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LA CHILENITA CALIENTE DEL ASEO.

Tudo come�§ou quando fui trabalhar em Santiago do Chile por um projeto especial da empresa durante 1 ano. Como eu tinha a devida experiência profissional, mais de 19 anos de empresa e 37 anos de idade foi convidada a coordenar este projeto do novo escrit�³rio da empresa e outras implanta�§�µes durante este per�­odo. Tudo ia bem no projeto at�© o dia em que visitei os pisos que ir�­amos trabalhar e encontrei com 8 a 9 meninas da limpeza. Destas meninas, uma me chamou a aten�§�£o, pois ela estava de joelhos no ch�£o, debaixo da mesa do escrit�³rio, recolhendo os papeis dos m�³veis que haviam sido acabados de montar. Inacredit�¡vel, mas ao vistoriar o local com outras pessoas, observei que ela ficava olhando para tr�¡s e exibindo sua bunda muito discretamente. As outras pessoas que estavam comigo n�£o se deram conta, mas notei a safadeza no rosto dela. Posso at�© estar enganado que ela olhava para tr�¡s para prestar aten�§�£o em nossa conversa que era em português e ela por sua vez falava espanhol. Mas, duvido. Embora, sempre exista uma certa curiosidade por o idioma estrangeiro. N�£o importa, minha percep�§�£o estava certa. Continuamos com a vistoria e nada aconteceu neste dia, apenas �  imagem do rosto dela ficou guardado na minha mem�³ria.



Ap�³s um mês de implanta�§�£o do projeto, o escrit�³rio estava pronto e n�³s mudamos para este novo local. Eram aproximadamente 500 pessoas que estavam distribu�­dos em 3 pisos. Para atender toda esta gente e manter o local limpo a empresa contratada para realizar o servi�§o enviava todos os dias, 6 mulheres. Minha surpresa foi que ela, Elizabeth, estava no meio delas. Quando a vi fazendo limpeza no andar em que eu trabalhava, comecei a olh�¡-la j�¡ com segundas inten�§�µes. At�© mesmo porque ela �© jovem, 21 anos, l�¡bios carnudos (lindos), perfeitos para uma chupeta. Porem, ela n�£o era muito alta, creio que 1,60 m. Mas tinha um corpo bonito, eu diria que at�© um pouco fora do padr�£o chileno que �© peito grande e bunda pequena. Alem disso, ela tinha um cabelo negro e ondulado como as espanholas. Meus amigos, eu confesso que Elizabeth era uma princesa vestida pleb�©ia. Encanto-me em recordar daqueles cabelos longos ca�­do sobre seu corpo. Ent�£o, comecei a investir na paquera, porem discretamente, pois ela era da limpeza (aseo em espanhol) e eu era um estrangeiro (brasileiro) com um cargo consider�¡vel na empresa. Ent�£o, sempre que ela ia tomar caf�© com sua amiga mais velha na cozinha, eu acompanhava e ia atr�¡s pouco minuto depois, at�© porque no local onde eu sentava se podiam ver todos que freq�¼entavam a cozinha. �‰ claro que ela notou que eu a olhava com segundas inten�§�µes, mas ela resistia at�© porque tinha 21 anos e eu 37 e j�¡ com os cabelos grisalhos. Creio que pela aparência n�£o era, pois n�£o sou gordo e nem baixo, estatura mediana, 1,74 m, e um corpo normal de 76 Kg, mas sua resistência era por eu ser estrangeiro, ter os cabelos grisalhos e porque as chilenas s�£o muitos recatados. Totalmente diferentes das brasileiras. Bem, para que vocês tenham uma id�©ia, cheguei a tomar um serm�£o de uma menina no metro quando lhe disse, ao sair, que ela era muy rica, em português, muito gostosa.



Cultura �  parte, eu fiquei nesta paquera por mais 1 mês, e a cada dia que passava, de pouco em pouco eu aproximava-se mais e mais de Elizabeth. Nesta altura, j�¡ est�¡vamos conversando no caf�© sobre bobeiras, e ela n�£o esbo�§ava resistência, foi ent�£o que descobri os dias em que ela trabalhava at�© as 9:30 da noite no escrit�³rio. Nesta fase, cada um comia o outro com os olhos, mas a falta de oportunidade nos impedia de algo mais real.



Ent�£o, decidi encontrar este momento e passei a ficar depois do hor�¡rio na empresa nos dias em que ela trabalhava. Em um destes dias, sua amiga ficou fazendo a limpeza no andar de cima e ela no andar em que eu trabalhava. Assim quando ela foi tomar um caf�©, aproveitei a oportunidade e lhe pedi o numero do celular. Ela se fez de dif�­cil no come�§o e n�£o entregou o numero de imediato. Mas eu sabia que ela tinha desejos e n�£o deu 30 min e ela me sinalizou, discretamente, mostrando um papel e colocando-o em cima da mesa. Era o numero do seu telefone celular. A partir da�­, ficou f�¡cil a comunica�§�£o, pois podia conversar com ela sem a presen�§a da amiga. Levantei-me rapidamente em dire�§�£o a mesa enquanto ela se deslocava ao encontro da amiga no andar superior. Peguei o papel e l�¡ estava o numero. Liguei imediatamente. Conversamos um pouco e eu perguntei se poder�­amos nos ver. Ela disse para eu ir ao piso 19 do lado esquerdo da escada de incêndio, pois ningu�©m da empresa de consultoria trabalhava neste local depois do hor�¡rio. Ent�£o eu fui imediatamente, creio que faltavam alguns minutos para as nove horas, quando ela chegou 5 minutos ap�³s despistar-se da amiga. N�£o bastou mais de 2 minutos de conversa para nos agarrarmos, uma simples amea�§a de beij�¡-la e ela se jogou sobre mim com um beijo intenso, muito forte e prolongado. Que delicia, ainda sinto aqueles l�¡bios. Beij�¡vamos intensamente enquanto minha m�£o deslizava naquele corpo. O local era impr�³prio e mesmo sabendo que algu�©m poderia aparecer na escada para fumar ou descer de outros pisos, continu�¡vamos a se beijar e nos acariciar. Creio que o risco de sermos pegos fez com que nossa adrenalina aumenta-se ainda mais. Ficamos l�¡ por uns 20 min at�© sua amiga cham�¡-la no telefone e interromper nosso encontro caloroso.



