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DOCE DONA ANGELA

Doce Dona Ângela.







Agora tenho 33 anos e desde menino tenho uma vizinha que sempre me tratou como filho e a vida foi passando e eu crescendo sempre frequentando a casa dela sendo amigos dos filhos...Ela sempre foi uma mulher bonita que at� gerou algumas brigas entre meu pai e minha m�e, mas, como n�o tinha muita idade n�o tinha id�ia do porqu�. A vida foi continuando o curso e fui crescendo e aquela mulher apenas ia ficando mais bonita com o tempo, pele branca, seios redondos e grandes, cabelos negros longos e me lembro sempre dos vestidos floridos e de estampas colado ao corpo dela nas vezes que estava na casa dela quando estava colocando a roupa no varal pra secar que eventualmente molhava e marcava o corpo dela, a essa altura j� estava na minha adolesc�ncia e comecei a sentir uma vol�pia misturada ao perfume dela...Que at� hoje me vem à cabe�a.

Como em todos os anos no carnaval eu e minha fam�lia �amos pra uma casa de meus tios para passar o carnaval l�.Mas eu n�o quis ir, pois tinha combinado passar o carnaval com uns amigos aqui, minha m�e sempre foi de ter a fam�lia junta em tudo logo foi contra, mas com jeitinho ela me deixou s� que deixou na casa de um amigo, ela n�o queria que eu aprontasse-se aqui em casa sozinho, ent�o fiquei na casa de Paulo uns dos filhos de minha vizinha. Onde eu jamais imaginaria que aconteceria uma das maiores e mais deliciosas experi�ncias de minha vida.

Paulo e mais alguns amigos nossos ir�amos viajar a uma cidade pr�xima, s� faltava os �ltimos preparativos e esperar a chegada de uns amigos e partir, a minha vizinha que aqui ser� dona Ângela preparou tudo e fomos para o carnaval que durou dois dias e que eu estava doido pra voltar por que n�o tinha sido bom, mas minha fam�lia n�o tinha voltado e tive que dormir na casa de Paulo, dona Ângela me recebeu bem...Ela pediu as nossas roupas para serem lavadas separamos tudo o sof� foi preparado pra mim e fomos dormi. No outro dia o pai de Paulo saiu pro trabalho Paulo ficou dormindo at� tarde e acordei cedo fui da uma olhada na casa e vi que dona Ângela estava lavando a roupa como sempre tinha vivo na minha cabe�a. Falei com ela.Dei bom dia, com um sorriso me disse que tinha p�o e caf� na mesa e que j� ia me servi, agradeci e fui ao banheiro que ficava perto da cozinha...Perdi em meio à pregui�a em frente à privada quando ouvi que dona Ângela estava passando e de prop�sito deixei a porta meio aberta, me posicionei de frente a privada e continue a urinar com meu p�nis dur�ssimo à com a expectativa dela passar e ver ele completamente duro, senti os passos dela e cada vez mais meu corpo tremia , comecei a morder os meus l�bios quando senti o perfume de rosas, ela me chamou e veio na dire��o do banheiro...Onde notou a porta meio aberta. Chegou perto da porta e sem querer me viu em p� com meu p�nis duro que tem um tamanho m�dio de 19 cm, ela ficou vermelha e me pediu desculpas na hora eu reagi em c�mara lenta e me virei pra ela como um reflexo, notei que ela ficou ainda mais ruborizada e saiu do banheiro fechando a porta. Falou que estava na cozinha com o meu caf� pronto fui meio sem jeito e me sentei-se à mesa ainda com meu pau bem duro que latejava sob a bermuda, percebi dona Ângela ainda com vergonha de olhar diretamente pra mim, mas o que me chamou aten��o foi que os bicos dos fartos seios estavam durinhos, continuei a comer e o dia foi seguindo normal, mas quando pensava na cena do banheiro e nos mamilos duros por cima.

