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A DOCE TRANSFORMA��O DE SANDRINHA

A DOCE TRANSFORMA��O DE SANDRINHA





Vou tentar contar como foi meu inicio de minha vida como mulher, temo que o conto seja um pouco longo, (isto � um caso ver�dico) mas acho que vcs. V�o gostar, j� publiquei outros contos de minha vida e todos s�o ver�dicos. Sou moreno, quarent�o, 1,75 alt. 85 quilos, simp�tico, mas vamos ao que interessa quando me tornei rapaz de mais ou menos 19 anos, sempre que podia me vestia com lingeries, de minha irm� ou de minha m�e, tinha sido muito feliz como f�mea de meu pai e meus tios, no passado quando garotinho.



Mas estava s� e n�o me encontrava como homem e n�o tinha como ser mulher, pois tinha de trabalhar e n�o podia me depilar e nem tomar horm�nios ou coisa parecida, era respons�vel por ajudar nas despesas da fam�lia, tinha pai aposentado, m�e ligeiramente doente e minha irm� que dependia de mim.



Conversando com minha irm� certo dia ela me disse por que eu era t�o tristonho e n�o sei como me abri com ela e contei que gostaria muito de ser mulher e me vestir como tal e que j� tinha tido experi�ncias quando garoto com o papai e meu tio, ela ficou horrorizada e disse que iria me ajudar, pois achava que eu tinha sido abusado por eles e que isto n�o poderia ficar assim, eu fui aos poucos expondo a ela que n�o eu tinha deixado e tinha adorado, mas meu tio faleceu, meu pai era um velho doente e eu fiquei sem ningu�m, mas que isto j� faziam mais de 8 anos eu tinha desejos de ser mulher, mas n�o podia devido as conven��es sociais, ela disse que no dia seguinte

Falar�amos sobre este assunto.



Passado alguns dias minha irm� que vou chamar de Malu, me chamou e disse que tinha solu��o para meu caso, eu teria de viver duas vidas, da seguinte forma: ela iria me arrumando roupas intimas suas e eu sem que ningu�m soubesse iria usar por baixo de meus ternos e me depilaria nos locais que n�o fosse vis�vel, como coxas, bra�os, pois eu trabalhava de terno, corpo, bundinha, peito, etc. eu vibrei e aceitei suas id�ias e comecei a viver meu para�so escondido.





Quando recebi o primeiro pagamento de sal�rio, do m�s seguinte, ela separou uma parte e disse que fariam economias na casa e foi comigo a uma loja de lingeries, e compramos soutiens, calcinhas, camisolas etc.



Ent�o sempre estava depilada e passei a me chamar quando na intimidade de Sandrinha, e todos os dias ia ao trabalho de calcinha e no inverno quando usava malhas, por baixo ia de soutiens tambem, mesmo sem ter os seios desenvolvidos (usava alguns enchimentos).



Assim fui formando meu quarda roupa, e adorava estar depiladinha e de calcinhas, minha irm� vendo minha felicidade, resolveu falar com minha m�e tudo o acontecido comigo, e disse ela iria deixar eu me portar e me vestir como mulher em casa na intimidade, minha m�e ficou emocionada chorou muito, pois n�o sabia de meu passado com meu pai, e disse que sim que eu fizesse o que fosse melhor para mim e que iria obrigar meu pai aceitar tambem.



Senti-me no para�so, passei a me vestir com saias, corpetes, lingeries, meia cal�a, e tudo o que conseguia comprar com as sobras de meu sal�rio, passei a ser a Sandrinha feliz daquela casa.



Com o passar do tempo a vida que estava deliciosa, passou a ser uma coisa s� minha embora com o incentivo de m�e e irm�, mas faltava algo, e minha irm� come�ou a procurar algu�m para ser meu homem, e brinc�vamos muito com isto, ela perguntava e no trabalho n�o tem ningu�m que te olha, eu dizia que n�o, pois me portava como mach�o, e no metro, no �nibus eu dizia nada querida Malu, ela disse vou continuar procurando, pois vc. Fica linda quando produzida, vai ter que ter algu�m para lhe amar de verdade, n�o como os homens que vc. Teve na inf�ncia, mas como mulher de verdade.



