tivesse percebido. Ele me segurou pelo bra�o me apertando com certa for�a ao mesmo tempo em que dizia “Eu sei que voc� trai o Jorge” “O senhor est� louco seu Henrique e est� me machucando, 55 anos � muito novo pra ficar gag�, hem”. Tentei ser sarc�stica pra disfar�ar minha surpresa indignada. E ele falou mais ou menos isso “Eu vejo esse seu jeito de piranha metida e vou te provar, eu tenho fotos suas com um camarada”. Eu estava perplexa. “Eu nunca tra� o Jorge. E que neg�cio � esse de me chamar de piranha seu Henrique? O senhor est� b�bado?”. “E aquelas fotos com aquele cara?”. “Que fotos, o senhor ta louco ou b�bado como o Jorge?". “Eu te mostro, vamos l� encima no terceiro andar, no meu escrit�rio”. Embora n�o quisesse ir porque n�o poderia haver foto nenhuma, fiquei de certa forma curiosa, poderia ser uma outra pessoa e ele estava achando que era eu, sei l�, ou uma montagem. Olhei ao redor para chamar o Jorge para ir conosco, mas ele havia sumido de novo. Pedi que ele me soltasse e chamasse o Jorge ou algu�m e deu pra ver o vermelh�o no meu bra�o pela for�a que ele me apertou. Eu fiquei mesmo transtornada. “O senhor ta pensando o qu� para me apertar desse jeito?”. Ele alegou que o Jorge estava b�bado pra fazer algum ju�zo e que se tratava de algo muito s�rio; pediu mais delicadamente para que eu subisse na frente me empurrando levemente. “Vamos l� ver e voc� me prova minha nora, que realmente n�o � voc� e eu lhe pe�o desculpas ent�o”. Ent�o, resolutamente segura, ofendida e irritada, comecei a subir rapidamente as escadas. Dava pra ouvir o barulho da respira��o dele logo embaixo de mim na escada. Eu n�o parava de pensar que aquele velho estava ficando maluco e podia estragar meu casamento por uma cisma injusta. Ao mesmo tempo em que, n�o sei muito bem por que, a respira��o ofegante dele atr�s de mim, embora me fizesse surgir o pensamento: “Velho tarado” j� quase chegando à porta, sentindo que ele poderia estar vendo, estava com certeza vendo minha calcinha enquanto eu subia, excitou-me e eu fiquei envergonhada e quis voltar, mas ele n�o deixou me impedindo a passagem e j� est�vamos quase na porta que fica exatamente no fim das escadas. Ele se mostrava bem mais agressivo. "N�o! Agora voc� vai l� ver sua putinha e me explicar que fotos s�o aquelas". Certo medo surgiu-me, mas eu j� come�ava a acreditar na merda das fotos. Mas que fotos? Seu Henrique, que neg�cio � esse de putinha? Ele abriu com for�a a porta e me empurrou para dentro acendendo imediatamente uma luz. Quando ele me empurrou mais uma vez eu acabei me desequilibrando e ca� sentada na poltrona e meu vestido subiu colado no corpo, aparecendo toda minha perna esquerda e parte da calcinha. Um medo estranho, desconhecido, foi tomando conta de mim. Pensei: O homem est� louco! Parecendo sempre reservado e s�rio, o homem deve ser na verdade um man�aco como os seus pacientes. Quando pude ver nos olhos dele um olhar de bicho encurralando uma presa e um novo tremor de medo percorreu-me a espinha. Ele � um man�aco e vai me matar! O barulho de vozes e o som l� embaixo parecia oferecerem a cumplicidade que seu Henrique desejava naquele momento. Eu me levantei rapidamente me recompondo, ajeitando o vestido pensando em como sair dali, quando veio a primeira tapa no meu rosto. A inesquec�vel primeira tapa... “N�o tem foto porra nenhuma n�o, mas eu sei que voc� � uma putinha e trai descaradamente o Jorginho. Olha essa roupa! Piranha metida!”. � o que posso me lembrar de t�-lo ouvido dizer entre outras coisas. Eu estava zonza com a tapa e de medo, quando pude v�-lo desafivelando o cinto e abaixando a cal�a com rapidez e surgir j� surpreendentemente ereto, um p�nis maior do que o do filho. Lembro-me de ter-me impressionado nos breves segundos que pude olhar com nitidez. Causou-me espanto estar j� t�o duro. N�o esperava de causar-lhe tal efeito, confesso. Mas ameacei gritar, cheguei a soltar um grunhido mais alto, mas ele se aproximou mais e com a m�o esquerda tapou minha boca e enfiou a m�o direita pela abertura do meu vestido e me tocou por cima da calcinha “N�o falei que era uma putinha... j� toda meladinha s� de estar comigo aqui nessa situa��o, olha s�. Olha a calcinha da piranhinha toda enfiada no c�. Por que ta toda molhadinha? Sabe putinha? � porque quer me dar piranha". E puxou-a mais para cima, enfiando mais, puxou pela parte da frente mesmo a calcinha. Eu me contorci para frente de dor. Eu estava desnorteada e me estranhando, um tanto surpreendida por estar t�o excitada e desequilibrada com aquela situa��o, tentando tirar suas m�os fortes, embora maduras, fortemente presas em mim. N�o h� como algu�m possa imaginar o meu transtorno naquele momento... Uma m�o na minha boca e outra entre minhas pernas, achando tudo muito estranho por essa minha rea��o, que incompreensivelmente, quase que instintivamente, apesar de todo medo, eu abri mesmo um pouco mais a perna para qu� ele tocasse melhor. Para sentir enfim aquele dedo, ou aquela m�o insistente... Ele amea�ou um sorriso, mas num impulso de consci�ncia, num �mpeto de moral e pudor, eu tentei me desvencilhar para sair e pensei em voz alta: o senhor est� me violentando! Foi quando ele abriu o sorriso e me