Estava t�o penetrado ali descascando minha banana, com o volume da TV alto que n�o vi meus pais chegarem. Levei o maior susto da minha vida, meu pau que tava dura�o, amoleceu na hora. E nem tinha como eu me explicar, porque eles me encontraram me masturbando na frente da minha irm� semi-nua e com um filme de putaria na TV, resultado: briga e uma boa surra. Fiquei de castigo o m�s inteiro. Mas, isso n�o impediu de eu ainda tentar possuir minha irm�, fiquei mais safado ainda. O tempo foi passando e nada de eu conseguir comer minha irm�, nem tinha oportunidade pra isso. Tive que me contentar com punhetas, pegava constantemente as calcinhas de minha irm� e gozava nelas, enfim, isso j� tava se tornando algo do tipo plat�nico. A mais que esperada oportunidade surgiu de novo um ano depois daquele epis�dio onde fui flagrado. J� estavam todos dormindo, e eu acordado ainda vendo umas revistas porn�s com a m�o alisando meu pau. Voltei a dormir no mesmo quarto que minha irm�, pois depois de que tinha acontecido meus pais nos separaram de quarto. Quando estava no melhor vendo aquelas bucetudas a energia vai embora e fica um escuro total. Pensei: Puta que pariu agora que tava quase gozando. Queria de qualquer jeito gozar, eu tava louco. A� lembrei o que tinha feito com minha irm� no ano passado, e resolvi arriscar de novo. Fui at� a cama dela, tava escuro, mas o quarto n�o era t�o grande assim. Fui alisando a perna dela at� chegar onde eu mais queria enfiar meu pau, sua buceta. Ainda n�o tinha um pelinho sequer, fui massageando com meus dedos e com a outra m�o alisava meu cacete. Aquilo tava muito bom. Algum tempo depois j� estava acostumado com a escurid�o e tudo ficou mais claro. Fui at� a porta e a abri, pois eu queria que meus pais vissem o que eu estava fazendo mesmo tendo a certeza de que eles n�o acordariam, mas s� o pensamento de saber que eu iria ser surpreendido enquanto assediava minha irm� me dava mais tes�o ainda. Ent�o deixei a porta escancarada, totalmente aberta e voltei at� a cama de minha irm�. Abri suas pernas, baixei a bermuda que ela estava vestido e dei um beijo em sua xaninha ainda por cima da calcinha, tudo isso bem devagar pra ela n�o acordar. Baixei sua calcinha, cheirei aquela coisa maravilhosa que era a bucetinha dela e passei a l�ngua, meu pau parecia explodir de t�o duro. Era maravilhoso, abri com os dedos afim de meter fundo minha l�ngua ali na grutinha da minha irm�. Passava a l�ngua, chegava a meter o nariz bem dentro, cuspia, lambuzava, enfim, fazia de tudo ali, e minha irm� ainda estava dormindo. Foi quando eu enfiei com tudo meu dedo na buceta que ela acordou toda assustada. Pedi pra ela n�o gritar, nem falar nada, ela n�o sabia o que era aquilo, o que eu estava fazendo. Ent�o mostrei pra ela meu pau, dura�o, embora estivesse escuro a claridade da lua iluminava bem o quarto.
Ela perguntou porque eu estava nu na cama dela, eu respondi porque estava muito calor e tava escuro ent�o fui dormir com ela. Ela perguntou tamb�m o que eu estava fazendo no periquitinho dela, sem rodeios eu falei logo pra ela.
-Maninha, vc sabe o que � putaria?
-N�o!
-Ent�o, eu vou te ensinar. Vc quer aprender?
-Mas, o que �?
-Eu vou te ensinar, mas vc n�o pode falar nada pro pai, nem pra m�e sen�o eles v�o brigar comigo. T� bom?
Eu n�o sabia muito, mas tudo que sabia queria fazer ali. Ent�o, voltei a pegar no grelinho da minha irm�, ora ela olhava pra mim, ora pro meu pau. ent�o falei pra ela...
- Maninha, sabia que sai leite daqui?
-Sai leite, como?
-Se vc fizer assim em mim vai sair um monte de leite?
-Mas, pode tomar?
-Pode, � muito gostoso.
-Como se faz?
-Assim...
Peguei a m�o dela e levei ao meu pau e ensinei pra ela como me masturbar. Ela ficou batendo pra mim e eu massageando sua buceta. Isso durou alguns minutos. Foi a� que ela falou...
-Eu n�o to vendo leite nenhum.
-� porque do jeito que vc t� fazendo demora mais.
-Ent�o como � que faz?
-Sai mais r�pido se tu chupar meu pau.
-Eu n�o vou fazer isso n�o.
-Por favor, se tu fizer vai sair um monte de leitinho! Faz, maninha!
Minha irm� ficou olhando por um tempo minha pica, eu peguei sua cabe�a e devagar a levei em dire��o ao meu p�nis. Ela abriu a boca e engoliu minha vara, n�o era muito grande na �poca, mas tava dura que nem rocha. Eu pegava na cabe�a dela guiando o boquete. Ela mamou durante um tempo, tava demais. Ela passava a l�ngua na cabe�a, aquecia meu cacete com sua boca. At� que n�o aguentei e gozei dentro da boca dela. Na hora ela se assustou e tirou a boca do meu pau fazendo me suja todo com meu esperma. Eu falei...
-O que foi?
-O que � isso que saiu da�?
-� o leitinho que eu te falei, pq vc n�o tomou?
-Eu n�o sabia.
-Tu me sujou todo, agora lambe por onde caiu.
E foi o que ela fez, lambeu minha vara deixando-a limpinha, lambeu um pouco de esperma que tava em minha coxa, e lambeu tamb�m um pouco que caiu nos meus pentelhos em cima do meu pau at� o umbigo.
-� bom mesmo seu leitinho.
-N�o te falei? Agora vc n�o pode falar nada pro pai e nem pra m�e, ouviu?
-T� bom.
-Se tu n�o falar eu te deixo fazer outra vez.
-T� bom, ent�o
Ela bocejou, percebi que ela estava com sono. Falei pra ela ir dormir e que amanh� a gente ia repetir de novo. Ela concordou e fomo dormir. Na noite seguinte repetimos a dose, durante algumas outras noites, at� que tirei o caba�o da minha irm�. Mas, esta hist�ria fica para o conto PUTARIA ENTRE FAM�LIA III – Descaba�ando a irm�
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