Um dia estava s� em casa toda produzida e tocou a campainha eu n�o sabia o que fazer para atender, corri para meu quarto a procura de uma roupa de homem e n�o encontrava, pequei de qualquer jeito um roup�o e fui atender a porta, era o Sr. Fernando dono da padaria, que foi entregar uma encomenda de minha m�e, ao apanhar o pacote o roup�o abriu e ele viu meu soutiens e que eu estava depilada, mas nada falou, depois soube que viu tambem minhas meias de nylon.



Ele disse a minha irm� em um dia que ela foi à padaria que gostaria muito de conhecer sua irm�, ela disse que n�o tinha irm�s e sim um irm�o, ele disse � ele mesmo gostaria de lhe conhecer e falar com ele, Malu ficou de falar comigo, mas eu recusei-me a receb�-lo, pois tinha vergonha e ele era muito conhecido no bairro.



O Sr. Fernando era um homem maduro de uns 50 anos, forte, m�sculo, negro, com alguns fios de cabelos grisalhos, com 1,80 de altura, 80 quilos mais um menos, enfim um deus grego havia ficado vi�vo h� uns 19 anos e que se soubesse nunca mais tinha tido ningu�m.



Quando minha irm� chegou a casa estava esfuziante de alegria e disse Sandrinha, o Sr. Fernando que falar com vc. , eu fiquei assustado e contei para ela que ele havia me visto de soutiens e n�o sei mais o que, fiquei morrendo de medo que ele fosse depois espalhar pelo bairro que eu era mulher, quando todos me conheciam como homem.



Um dia minha m�e foi as compras e o Sr. Fernando, falou se ele poderia vir visitar sua filha, ela pensando que fosse minha irm� disse pode sim e ele marcou que iria no pr�ximo s�bado por volta das 8h00 minha m�e disse tudo bem.



Quando ela contou para minha irm�, ele disse m�e ele quer � visitar a Sandrinha, pois j� havia perguntado sobre ela para mim, e tenho certeza que ele quer conversar com ela e n�o comigo.



Ao me falarem eu fiquei apavorada, pois nunca tinha recebido visitas de homem, que estivesse interessado em mim, mas quando foi chegando o dia minha irm� disse, vamos fazer uma super produ��o em vc. e vai aparecer para ele como Sandra, e come�amos a me arrumar, fazendo as unhas, me depilando todinha, escolhemos as roupas adequadas para a ocasi�o, calcinhas, soutiens, meia cal�a, mini saia, top e sand�lia de salto., segundo que me viu fiquei um tes�o.



Minha fam�lia, m�e, pai e irm�, estavam apreensivos, do que iria acontecer, quando chegou à visita, minha irm� o recebeu e pediu para entrar e aguardar na sala apareceu meu pai e m�e tambem, e ele disse e a sua irm� n�o vem, ela ent�o foi me buscar.



Quando entrei na sala todos ficaram deslumbrados com a vis�o proporcionada por mim, inclusive seu Fernando, ficou paralisado, e disse linda vc � nunca pensei que fosse t�o linda.



Entregou-me um ramalhete de rosas vermelhas e disse que eu era a rosa mais linda de todas e pediu para falar comigo a sos, ao ficarmos sozinhos, eu muito constrangida tentei explicar para ele porque me vestia e me portava assim na intimidade, ele de pronto respondeu, sou um negro, vi�vo, n�o lindo para aspirar algu�m como vc. mas gostaria de pedir vc. em namoro, e ai ap�s nosso casamento eu lhe farei mulher, sempre quis algu�m como vc. e pediu quer namorar comigo.



Se vc. aceitar vou falar com seus pais, e aos poucos vc. poder� deixar de ser h na rua e ser� somente f�mea linda como agora, acho que posso lhe fazer feliz, de pronto muito emocionada falei, mas n�o sou mulher e vc. pode encontrar muitas mulheres completas e que o far�o muito mais felizes do que eu que ainda quero me transformar em mulher, ele disse estou apaixonado por vc. desde o dia que lhe vi de roup�o, vi que vc. � a mulher ideal para ser minha companheira pela vida toda, aceite, eu disse aceito.