soltou, eu cambaleei e ele desferiu uma nova tapa no outro lado do rosto, dessa vez, mais forte, que me fez sentar novamente tonta na poltrona. Ele se aproximou cada vez mais, sua m�o direita levemente enrugada e forte se enroscou no meu cabelo por tr�s da minha cabe�a me puxando de encontro ao p�nis que parecia estar cada vez mais duro e ordenou falando v�rias coisas sem parar “Chupa piranha, anda porra, eu sei que voc� quer chupar, eu sei caralho! Chupa, anda, pode chupar que eu sei que voc� quer. Ningu�m vai saber que voc� � uma puta e me deu uma chupada. Eu estava mentindo, voc� � uma puta, mas vai trair o Jorge agora pela primeira vez. Vai, pode trair, ningu�m vai saber". Dizia isso entre outras coisas que n�o me lembro bem. Ele me pegava com for�a pelo queixo com a m�o que n�o segurava o cabelo e aproximava mais a minha boca. Um p�nis enorme, completamente duro... Eu n�o imaginava que seu Henrique, com aquela idade e t�o respeitado, fosse ficar assim t�o duro e por minha causa e dizer aquelas coisas... “Piranha! Eu sei que voc� � mesmo uma cachorra e quer chupar! Est� louca para chupar! Anda! Chupa! Ningu�m vai mesmo saber.”. Tudo me chocava... E excitava. Eu percebia o quanto estava sendo humilhada e tentava virar o rosto fortemente seguro por ele, mas minha indigna��o e medo aos poucos foram estranha e surpreendentemente sendo superados por um desmedido e inebriante prazer e uma impensada curiosidade; uma onda que come�ou a me envolver e que at� ent�o eu n�o conhecia e que ia se apossando de todo meu corpo, me tirando as for�as, me fazendo mole e fraca. Eu estava tonta sem ter bebido nada. Ent�o a tenta��o foi ficando a cada segundo, maior que o medo. No exato momento que ele mais uma vez repetiu me convencendo de vez “chupa puta, que ningu�m vai saber...”, eu, j� entre l�grimas, a mim mesma mais uma vez surpreendi, quando por fim, n�o ofereci mais resist�ncia e comecei a chupar devagar, apenas com curiosidade e com receio, o receio de quem comete um crime, aos poucos, bem devagar, mas com um prazer crescente ao som dos gemidos do prazer que ele mostrava e falava... Lembro-me bem que nesse momento levantei os olhos para v�-lo melhor e a sua rea��o e o vi mordendo os l�bios gemer mais alto e fazer que sim com a cabe�a como que aprovando e dizendo delicadamente “pode chupar...”. Ent�o, estremeci de prazer e envolvi a cabe�a toda com meus l�bios e comecei a chupar com mais vontade e sofreguid�o, com meus olhos tentando ver seu rosto e a aprova��o de verdade e vi que me olhava satisfeito enquanto murmurava vitorioso e sorridente entre gemidos "Isso, puta, agora sim, assim que se faz putinha. Caralho, que del�cia! Eu sabia, eu sabia... Eu sabia que tu eras uma puta mesmo! Caralho que del�cia te ver assim. Que boquinha! Puta-que-par�u! Putinha! Linda! Piranha! Assim... Que del�cia!” E eu chupava j� completamente molhada e j� languidamente entregue, submissa; acho que surpreendendo at� a ele. Chupava com gosto sentindo o leve aroma de perfume que exalava dos pelos de sua virilha. Ainda surpreendida, mas j� completamente envolvida de prazer, inclusive pelas coisas que ele falava e um lado do rosto latejante e vermelho pelo tapa que ele dera. “Ta muito boa essa boca, sua vadiazinha linda.”. Ele tirava o pau da minha boca e mandava que eu lambesse o saco e eu obedecia entorpecida, desfalecida, entregue, �vida, prazerosa. Lembro-me que ele falava sem parar e suas palavras iam me excitando loucamente cada vez mais. “Isso. Assim puta! Humm, muito bom, chupa muito bem, cachorra, tem voca��o profissional, eu sabia. Piranha mesmo, eu sabia! Aquele viadinho do meu filho... n�o sabe e nem vai saber. Pode ficar tranquila piranha. Pode chupar. Chupa!”. Num ato mais nervoso e parecendo super-excitado, ele largou do meu cabelo com a m�o direita sem que tirasse sua virilha do meu rosto e bateu entre meus joelhos com for�a para que eu abrisse mais minhas pernas. Eu, ainda inibida, mas j� sem pudor, abri vagarosamente at� abrir tudo e ele enfiou por entre elas sua m�ozona atrevida e massageou com for�a meu clit�ris e depois enfiou um dos dedos me fazendo gemer de dor e surpresa, e eu chorei mais ainda. "Puta merda. Como � gostosinha a vadia. Bucetinha do jeito que eu gosto, pouquinho p�lo e encharcadinha, tenra e macia. Agora levanta piranha, aquele corno do meu filho n�o te d� o que voc� precisa. Por isso tu � t�o metida, cachorra! Anda, levanta porra!". Eu levantei obediente e tremendo de tes�o sem parar mais de chorar e gemer. Eu estranhava os termos chulos para serem utilizados por um m�dico. O pouco que o conhecia n�o tinha absolutamente nada a ver com aquele Dr. Henrique daquele momento. Eu n�o tinha id�ia daquele Dr. Henrique. Mas eu estranhava mais ainda o fato de eu estar gostando daquele jeito... Minhas pernas balan�avam mesmo, pareciam que iam se curvar involuntariamente. E meus joelhos chegavam mesmo a se curvar levemente. O medo que eu sentia ainda era enorme, mas mesmo assim, menor que o prazer. Nesse instante, uma coisa me invadiu e eu queria s� obedecer. N�o me perguntem por que de tanto prazer, n�o sei mesmo explicar. “Ap�ia as m�ozinhas na mesa e vira a bundinha para c� pirainha”. Ele ordenou dessa vez delicada e estranhamente. Eu obedeci rapidamente, e tamanho j� era o tes�o que eu resolvi ajudar e eu mesma suspendi com dificuldade o vestido apertado at� acima da cintura. Ele deu uma gargalhada mais forte. “Agora j� ta doida que eu lhe enfie logo a pica hem, vagabunda. � uma piranha mesmo, eu sabia... eu sabia... vai me dar muita alegria. Mais do qu� eu pensava... Quanto tempo eu perdi que ainda n�o fudi essa buceta... Mas n�o � assim n�o sua puta, antes voc� vai levar um castigo por ser t�o piranha e trair meu filho assim. E por ter sido mais f�cil do que eu pensava.Piranha!”