Do vestido minha boca ficava cheia de saliva com vontade de provar aqueles lindos seios e enormes, como minha fam�lia n�o tinha chegado ainda fui d� uma olhada l� em casa e nada de nada voltei pra casa da minha vizinha e fiquei vendo tv e dona Ângela na cozinha preparando o almo�o encostada na pia da cozinha, Paulo o filho dela n�o estava em casa tinha sa�do e n�o voltar� ent�o decidi ajudar no almo�o.

Fui andando em dire��o àquela mulher que tinha despertado um tes�o em ter ela inteira nas minhas m�os, olhando o corpo dela e j� era uma mulher madura e muito voluptuosa, coxas grossas e brancas, seios enormes e redondos claros como leite, quadril enormes que deixavam o vestido solto da cintura pra baixo sem falar no perfume de rosas que exalava dela estava ficando embriagado com aquela senhora e sem pudor nenhum de querer comer cada cent�metro dela... me aproximando e pedindo permiss�o para ajudar n preparo do almo�o e se desse certo seria um banquete pra um pau s�. Ela me agradeceu e pediu pra por a mesa garfos e pratos, arrumei a tolha na mesa e os garfos estavam numa gaveta pr�ximo a ela bem em frente, acho que foi sem inten��o ou ela estava com inten��o, n�o sei, sei que eu perguntei a ela onde estava e me disse que estava na gaveta de frente a ela, cheguei por tr�s daquela bunda imensa e redonda e encostei bem pertinho do vestido ela sentiu o tecido tocar em mim e tomou um susto levantou a cabe�a sem se virar, percebemos o medo, a excita��o o perfume dela.Minha respira��o n pesco�o dela e minha voz muito pr�xima...Ficamos calados por alguns segundo que pareceu n�o terminar.

Ela parou de cortar os legumes , falou que a gaveta estava na frente dela , perguntei se podia pegar? Ela me disse que sim, pode pegar, coloquei minhas m�os em volta dela puxei a gaveta e junto com o movimento da gaveta abrindo veio o quadril dela encostando devagar no meu cora��o batia forte minha boca se mordia sozinha, ela n�o conseguia se mexer apenas veio junto e colamos um no outro. Sentindo a pele dela a bunda enorme macia tocando devagar no meu p�nis muito duro que pulsava bem na n�dega dela e com o instinto eu fui precionando meu quadril contra ela meus bra�os m volta da cintura dela se fechavam devagar...Aos poucos fui abra�ando tocando no tecido apertando e sentindo o perfume de seu pesco�o tocando meu rosto meus l�bios tocando na pele estava bem quente e tremula...Erguendo seu pesco�o e fechandos os olhos, soltando os legumes senti suas m�os deslizarem em meus bra�os cravando as unhas, gemendo calada apenas ouvindo a respira��o misturada com um sussurro molhado tanto quanto estava meu p�nis naquele momento ro�ando devagar e vigoroso, me fazendo tremer inteiro e esses segundo foram se estendo e sem que nem eu e nem ela fal�ssemos nada apenas sussurrando e gemendo sem voz, meus l�bios n�o paravam de beijar e provar a doce pela de dona Ângela.

Continuamos ali os dois colados um no outro, meu quadril, meus sentidos misturados e sentindo aquela mulher gemendo e lutando, mas n�o com o corpo e sim com sua cabe�a que a fazia pensar que n�o estava certo um menino comparado a ela, seu corpo dizia que queria ser possu�do por um garoto, mas sua boca misturada a gemidos e as negativas que dizia...- N�o.N�o posso...Hummmm...- Pare de me beijar...- Me largue...Ahhh... , sentia sue quadril rebolar timidamente em mim deixando que meu p�nis entra-se no meio das suas n�degas macias e enormes que engoliram junto com o vestido e sua calcinha, ouvia ela dizer e gemer ao meso tempo:

- Pare! N�o fa�a isso.Eu sou uma mulher casada...hummm

- Calma dona Ângela, n�o vou machucar a senhora, eu s� quero sentir seu corpo, sentir seu perfume na minha pele, sentir a senhora inteira.