Falou com meus pais e todos ficaram content�ssimos, e minha m�e ainda alertou que seria muito dif�cil os vizinhos e conhecidos aceitarem a nossa situa��o, mas se era de gosto de nos dois ela daria a maior for�a.



O NAMORO



No dia seguinte Fernando como havia prometido, chegou logo ap�s terminar seus afazeres e como havia prometido, me levou a um cinema, l� nos beijamos e fiquei encantada com seus carinhos, suas gentilezas etc., etc. ap�s o cinema fomos jantar em uma cantina no centro de S�o Paulo, como dois namorados, pois eu estava linda completamente feminina, com um lindo vestido preto tubinho e lingeries da mesma cor, salto alto, meias enfim uma verdadeira dama, meus cabelos castanhos caiam sobre meu ombros escondendo o decote, que ia quase ate a cintura nas costas, enfim estava um tes�o.

Fernando disse que infelizmente n�o poder�amos passar a noite em um motel, pois s� iria por ocasi�o de nosso casamento, eu estava louca para ser possu�da, morrendo de tes�o e ele tambem, pois sua cal�a quando ao volante do carro pude notar estava com o pau dur�ssimo e pela altura do monte, deveria ser enorme.



Assim todo o dia chegava correndo em casa, me vestia me maquiava e ficava esperando meu namorado chegar, pois fechava seu estabelecimento por volta das 22h00 e namor�vamos muito.



Um dia ele me beijava me acariciava e eu com bastante tato, mas eu ao olhar para o seu pau, sabia que era para s� o aliviar. Alisei seu pau, por cima da cal�a... Sentia o suave perfume do seu cacete atravessando o tecido da roupa. Esfreguei o rosto sobre o pau que endurecia, era a primeira que sentia o cheiro do pau do homem amado. Ainda por cima da cueca, fui mordiscando, beijando o pau dele, esfregando, pegando, apertando e sentindo a jeba ficar durona. Puxei a cueca dele e aquela tora, dura�a, apareceu latejando na minha cara. quando vi o tamanho do pau dele, quase n�o acreditei era enorme com cerca de 2324 cms de comprimento muito grosso, apesar de meio curvado prum lado, torto, era gostoso, as veias saltadas, que ia engrossando ainda mais na dire��o da base e com uma cabe�ona respeit�vel. Abri bem a boca engolindo cada pedacinho daquela pica deliciosa. Beijei, lambi, engoli a baba que saia, desci lambendo todo aquele tronco grosso e cheio de veias, beijei e mordisquei as bolas, chupei a virilha e, dando um banho de l�ngua, fui descendo pelas coxas, pernas e p�s, at� tirar a cueca por completo, deixando-o pelad�o ali deitado. Era uma vis�o do para�so. Voltei a chupar a pica e ele gemia de prazer: - Ahhhh! Que boca gostosa! Chupa mais, chupa. Aaaaaaaaaiii, sua puta safada. Era isso que voc� queria, ent�o toma. Tua boca parece uma buceta agasalhando meu cacete. Viado gostoso. Chupa meu cacete, chupa mais. Ele mexia os quadris enfiando o cacete na minha boca, me fodendo, segurando minha cabe�a e empurrando ela na dire��o da sua vara. Remexia as pernas, se contorcia de tes�o. Eu chupava e ele fodia. O pau chegava na minha garganta e eu quase perdia o f�lego de tanto levar vara na boca. Ele urrava de prazer e pedia mais: chupa, deixa ele dura�o que eu vou te foder. Voc� vai ser minha puta. Esse cu agora vai ser meu e de mais ningu�m. S� meu, entendeu, quero este monumento dentro de mim e disse, n�o aquento mais quero ser sua, vou tentar aguentar esta maravilha, ele disse vamos ficar noivos logo ai poder� concretizar seu sonho.







O NOIVADO



Fernando resolveu abrir de vez nosso relacionamento e quis fazer uma festa de noivado, e me apresentar para todos os parentes e amigos, e assim foi feito, convidou seus parentes eu os meus e seus amigos, junto comigo fomos escolher roupas para a festa, compramos varios conjuntos de lingeries, vestidos, saias, tops, sapatos, sand�lias, perfumes, etc.