. Sorria e dizia isso ao mesmo tempo em que se debru�ava na mesa comigo no caminho, at� achar e pegar uma r�gua de madeira e come�ar a bater nas minhas n�degas com for�a com a tal r�gua. Sem motivo, s� pelo prazer de bater e ver sofrer. Eu comecei a chorar de solu�ar. Era uma dor lancinante, cortante, que eu n�o esperava sentir um dia... E com um prazer que eu n�o esperava de sentir um dia tamb�m... O medo do que ele ainda pudesse vir a fazer comigo se juntava a um tes�o incompar�vel e talvez isso fizesse com que eu tremesse cada vez mais a cada silencio que precedia mais uma “reguada”. Eu soltava entrecortada de dor, lembro-me bem, algo como um ai, que sa�a fechado e chorado da minha boca, que em bico, era molhada por l�grimas, saliva e suor. O barulho l� embaixo parecia aumentar para abafar meus solu�os “Chora baixo piranha, sen�o vou fazer voc� engolir a merda dessa r�gua”. Consegui segurar um pouco o choro, mas a tremedeira n�o. Ele encostava com for�a a r�gua nos meus l�bios reprovando os sons que por ventura sa�am mais altos da minha boca e depois voltava a bater misturando o som das tapas a suas risadas e frases. Eu sofria, mas inacreditavelmente, sentia um prazer que me desfalecia e entorpecida. E o medo? O medo estava ali tamb�m sempre na expectativa do que mais viria. Ele seria completamente louco? O que mais faria? Mas eu passei a ansiar para que ele mandasse s� para que eu pudesse obedecer; tonta de prazer, desejo e medo. E o prazer de obedecer cegamente nunca mais saiu de mim. Eu nunca tinha tremido daquele jeito. Tremia de prazer e medo... Era tarde para voltar atr�s. Eu n�o queria mais voltar atr�s. Que me matasse de prazer... Foi quando ele se aproximou mais e senti sua m�o puxando a calcinha para o lado e encostar o pau enorme. “Como treme hem puta! Adoro putas que tremem assim”. Eu n�o tremia assim antes, foi dali para frente. Devia ser uma rea��o do medo associado ao tes�o. Sei l�. De repente me fez ver estrelas enfiando tudo de uma vez na minha vagina assim por tr�s e logo em seguida come�ou os movimentos de vai-e-vem com for�a me fazendo gemer e mexer sem parar, quase gozando, puxando ele pra junto de mim, empinando-me mais para tr�s. Eventualmente, eu conseguia que uma das minhas m�os deixasse de se apoiar na mesa para pux�-lo mais para dentro de mim ou para massagear meu clit�ris, adicionando mais prazer ainda. Eu nunca tinha sido penetrada por um pau t�o grande. Eu nunca havia apanhado assim e n�o sabia que ficaria t�o excitada com isso, t�o submissa, que teria tanto prazer. E ele n�o parava de me bater na bunda, agora com suas m�os fortes. Puxava-me pelo cabelo, dava risadas olhando diretamente para mim e falando coisas, xingando sem parar. Enfiava o dedo enrugado na minha boca que eu chupava gulosamente, dava tapinhas na minha cara, at� que se inclinou todo por sobre as minhas costas, puxando pelo lado esquerdo do cabelo para que eu oferecesse o meu ouvido e falou mais baixo e num tom mais grave “Voc� agora � minha putinha, minha piranha. Eu sou seu dono. Seu dono! Meu filho n�o sabe de nada e continua sendo seu marido corno sem saber de porra nenhuma. Ouviu piranha?”. Eu n�o falava nada, s� gemia, estava quase gozando, me inclinava mais para traz pra que ele entrasse todo e ele ria parecendo vitorioso. Ele perguntou mais uma vez “Ouviu piranha?!” Eu fiz que sim com a cabe�a e ele perguntou “Quer gozar?” Eu fiz que sim com a cabe�a novamente quase suplicando e ele mandou “Ent�o fala o que eu vou mandar - e eu fui repetindo chorosa à medida que ele ia falando-
“Eu agora sou a putinha do meu amo e senhor meu sogro e daqui para frente eu farei tudo que ele mandar; tudo que uma putinha obediente tem que fazer quando seu dono manda...”. E come�ou a bater e meter, bater e meter e mandar que eu dissesse que era uma puta de novo e que estava gostando de ser sua puta e eu j� quase gritava rouca, chorosa “Eu sou sua puta e estou gostando!” quando eu comecei a gozar alucinadamente, alucinadamente... Como eu nunca havia gozado na minha vida.... Sem controle, chorando e gozando sem parar. Gozei v�rias vezes, uma atr�s da outra. E eu n�o acreditava que era poss�vel gozar assim. Gemi e gritei sem receio de que algu�m pudesse ouvir l� fora. Eu o ouvi quase uivar e o senti gozando dentro de mim, me inundando inteira e j� com seu ded�o da m�o direita todo enfiado em meu �nus. Nesse dia, acho que foi a �nica vez que ele gozou tamb�m dentro de mim, na minha vagina, eu digo. Ele me ajudou a me recompor para que eu sa�sse em seguran�a. Eu tive �mpetos de agarr�-lo e beija-lo por me fazer gozar assim, mas eu sa� reclamando baixinho