- N�o.N�o.N�o...Eu n�o posso...Mas esta muito gostosa de sentir seu corpo colado no meu.Esta sentindo minha bunda? Minha nossa o que estou dizendo? Ahhh...Isso! Pega nos meus seios aperta os mamilos...Ahhh.Menino...Menino...

Meus bra�os apertando a cintura dela subir pelo abd�men e tocando nos seios enormes e macios entrando por dentro do sitiem sentindo eles quentes suados como os mamilos pequenos duros e sentindo as aureolas enormes apertando com a ponta de dois dedos pressionando...Rodando eles na ponta dos dedos quando soltou um gemido e encostou mais sua bunda em mim empinando um pouco o quadril.

- N�o consigo mais me segurar menino vem, voc� vai ter o que quer. Levou-me para o quarto dela, come�amos a nos beijar tocando seu corpo enquanto meus l�bios tocavam os dela, minhas m�o por sua cintura percorrendo e tentando tirar o vestido, sentia o corpo dela se encaixando no meu e aos poucos fomos em dire��o à cama at� que ca�mos agarrados...Rimos um pouco e voltamos a nos beijar deitados. Eu em cima dela...Levantando o vestido, tirando toda a roupa com uma certa ferocidade jogando pro lados provando sua pele agora toda a mostra para minha boca e sentidos.Tinha um corpo lindo n�o perfeito, mas, macio, pele branca e o perfume de rosa que tinha � o que at� hoje eu me lembro...Ouvia ela gemer e morder os l�bios me pedindo mais e mais, tirando sua calcinha devagar saindo das ancas enormes.Devagar mostrando os primeiros pele-nos negros, descendo mais at� que vi a linda boceta de dona Ângela inteira com seus pelos negros , toquei nela e senti como estava quente e �mida meu p�nis e meu corpo tremia todo estava muito nervoso e mais ainda ela que se escondia de vergonha cobria os seios abrindo as pernas lentamente gemendo me olhando ate que me puxou pra cima do corpo dela e me beijou entrela�ando suas pernas em minha cintura ate sentir meu p�nis ro�ando nela....Muito molhada e quente...Ro�ando ambos meu quadril no quadril largo e farto, senti suas m�os por minhas costas deslizando por minha pele ouvindo ela gemer, gemendo com timidez at� que suas m�os tocaram minha cintura e meu p�nis colocando ele na entrada da sua vagina acomodando ele inteiro dentro, deslizando, entrando com um pouco de dificuldade, Senti o c�u a uma velocidade maior que a do som instantaneamente meus sentidos enlouqueceram e inteiro estava dentro dela rebolando devagar, entrando e saindo, beijando os l�bios sentindo o corpo inteiro dela pelos meus l�bios, cada peda�o dela estava ali me sugando pra dentro dela, meu quadril inteiro colado no dela, entrando e saindo das pernas grossas e macias, ouvido aquela mulher simples e t�mida.Gemendo como uma leoa cravando suas unhas em minha cintura apertando minha bunda em dire��o a sua suculenta vagina...Sentindo os pelinhos ro�arem em mim... Estava muito pr�ximo de gozar e ela viu isso em meus olhos.

Ent�o parou de se mexer e me pediu para n�o a penetrar que ela ia fazer nos dois goz�ssemos juntos me pediu calma, empinou a vagina dela inteira engolindo por completo, apertando, contraindo, rebolando devagar me chamando de menino olhando nos meus olhos suas m�o no meu peito acariciando meu corpo...Dizendo-me que queria sentir eu derramar tudo dentro dela...Que ia sugar inteiro com boceta dela...Ate que ela fechou os olhos e gemeu ,ao ouvir ela gemendo alto eu gozei inteiro dentro dela...Fiquei dentro dela at� que meu p�nis parasse de contrair e sair at� a ultima gota, ela ainda tremia e mexia com meu p�nis dentro dela...Cai em seu peito de fiquei deitado em cima da pele quente e suada.

At� hoje ainda me lembro da minha vizinha n�o foi uma transa ou uma trepada foi a melhor e mais simples, mas com qualidade calor e que se tornou uma lembran�a secreta maravilhosa.



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