Convidamos cerca de 100 pessoas, e alguns sabiam que algo n�o era normal no noivado do Fernando, algumas nem imaginavam qual o mist�rio de nosso noivado t�o repentino, pensavam que a noiva poderia estar gr�vida ou coisa parecida.



A festa iniciou com a chegada de convidados, eu fui ao sal�o de beleza, fiz o cabelo, maquiador, massagista, manicure, e por volta de 10h00, com quase todos os convidados presentes, Fernando foi me buscar no camarim do sal�o de festas, e entramos de m�os dadas, foi um frenesi geral, ningu�m conhecia a noiva e fui apresentada a fam�lia de meu noivo, amigos, e todos ficaram encantados com minha beleza e performance.



Quando a festa terminou ap�s muito baile, e de muitas valsas com Fernando e com seus familiares, ele me beijou um delicioso beijo de l�ngua e falou, a partir de hoje vc. vai se transformar em mulher realmente, vai a especialistas, vai tomar rem�dios para se feminilizar, horm�nios, para crescerem seus seios, e tudo mais, tudo com acompanhamento medico, e vai pedir demiss�o do emprego, eu cuido de seus familiares, quando muito vc. Pode me ajudar em meus neg�cios, mas sempre a meu lado. Ele assumiu para seus parentes e amigos que eu era um homem e que iria virar mulher e quando isto o acontecesse iria casar comigo e viver�amos sempre juntos.



Toda a noite esperava ansiosa por Fernando, para poder beijar e acariciar meu homem, e quase sempre terminava em uma chupada deliciosa e ele me beijava inteirinha e todos os dias chupava meus peitinhos que come�aram crescer com os horm�nios e rem�dios que os m�dicos me receitaram e fui ficando mais mulher ainda. Ele me tirava a roupa e lambia meu corpo todo ia me beijando a boca, enfiando aquela l�ngua deliciosa, e depois beijava minhas costas e lambia toda a minha bunda me fazendo gemer e gritar de tes�o, quando ele enfiou sua l�ngua em meu cuzinho, gosei tanto que at� minha irm�, ouviu pois me perguntou como tinha sido, eu disse que n�o ainda, foi s� a l�ngua dele entrando em mim. Aproveitei e contei a minha irm� que tinha um pouco de medo pois o pau dele � muito grande e a muito tempo eu n�o recebia nada em meu cuzinho, ela disse tenha sempre a m�o um tubo de ky, e eu passei a fazer isto deixando sempre em minha bolsa.



Uma noite ao chupar seu pau, ele gosou muito em minha boca e eu engoli tudo, fazendo-o segundo ele o homem mais feliz do mundo ele ent�o disse, vamos ao seu quarto, pois hoje vc vai ser minha mulher.



Ao chegar à porta do quarto ele me pegou nos bra�os e levantou-me e beijando minha boca, enfiando sua l�ngua dentro dela, entramos no quarto. Fez quest�o de tirar toda a minha roupa beijando cada parte que ficava exposta, depois chupou meus peitinhos durinhos, e lambeu minha nuca, pediu para eu me deitar de bru�os e come�ou a lamber cada cent�metro de minhas costas e foi baixando, at� chegar as nadegas onde lambeu cada pedacinho e enfiou com bastante tes�o a l�ngua em meu cuzinho, eu estava nas nuvens fiquei louca e pedi por favor me come meu macho, come.



Ele ent�o com muito carinho colocou a cabe�a no meu buraquinho, mas era muito grande eu disse peque o ky em minha bolsa amor, ele assim o fez, e com muito jeito conseguiu enfiar a cabe�a de seu enorme pau em meu buraquinho eu gritava de dor e prazer ao mesmo tempo, ele continuou enfiando bem devagarzinho e conseguiu enfiar at� o meio do pau e quase desmaiando de dor chorava e pedia para ele n�o parar, mas ele ficou com receio de me machucar e gosou com apenas a metade de seu pau dentro de meu cu, foi porra para todo o lado, delirei de prazer e desmaiei de dor.



Cobrindo-me de beijos ele pediu desculpas, pois tinha cometido duas falhas, tentado me comer antes do casamento e me machucado, quando voltei a mim estava toda ardida e com o cu em brasa, e fiquei triste por n�o ter aguentado aquela jeba toda no cu.