envergonhada, dizendo que contaria tudo para o Jorge e que isso n�o ficaria assim, enquanto ele se vestia e ria sem parar, parecendo satisfeito consigo mesmo e dizendo "Amanh� apare�o l�, piranha". N�o falei mais nada. Tive que, desconfortavelmente, levar o carro. Jorge completamente b�bado nem desconfiava de nada. Eu olhava para ele entristecida, arrependida... Mas vou n�o procurar falar muito aqui, dos meus dramas de consci�ncia da �poca, que quase j� nem tenho mais. Agora s�o outros. Mas vou tentar mais transcrever o que ocorreu e minhas rea��es. Quando chegamos a casa ele b�bado, tentou alguma gracinha, mas eu n�o queria mais nada at� por que estava marcada e dolorida e com dificuldade para sentar devido às dores que ficou e me sentindo desmoralizada, culpada, tudo e uma estranha sensa��o de satisfa��o e leveza indefin�vel. Ele b�bado n�o aguentaria nada mesmo e rapidamente dormiu. Eu � que n�o dormia. Eu pensava em tudo, em falar mesmo para o Jorge, em ir à pol�cia, em falar com a Juliana sua filha, etc. Decidi que ia contar tudo para o Jorge primeiro. Pronto! Assim que acordasse. Omitiria qualquer participa��o minha, claro. E lembrei como tinha participado e gozado; certamente, como nunca na vida. Essa lembran�a me deu uma leve excita��o que foi surpreendentemente crescendo de novo. Uma excita��o misturada com vergonha, indigna��o e medo. Meu Deus! Ele era meu sogro! E s� agora eu via: completamente louco! Mas eu me lembrava e minha vagina latejava lembrando das tapas, da r�gua e outros detalhes; quando vi, estava completamente molhada de novo, as marcas nas n�degas latejando e acusando o meu prazer. Eu me perguntava, ser� que sou mesmo masoquista? Por que esse prazer desenfreado meu Deus? Mas o cansa�o foi maior e venceu, at� que dormi e sonhei que continuava l� na mesa do escrit�rio de seu Henrique completamente exposta a ele e o som de sua gargalhada ecoava estranhamente pelo meu corpo fazendo-me tremer de novo, como nunca havia tremido. Por que tremi tanto? Acordei sobressaltada e molhada, excitada mesmo e j� eram 19 horas da manh�, mas o barulho do Jorge vomitando no banheiro do quarto retornou-me à realidade. Estava de calcinha sob a coberta e coloquei rapidamente a saia pra que ele n�o visse as marcas, envergonhada ainda. Mas n�o seria melhor se ele visse mesmo? Ele reclamava que estava passando mal, mas n�o poderia deixar de ir com urg�ncia ao trabalho naquela manh�, que n�o poderia deixar de ir..., que era quarta-feira, que ter�a-feira n�o era dia de festa, etc. E resmungava e vomitava. Falaria com ele agora mesmo? Tudo? Eu estava angustiada e com vontade de comer p�o como todas as manh�s. Afinal, eu n�o bebia, n�o passava mal. Arrumei-me rapidamente e o avisei gritando que ia à padaria.
Quando voltei Jorge j� n�o estava e havia deixado um bilhete dizendo que ia à farm�cia e da farm�cia para o trabalho. Foi s� o tempo de eu comer o p�o e tomar caf� para a campanhia tocar. Estranhei n�o terem tocado o interfone, mas intuitivamente eu j� imaginava quem era e essa possibilidade me fez a pele arrepiar e estranhamente minhas pernas fraquejarem e o medo do que viria reapareceu forte. � o louco, pensei, mas comecei a me arrumar como pude, ansiosamente. E quando abri a porta n�o me surpreendi, l� estava
como imaginei, seu Henrique que o porteiro conhecia bem, entrando com um sorriso enorme e constante no rosto. Deu-me uma coisa no est�mago e comecei levemente a tremer de novo. Lembro-me bem desse dia, que j� tem uns dois anos, como se fosse hoje. Era poss�vel ver minhas pernas estranhamente come�arem a tremer mesmo. Meus joelhos balan�avam e eu n�o conseguia par�-los... Meus l�bios tamb�m mexiam levemente sem controle... Eu estava, me lembro bem, morrendo de medo... E de tes�o... Eu baixei a cabe�a envergonhada por demonstrar aquele tes�o imprevisto e incontrol�vel. Ele percebia e ria at� que ficou mudo, parou de rir e ficou s� olhando pra mim. Parecendo se deliciar com a minha rea��o toda tr�mula e entregue. A porta ainda estava entreaberta. E me lembro bem de eu baixar mais ainda a cabe�a, da minha tremedeira se acentuar e de come�ar uma esp�cie de um choro do nada saindo de mim, assim, de cabe�a baixa. Acho que eu chorava de vergonha de estar t�o excitada e demonstrar isso. De n�o ter ido à pol�cia, de n�o ter falado ao Jorge e de no fundo estar querendo mais, etc. Acho que era isso. Ou era de medo? Ainda n�o sei. Essa minha rea��o continua at� hoje. Consegui controlar um pouco o choro e comecei a chorar baixinho. Mas a tremedeira continuava igual se n�o aumentava. De repente, ele deu uma estrondosa gargalhada e por fim entrou fechando a porta atr�s de si. Eu pouca intimidade tinha com ele, pouco nos hav�amos relacionado at� ent�o, mas me lembrava bem dele de sunga na piscina de sua casa e de seu corpo atl�tico apesar da idade. Ele tirou a camisa e seu peito forte de quem se exercita diariamente de p�los brancos e pele bronzeada, apareceu na minha frente sem que eu pudesse ver direito porque n�o conseguia levantar a cabe�a. Ele dava a impress�o de j� prever todas as minhas rea��es. Foi tirando o sinto da bermuda sem deixar a bermuda cair completamente e sem parar um instante de rir, falou alto “Eu vi o corno do Jorginho saindo da farm�cia. Nem desconfia da piranha que sempre teve em casa. Puta!”