No dia seguinte, n�£o ag�¼entei esperar at�© a noite, na primeira oportunidade na tarde, ap�³s algumas trocas de olhares no corredor, telefonei e lhe pedi para ir at�© a escada novamente. Ela aceitou. Sai com um caderno para esconder o pênis que ficaria duro e para disfar�§ar qualquer intruso que viesse a passar pela escada. Nos encontramos novamente, mas desta vez, alem de nos agarrarmos ferozmente, tirei o pau para fora e coloquei no meio das pernas dela. Ela ficou louca, agarrou o com a uma m�£o e com a outra soltou o la�§o da cal�§a para que eu a masturbasse. Foi uma loucura este momento, o risco de ser pego, o beijo forte, ela me masturbando. Ent�£o enfiei a m�£o dentro da cal�§a e ao apalpar aquela bunda maravilhosa eu pude sentir a calcinha pequena enfiada no rego. Fiquei louco neste momento e ent�£o coloquei, um a um, 3 dedos dentro dela. Estava muito quente e �ªmido. O cheiro de sexo pairou no ar. Comecei a masturb�¡-la com muito prazer, enquanto a beijava e era masturbado por ela. De repente, percebi que ela estava gozando, continuei em um ritmo mais forte at�© que senti o seu caldo escorrer pela minha m�£o. Fiquei com os dedos molhados do gozo daquela menina. Confesso que por pouco n�£o baixo a cal�§a dela e a chupo intensamente. Os dias de escada estavam apenas come�§ando, come�§amos a aumentar nossa freq�¼ência e a correr cada vez mais riscos. Como ela tinha namorado, n�£o pod�­amos nos encontrar a qualquer momento fora da empresa. Ent�£o, nossos encontros na escada estavam se transformado quase em sexo explicito. Ela passou a chupar meu pau e eu a masturb�¡-la com gosto e em varias formas. Creio que se fossemos pego n�£o seria f�¡cil identificar se eram 2 pessoas de t�£o agarrados que est�¡vamos. Ent�£o, em nossos encontros nas escadas, ela passou a chupar meu cacete, com aqueles l�¡bios lindos e carnudos, de uma maneira que eu confesso, incontrol�¡vel. Nesta altura, a sacanagem era total. Eu passava a m�£o nela dentro da empresa e no caf�© disfar�§adamente e ela contribu�­a com um sorriso de que queria mais. Creio que est�¡vamos em um jogo de sedu�§�£o onde j�¡ hav�­amos feito de tudo mais ainda n�£o hav�­amos transado. Assim, comecei a procurar um meio para nos encontrarmos no hor�¡rio comercial, fora da empresa.



Parece que a sorte estava do meu lado. Na mesma semana em que eu buscava uma solu�§�£o, chega do Brasil, um amigo que se hospeda em um flat a 2 quadras da empresa. �‰ claro que este amigo entende a situa�§�£o e cordialmente me passa a chave do flat para eu passar uma tarde com ela. Ele vai morrer de curiosidade e n�£o vai saber quem era a mulher.



Logo ap�³s, marquei outro encontro na escada e no meio dos abra�§os, beijos e gemidas, combinamos um dia para nos encontrar no Flat. Marcado o dia, eu a pedi para chupar meu membro. Confesso que o idioma n�£o era muito problema, apenas lhe pedi que chupasse e ela entendeu. Ela ent�£o sentou na escada, olhou em meus olhos e come�§ou a abrir o meu zipper. Retirou meu cacete e, como j�¡ estava duro, colocou-o na boca com muito gosto. Ela tentava enfiar o pau inteiro dentro da boca. Chupava com muita autoridade. Ent�£o come�§ou a me masturbar e a mamar com aqueles l�¡bios grossos e a deslizar sua l�­ngua na glande aumenta intensamente meu tes�£o. Vez ou outra eu empurrava sua cabe�§a at�© o fim. Ela suportava bem a pica dentro da garganta e nem se quer reclamava. Ficamos ali um tempo at�© que eu disse que iria gozar. Ela continuou a masturba�§�£o mas deixou de chupar meu pau com medo que eu ejaculasse em sua boca. Eu n�£o a forcei para chupar meu pau. Ent�£o ela ficou ali por alguns instantes e de repente veio o gozo. Ejaculei muito forte. Ela ficou feliz em ver o gozo sendo jogado longe e a escorrer por sua m�£o. Ent�£o me disse. Adoro te ver quando esta gozando. Ainda com meu pau na m�£o, ela apertou meu pênis, e com um movimento de baixo para cima, retirou a ultima gota do esperma. Ap�³s subir com a m�£o surge uma pequena gosta de esperma na cabe�§a do pênis. Ela olha e com muito carinho engole meu pau novamente e come�§a a sug�¡-lo, retirando qual esperma que possa ter ficado no canal. Tudo isso era apenas uma demonstra�§�£o de como seria nossa transa. Terminei o dia tranq�¼ilo ap�³s uma mamada daquela. Conversamos um pouco depois por telefone e acertamos os detalhes finais do encontro no flat pr�³ximo ao local de trabalho.

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