Nos beijamos e prometi que da pr�xima vez eu aguentaria, ele muito feliz disse que eu era uma mulher maravilhosa, e que sabia que com o tempo eu acostumaria e nunca mais conseguiria viver sem este pau no cuzinho diariamente.portanto iria providenciar o casamento para o quanto antes.



O casamento



Ele me convenceu e a meus pais que dever�amos casar o quanto antes, pois queria me colocar em sua casa para cuidar dele e ajud�-lo em seus neg�cios. Portanto marcou o casamento para dali a um m�s, n�o fazia nem um ano que nos conhecemos, o casamento consistia em uma festa, na qual assinar�amos um contrato de uni�o est�vel, e um testamento me deixando como herdeira de todos os seus bens. Eu falei em seu ouvido n�o quero nada disso s� quero o seu pau inteiro dentro de mim mais nada.



Minha irm� me levou logo cedo ao sal�o de beleza, onde eu iria me preparar para casar, era o dia da noiva, fui logo cedo, tiraram a sobrancelha, cuidaram do cabelo, maquiagem depila��o etc.



A festa e a cerim�nia foram divinas, eu estava content�ssima, afinal iria me casar com o garanh�o do bairro, j� conhecia o tamanho de seu pau, era cheirosinho e carinhoso, enfim iria me fazer a mulher mais feliz do mundo.Ele disse esse cu agora vai ser meu e de mais ningu�m. S� meu, entendeu? Aquela era a primeira vez, a partir dali, de muitas que seria a mulher dele e estava gostando...Aquela pica era seu trunfo para mostrar quem mandava de n�s dois... As minhas for�as foram vencidas, a barreira masculina que havia, em mim, estava quebrada, meu esp�rito estava quebrado, e eu nada mais podia fazer, a n�o ser me entregar totalmente como mulher para seu homem. Fernando chegou como um conquistador de na��es, foi se apoderando de mim, como se todo o corpo fosse dele... Ele ordenou que eu parasse, para a minha surpresa...Fernando colocou me de quatro e, depois me cal�ou a barriga com os travesseiros...Pelo espelho da cabeceira da cama, de quatro, via um homem nu preparando-se para possu�-me. Eu agora seria a mulher de Fernando, acolheria em meu corpo o p�nis de um homem, que estava viril ao extremo. Por vezes olhei para meu pr�prio p�nis que n�o manifestava sinal de vida, apenas ficava mole, inerte e melado. Aguardou ent�o a decis�o do homem de me invadir, o que n�o demorou muito.

Paulo avidamente segurou-me pelas ancas, que bem definida, e come�ou a for�ar a entrada. Paulo pediu para eu colaborar rebolando. Al�m de aceitar um homem dentro de mim, teria de colaborar? Assim o fez, e a cabe�a come�ou a tomar conta de meu interior. Do�a, mas nada mais podia ser feito. Fernando me segurava com for�a, e for�ava cada vez mais, no que restou me, apenas, relaxar e rebolar, enquanto Fernando se regojizava ao ver seu p�nis cada vez mais me invadir. L�grimas brotavam de meus olhos e ele via isso pelo espelho. Ap�s pelo menos quinze minutos, Paulo retirou seu mastro de mim, e mandou me virar de frente, pois queria que eu olhasse bem no rosto do homem que me tirou a minha masculinidade. Novamente fui possu�do, vendo-se com as pernas erguidas nos ombros de Fernando, e meu traseiro totalmente livre para aquele homem se satisfazer. Ap�s um tempo, Paulo gozou e me fez gozar junto, sem ere��o, apenas sendo penetrado. Uma coisa eu sabia. Homem eu nunca mais seria. Senti seu caralho crescer, endurecer ainda mais, vibrando, e a� uma onda de energia sair da base da pica, descendo por dentro do meu cu, at� explodir num jato de porra escaldante, plantando no meu �mago a sua semente. Era magn�fico ter os genes do Fernando serem absorvidos pelo meu corpo e a misturar-se com os meus. Acabamos adormecendo, jamais irei esquecer como foi ser mulher de meu macho e at� hoje parece estar vivendo cada momento.































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