. Eu s� percebia que minhas pernas tremiam mais e que imediatamente fiquei completamente �mida, molhada mesmo, de escorrer. Molhada de medo e tes�o para tudo o que viesse. Sem conseguir me compreender, sem mais tentar me entender tamb�m. Intimamente, no fundo mesmo, a �nica coisa que eu entendia, era que se expandia em mim uma vontade irresist�vel de me entregar completamente àquele novo e totalmente desconhecido prazer, que me invadia e me dominava como uma droga que causasse depend�ncia instantaneamente. A cada vez que ele me chamava de puta ou coisa parecida, me lembro bem, a tremedeira se acentuava e me escorria entre as pernas. A calcinha, que era uma branca que eu havia colocado ap�s o banho que tomei antes de dormir, dava mais facilmente para perceber o quanto estava molhada. "Tira a saia piranha". S� pra voc�s terem uma id�ia, � uma saia jeans mesmo, azul, desbotada, velha, que eu adoro colocar para pequenas sa�das nas redondezas, ainda � uma mania minha aquela saia. Eu dessa vez obedeci imediatamente. “E vira para me deixar ver se ta muito machucadinha, a putinha. Que porra � essa?! Troca essa merda dessa cal�ona. Bota uma pequena e enfiada”. Eu rapidamente entrei no quarto e coloquei uma vermelha pequena e levemente transparente na parte da frente, que foi a primeira que eu vi do jeito que ele talvez pudesse querer e voltei correndo. “Deixa-me ver. Isso, essa ta boa, enfia mais. Isso. Agora vira piranha!”. Eu obedeci suspendendo toda a calcinha para cima, com as marcas ainda ardidas e tremendo mais ainda, eu ia me virando devagar “Anda vagabunda! Vira logo sua puta!”. Ent�o virei rapidamente. Ele se aproximou e come�ou a passar a m�o me ardendo, examinando. Passou a m�o na marca maior e ouvi-o rindo baixinho. "Tem um conhecido meu que vai pagar uma fortuna pra comer esse cuzinho lindo machucadinho assim, ainda hoje. Ou ser� que ele vai querer um pouco mais machucado, aquele depravado adora quando ta machucadinho e s� gosta de cuzinho. Ah! Quanto tempo eu perdi, j� podia ta te usando antes. Mas primeiro quem vai comer sou eu. O Jorginho j� te comeu por a�?". Eu fiz que sim com a cabe�a, mas ele era muito maior que o Jorge. O medo do que viria cresceu. Eu tremi mais ainda aumentando os solu�os. Eu estava com muito medo. Eu estava completamente molhada de medo e um tes�o louco, que me enfraquecia, me bambeava. E se eu acabasse tudo ali? Eu poderia acabar tudo naquela hora. Dizer para que ele fosse embora. Ele parecendo adivinhar meus pensamentos perguntou “Voc� quer eu v� embora piranha?”. Meu choro se acentuou e eu fiz que sim com a cabe�a. Ele concordou “Ent�o eu vou-me embora.” Se meu pudor fosse um pouquinho maior que meu prazer eu teria insistido para que ele fosse. E talvez acabasse tudo ali. Foi a �nica vez que ele se manifestou daquela forma. E se dirigiu à porta e da porta perguntou mais alto “Posso ir?”. E eu chorando j� convulsivamente, consegui gemer fazendo n�o com a cabe�a enquanto dizia: “fica...”. “N�o entendi sua puta. Repete!”. E eu consegui falar mais nitidamente: Fica! Ele imediatamente deu uma gargalhada e retornou em minha dire��o. Minhas pernas estavam completamente bambas quando ele bateu com o cinto encima do hematoma que ele mesmo produzira na noite anterior para que o hematoma ficasse do jeito que seu conhecido iria gostar e ent�o eu tombei de joelhos e ele me puxou pelo cabelo me colocando em p� novamente. "Levanta Puta!" Deu uma nova e estrondosa gargalhada "J� � completamente minha hem putinha. � ou n�o �?". Dava pra ver o meu cabelo balan�ando, respondendo que sim com a cabe�a. Ele disse isso e come�ou a cuspir na altura do meu �nus empurrando minhas costas para que eu me inclinasse mais sem parar de falar: "Sabe que eu tenho e j� tive muitas putas, mas lindinha assim nem tanto putinha...". E depois de puxar a calcinha, toda enfiada, para o lado, ele foi enfiando devagar e eu gemia de dor, mesmo enfiando devagar e fui me desequilibrando, indo pra frente at� que apoiei as m�os na parede; mas confesso que senti que queria mais... E mais... E chorava mais... E puxava ele... E ele ria, gargalhava e batia e enfiava mais "Quer mais ainda n�o � puta? N�o conseguiu dormi s� pensando em como gostou de ontem n�o � puta? Seu dono voltou." Eu fazia que sim com a cabe�a chorando sem parar, envergonhada por estar realmente querendo mais. E ele enfiava mais ainda e percebia minha vergonha. "N�o fica com vergonha n�o. � puta mesmo. Pu ta!". E eu chorava mais ainda... "To comendo o c� de uma puta, hem, puta! N�o estou?". Eu fazia que sim com a cabe�a sem parar de gemer e chorar. Impressionantemente, minhas l�grimas n�o paravam de descer. At� que ele tirou tudo e ordenou. "Fica de joelho diante do teu dono puta!" Eu chorava ainda da dor por ele ter tirado tudo de uma vez, mas havia muito prazer tamb�m e eu me ajoelhei rapidamente sob seus p�s, puxei sua bermuda que estava presa nos seus joelhos at� o ch�o e comecei e chupar volunt�ria e sofregamente. Ele ria sem parar se deliciando. Dava gargalhadas mesmo. Ele se inclinou e me afastou um pouco, pegou um comprimido que estava no bolso da bermuda e engoliu e mandou-me voltar com a boca "Vamos Vagabunda! Gostei dessa sua iniciativa! Chupa mais! Sempre soube que voc� era uma puta, s� faltava um trato. Vou arrumar dinheiro contigo piranha. Vai me dar muitas alegrias ainda. Voc� n�o sabia o que � pertencer a algu�m. E s� n�o sabia que � uma puta. Agora sabe. Pertence a mim e � uma puta. J� engoliu a porra do Jorginho? Eu fiz que n�o com a cabe�a. N�o falei para ele, mas sempre tive nojo, sempre recusava na verdade. "J� engoliu alguma porra?". Fiz novamente que n�o com a cabe�a. Ele prendeu minha cabe�a no seu pau e come�ou a gozar na minha boca e eu engoli porra pela primeira vez na vida. Engoli tudo. Ele passava os dedos no que escorria no meu rosto e botava na minha boca falando alto "Engole sua puta de rostinho lindo, engole tudo, lambe, lambe. E eu lambia, lambia completamente serva, completamente dele.. Eu engoli e engoliria mais se mais tivesse naquele momento... Eu j� era mesmo sua putinha... E apenas na segunda vez que estava com ele... Nisso o interfone tocou. "Deve ser o Paulo. Atende e manda entrar. Chegou antes do combinado, o babaca, n�o deve estar acreditando e quer saber o que �. Continua s� de calcinha.". Pressentindo por dedu��o que seria o tal conhecido, fiquei bastante envergonhada e com medo mesmo de ser reconhecida, obedeci e depois fui ao banheiro. Era mesmo o tal Paulo. S� que eu n�o sabia que Paulo era; quando o vi, tomei um susto. Era o homem que trabalhava na casa do seu Henrique de vez em quando e que seu Henrique recrutara de um hospital penitenci�rio ap�s cumprir uma pena. Cortava grama, cuidava dos animais e outras coisas assim e tamb�m me olhava sem parar quando eu ia l�, mas me parecia um olhar paternal.... Estava sempre com seu Henrique pra l� e pra c�. Antes que ele chegasse at� a porta eu j� tinha voltado e colocado a saia, desobedecendo a seu Henrique. A camiseta, n�o havia chegado a tirar. Quando entrou, um senhor de uns 60 anos (n�o sei exatamente a idade dele at� hoje), todo gordinho e barrigudo, de bigodes brancos e completamente careca, como eu j� conhecia. Era assim o seu Paulo, empregado recrutado pelo seu Henrique. Levantei somente uma vez, um pouco, os olhos, e vi quando ele passou a l�ngua nos bigodes (tinha essa mania) me comendo de longe e baixei imediatamente os olhos novamente e ele come�ou a falar sem parar, nervosamente, aceleradamente, coisas sem muito nexo. Enquanto ele falava, seu Henrique foi rapidamente à cozinha, botou gelo em um copo e voltou para a sala abrindo a portinha do barzinho e pegando uma garrafa que eu nunca sei de qu�, derramando-a no copo. O homem falava coisas assim, que eu me lembre: "Seu Henrique, seu Henrique, eu n�o acredito, eu sempre fui louco por essa sua nora lindinha... o senhor sabe seu Henrique. Quando o senhor me falou eu pensei que fosse alguma brincadeira do senhor seu Henrique, eu juro que n�o acreditava. E n�o acredito! Puta-que-pariu seu Henrique! Agora que eu vi! � brincadeira mesmo! Sacanagem seu Henrique! Desculpem! Seu Henrique, n�o tem nada de puta, que merda! O senhor agora quer provar que eu sou louco seu Henrique. O senhor me pegou seu Henrique! Desculpe minha filha, isso n�o � brincadeira que se fa�a seu Henrique, eu j� to velho para isso seu Henrique, � que ele falou e est� aqui mesmo com voc� minha filha. Eu vou embora. Eu nunca quis nada com voc� minha filha. � mais nova que meu filho, inclusive. � que o senhor falou... e ela ta vestida... Tava brincando n�o � seu Henrique? Desculpem. Voc� acredita que ele falou que eu ia te encontrar de calcinha aqui minha filha? O senhor me pegou seu Henrique! Que sacanagem! Eu vou-me embora... A menina a� de saia, o senhor tem cada uma seu Henrique. Desculpe minha filha... Voc� � realmente linda, mas seu sogro � louco minha filhinha...". Ele balan�ava todo o corpanzil enquanto falava nervosamente. Seu Henrique gritou: "Cala a merda da boca Paulo, agora! Voc� acha que ia fazer uma brincadeira dessas porra!?". Eu me lembrava dele na casa do seu Henrique e de seu olhar de quem parecia aflito sempre, sei l�. Nunca imaginei que um dia pudesse... com ele. Um pesado sil�ncio estabeleceu-se na sala por infinitos segundos. At� que seu Henrique virou-se para mim e deu a ordem j� sorrindo como se fosse uma esp�cie de Deus.. "Vira, cachorra, vira primeiro e depois levanta a saia e mostra a bundinha para o Paulinho! Mostra como � uma vagabunda, vai". Dava para sentir sem precisar olhar, a perplexidade estampada na cara de seu Paulo. Mas eu fiquei parada em p� sem obedecer, est�tica, chorosa, t�mida e muito envergonhada para me mexer, depois daquele discurso constrangedor de seu Paulo. Agora, um longo e curioso sil�ncio, quebrado pela voz forte e grave de seu Henrique, percorreu a sala. Dava pra sentir a tens�o e a expectativa do seu Paulo pulsando no ambiente. "Anda puta! Obedece!". Eu juro que n�o ia obedecer, eu n�o tinha esse tipo de coragem. Mas comecei a tremer de novo quando ele gritou "Puta! Tu tem um dono agora porra!" e fui virando devagar e, come�ando um novo choro, virei todinha. "Levanta a saia agora porra!". E eu nada, embora j� sentisse de novo a umidade entre as pernas cada vez mais forte, quase escorrendo e o recome�o de leve da tremedeira diante das palavras dele. "Puta-que-par�u!! J� sabemos, eu e o Paulinho, que voc� � minha puta mesmo, agora que voc� virou. Levanta a porra da saia e mostra essa bunda para ele! Bota um neg�cio na tua cabe�a: Tu � uma piranha e � minha. Caralho! O Paulinho aqui � de confian�a minha e � s� para te iniciar como minha puta, sen�o n�o estava aqui. Ele sabe que se vazar alguma coisa que eu n�o queira ele volta para o internato. O corno do teu marido nasceu para corno e pronto, n�o vai saber de nada. E tu? O que que �? Tu � puta! Puta! Minha Puta agora! Anda puta, piranha! Levanta a merda dessa saia agora!" Eu solucei mais alto e j� tremendo toda, parecendo que n�o me conteria de t�o tr�mula, comecei a levantar a saia devagarzinho, aos prantos, aos poucos, at� que levantei, indecentemente, toda para que o homem visse. Deu para sentir o sorriso de vit�ria se escancarando na boca de seu Henrique naquele dia. Eu me lembro que ele bebia e n�o ficava b�bado nunca."Caralho seu Henrique! Machucada como eu sonho! Seu Henrique! Que del�cia! Eu n�o acredito. Eu ainda n�o acredito!" Falou baixinho, quase murmurando, o homem. Seu Henrique deu nova gargalhada e perguntou "Quer comer agora?". "Sim, quero sim seu Henrique! Que pergunta � essa seu Henrique! Claro! Mas pode mesmo seu Henrique? Eu ainda n�o acredito, ela � mesmo linda seu Henrique. O senhor sabe que eu n�o dispenso uma coisa dessas. Eu sou louco, mas nem tanto seu Henrique. O senhor me conhece seu Henrique. Claro seu Henrique! O que o senhor fez seu Henrique, como conseguiu, � uma puta mesmo seu Henrique? O senhor � demais seu Henrique. O senhor me falou e eu j� tomei um comprimido daquele, mas nem precisava seu Henrique". “N�o precisava o qu� gordo. Isso n�o levanta assim mais n�o. Bota cenzinho aqui na m�o do patr�o". O homem, seu Paulo, s� falava assim, parecia convulsivo. “Vou poder dar umas porradas tamb�m?” “Para dar porrada � mais cenzinho. E � s� mais uma porrada.”. “Mais cenzinho seu Henrique, � quase metade do que o senhor me deu ontem". "Ent�o n�o bate, d� s� cenzinho e s� come o cuzinho!". Eles falaram v�rias coisas que n�o me lembro bem agora, parecendo mais �ntimos do que eu pensava que fossem. Minhas m�os foram cansando e o di�logo deles me distraindo e eu fui deixando a saia descer. “Prende a saia na calcinha M�rcia!” Estranhamente ele me chamou pelo meu nome e eu obedeci levantando a saia de novo, e imediatamente prendendo - à na parte de cima da calcinha. Foi o suficiente para que o homem fizesse um movimento, eu estava de costas n�o via, mas foi para apanhar o dinheiro. Senti-o se aproximando at� que senti o golpe desferido com for�a do lado direito da minha bunda e s� pude gritar e chorar enquanto ouvia os dois rirem. Ele havia dado os duzentos... E dera uma tapa de m�o aberta que me fez ver estrelas mesmo e agora se ajoelhava atr�s de mim e come�ava a lamber minha bunda onde batera e em outros lugares ardidos tamb�m, como um louco desvairado. Lambia e mordiscava. Eu sentia seus bigodes e seus dentes passearem por toda a extens�o da minha bunda, coxas e subir pelas costas como um louco. At� que senti suas m�os gordas subirem por baixo da minha camiseta e a esquerda e a direita apertarem com viol�ncia meus pequenos seios respectivamente. Seu Henrique nem sequer havia tocado em meus seios ainda, n�o sei por qu�. Mas o homem apertava com bastante for�a e encostava sua barriga em minhas n�degas e costas me fazendo dobrar levemente para frente s� n�o caindo gra�as às minhas m�os que apoiei na parede. Ele murmurava em meus ouvidos "Adoro esses peitinhos pequenos de crian�a". Falava e babava. "Eu j� vi os biquinhos endurecerem atr�s daquela sua blusinha branca um dia..." Eu n�o sei como, ele conseguiu enfiar a cabe�a por baixo de mim e abocanhar meu seio direito mordendo-o e chupando-o vorazmente, como se chupasse e comesse uma manga. Podia sentir seu pau curto e grosso catucar-me por tr�s j� completamente nu. "Essa sua m�ozinha linda de fada, essa aqui". Falou isso enquanto alisava minha m�o direita apoiada na parede. "Essa sua m�ozinha, pega nele que eu adoro". At� que envolveu delicadamente sua m�o por sobre a minha m�o tirando-a da parede que tive que me apoiar quase inteira com o bra�o esquerdo na parede. Ele conduziu minha m�o at� seu pau completamente duro por baixo da barriga protuberante. Eu, j� totalmente envolvida, peguei curiosa e excitada. E senti uma vibra��o percorrer por todo meu corpo quando ele pulsou latejante e grossinho na minha m�o, ele latejava curiosamente. Era mais grosso que eu pensei, enchia minha m�o. Eu mexi e ele gemeu alto. "Que del�cia filinha, que m�ozinha doce... continua". Eu, obediente, comecei a gostar cada vez mais da brincadeira de masturb�-lo desse jeito apesar da minha posi��o incomoda e aumentei um pouco mais o ritmo. Ele ficou um tempo assim extasiado e debru�ado em mim. Eu sentia sua saliva escorrer quente pelas minhas costas, at� que percebi seu rosto virando-se para seu Henrique e perguntando. "Posso dar mais um n�?". N�o ouvi a resposta do seu Henrique, provavelmente fez que sim com a cabe�a. Mas quando ele saiu de cima de mim, o golpe veio mais forte que da vez anterior, mas do outro lado da minha bunda. Minhas m�os foram descendo pela parede e eu, assim de costas pra eles, ca� de joelhos solu�ando. Mas, incrivelmente, presente e latejando como a dor em minhas n�degas, estava um constante e indefin�vel prazer me tomando a alma, me realizando como uma putinha mesmo. Mesmo quando o homem bruscamente me pegou por debaixo dos meus bra�os me fazendo levantar com o som da gargalhada de seu Henrique ao fundo, mesmo assim, estava ali presente o indefin�vel prazer de pertencer, de ser completamente uma puta mesmo, de algu�m. Tanto que me ajeitei e apoiando novamente minhas m�os na parede, me inclinei para tr�s e pude ouvir seu Henrique dizendo. "Isso puta! Isso mesmo. J� sabe que � uma piranha mesmo!". O homem, antes de novamente se debru�ar em mim, me dava tapinhas e enfiava seus dedos gordos no meu �nus e vagina, assim, eu de costas, inclinada para tr�s. At� que cuspiu na altura da entrada do meu �nus como fizera seu Henrique anteriormente e come�ou a penetrar com seu pinto curto e grosso enquanto dizia mais ou menos isso “Eu gosto � de cuzinho mocinha, eu gosto � de um cuzinho assim...”. Suas m�os correram novamente para os meus seios e os apertaram com for�a descomunal dessa vez. “E de peitinho tamb�m...” Eu n�o sabia aonde a dor era mais forte. Eu me abria mais pra facilitar a penetra��o, mas ao mesmo tempo tentava tirar uma das m�os do homem do meu seio que parecia estar sendo esmagado. Foi quando seu Henrique se aproximou e me deu duas tapas leves no rosto e ajeitou meu cabelo para o lado, por tr�s da orelha, expondo meu lado direito do rosto mais livremente e fez com que minhas duas m�os voltassem para apoiarem-se na parede e come�ou a se masturbar ali, do lado do meu rosto e n�o parou mais. Surpreendentemente, o homem largou um dos seios somente (a outra m�o continuava a apertar com for�a) e come�ou a massagear com uma per�cia que eu n�o conhecia, o meu clit�ris. Um jato de esperma, saindo do p�nis do seu Henrique grudou nos meu cabelos e veio mais , nos cabelos e no meu rosto. Ele ordenava "passa a l�ngua piranha, lambi minha porra". E eu passava a l�ngua freneticamente. E ele ria e trazia do meu rosto para a minha boca e eu lambia e engolia sequiosamente j� sem nenhum resqu�cio de nojo, mas sim, com muito prazer e vol�pia mesmo. A per�cia do homem no meu clit�ris e a gozada do seu Henrique me fizeram come�ar a gozar simultaneamente com gosto de seu esperma na boca. E, como j� se tornava regra, eram gozos convulsivos acompanhados de muita l�grima. Mas o homem n�o gozara... “Seu Henrique, eu quero gozar”. Goza na boca dela Paulinho". Eu, meio que desfalecendo, reunindo for�as, me ajoelhei diante do homem, esperando ouvir o elogio de seu Henrique que veio logo em seguida. "Isso puta! Isso mesmo! J� sabe que � uma puta". O homem encostou seu p�nis curto e grosso na minha boca e eu o engoli por inteiro. E trabalhando simultaneamente, minha boca e minha m�o, fiz o homem gozar ouvindo o tempo todo o seu Henrique mandando "Engole piranha! Engole a porra dele tamb�m! Engole!”E eu engoli sedenta e obedientemente. Quando o homem acabou, fui surpreendida pela sua m�o direita batendo com for�a no lado esquerdo do meu rosto, fazendo-me cair deitada de lado chorando convulsivamente. “N�o resisti seu Henrique...”. “Ta bom Paulinho, voc� n�o tem jeito mesmo, agora chega, vamos embora.”. Dizendo isso seu Henrique se aproximou e me deu um pequeno chute na bunda. “Levanta vagabunda! Vai tomar um banho.”. E eu obedeci prontamente, embora ainda chorando muito. N�o sei se cheguei a falar anteriormente, mas seu Henrique � m�dico. Embora n�o fosse l� a especialidade dele, ele mesmo ligou para a farm�cia e mandou vir uns tubos de pomada e outros rem�dios que me mandou passar e tomar em hor�rios diferentes para tratar os hematomas e outras marcas e me dar mais "disposi��o". Eu estava no banheiro quando ele recebeu as entregas da farm�cia e depois saiu batendo a porta conversando com o homem sem me dirigir a palavra. Sen�o me engano, mais que dormi, eu desmaiei na banheira...
De l� pra c� me tornei mesmo sua putinha e ele me usa de diversas formas e em diversas ocasi�es. Para mim, tornou-se um v�cio. Quando ou�o sua voz, eu tremo mesmo e tenho dificuldade pra disfar�ar quando o Jorginho ou conhecidos est�o por perto. Espero sempre ansiosa uma nova ordem dele, quer seja vindo aqui ou me ligando pra que eu v� a um determinado lugar. Ele me faz fazer de tudo, at� me exibir em p�blico, j� me fez. Ele me vende mesmo. E uma dessas situa��es, especialmente uma, que � exatamente a segunda, eu pretendo contar numa pr�xima oportunidade. Se voc�s quiserem, � claro. Mas apesar de todo prazer, me incomoda o constante drama de consci�ncia que vivo. Seu Henrique conduz a coisa de tal forma que at� hoje Jorginho n�o desconfia de nada. Essa vida que passei a levar de dois anos pra c�, n�o tem nada com o que eu considero (ou considerava) ser uma vida normal. Vida normal � a que eu levava. Al�m de me incomodar tamb�m o fato de estar assim t�o entregue a uma pessoa que j� n�o sei se consigo viver sem. Se voc� tiver alguma sugest�o mande um e-mail pra mim no seguinte endere�o [email protected]. Muito obrigada.