Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A PRIMEIRA VEZ (PARTE DOIS)

A primeira vez (parte dois)



Nesse dia mal consegui dormir. (ver a primeira vez parte um). Sentia permanentemente o seu pinto colado à minha xaninha. Sempre que pensava nisso sentia as minhas maminhas a ficarem duras. Mas era s�bado e ficaria todo o dia em casa. N�o podia tentar nada pois os meus pais n�o trabalhavam ao s�bado.

De manh� fui com eles às compras e passei o dia a reparar nas cal�as dos homens e nos seus volumes que por mim passavam. A tarde fiquei no quarto a estudar e a ver TV. De quando em vez me cruzava com ele mas como os meus pais estavam em casa n�o andava de tronco nu mas mesmo assim dava para imaginar aquele corpo bem feito e forte.

Quando jantavamos o meu pai perguntou-lhe se podia ficar at� um pouco mais tarde pois eles �am ao cinema e n�o queriam que eu ficasse s�. Ele concordou.

Mal os meus pais sairam fui ao quarto e vesti aquela minha blusinha bem curta que mal tapava a minha bundinha. Depois fui at� à cozinha e perguntei: «Alberto, Vamos ver um filme?. Disse-me que estava a acabar de limpar tudo e depois �a tomar banho.

Voltei para a sala e sentando-me vi que as minhas maminhas estavam duras e minha xotinha molhada. Esfreguei-a um pouco e senti um tes�o enorme. N�o conseguia esperar.

Voltei à cozinha e vi que ele n�o estava l�. Ouvi a �gua a correr e deduzi que tomava banho numa casa de banho na parte detr�s da casa. Fui l� e espreitei. Como a porta estava entreaberta consegui ver o seu belo corpo negro coberto de sab�o. Esfregava-se todo e percebi que ele me viu. Mas n�o sa� dali e ent�o ele sabendo que eu o estava a ver come�ou a esfregar o seu pil�o que come�ou a crescer. Era de facto enorme mas o sab�o n�o o deixava ver na sua plenitude. Eu tremia toda e esfregava as maminhas. Tremia tanto a ver aquele quadro muito er�tico que decidi sair dali e voltar à sala.

De volta à sala ainda tremia e sentia um suor frio por todo o corpo.

Ent�o ele apareceu. Vinha descal�o e de troco nu e trazia um cal��o largo e de el�stico. Sentou-se ao meu lado e me perguntou que filme �amos ver.

De um salto de sentei no colo dele e o abracei. Apertei-o forte. Cheirava bem. Ele me abra�ou tamb�m.

Ao seu ouvido lhe disse que lhe queria pedir um grande favor. Perguntou o que era.

«ensina-me a beijar na boca», disse eu.

«Porque? Perguntou ele.

Hoje na escola um colega me deu um beijo na boca e eu n�o sabia o que fazer, respondi.

«essas coisas se aprendeu com o tempo. N�o h� aulas para isso, respondeu ele.

N�o satisfeita com a resposta insisti: «ensina-me por favor, disse eu com voz meiga ao seu ouvido.

Ele repisou que essas coisas se aprendem na vida e n�o h� aulas.

Afastei-me do seu pesco�o, olhei-o de frente e colei os meus l�bios aos dele.

Eram l�bios fortes e carnudos mas doces. Eu n�o sabia que fazer e apenas me deixei ficar a saborear aquele momento. As minhas m�os percorriam as suas costas e senti aa suas nas minhas costas. Depois ele com os seus l�bios abriu os meus e meteu a sua l�ngua. Com ela percorreu toda a minha boca. Dentes, l�ngua e c�u da boca. A sua l�ngua grossa mas ternurenta me envolvia. As suas m�os come�aram ent�o a percorrer todo o meu corpo. Primeiro as costas depois as pernas e coxas e finalmente as minhas n�degas. As nossas bocas se colavam sem pagar e depois passei eu a meter a minha l�ngua na boca dele. Era uma sensa��o estranha mas maravilhosa. As minhas m�os apertavam as sua costas e num instante eu o massagava sem saber. Durante aquele beijo estonteante as suas m�os continuavam a percorrer o meu corpo e agora j� debaixo da minha blusa. Aquelas m�os grandes percorriam o meu corpo todo. Eu estremecia e sentia o seu volume a crescer. Era muito bom sentir aquele enorme pil�o colado à minha xotinha.

Sentia a sua m�o a descer mais baixo e a tentar chegar � minha gruta. Ainda sentada no colo dele abri mais as perna pois o prazer come�ava a ser enorme. Senti dois dedos no meu grelinho. Apertavam-no de forma delicada e suave. Senti que era o momento e delicadamente me afastei do corpo dele e percorrendo com as minha m�os no seu peito desci e apertei o seu pinto. Senti pela primeira vez um delicioso prazer. Sem negar deixou que eu o sentisse.

O beijo doce continuava sem parar. Ele me tocava e esfregava a xotinha e me senti muito molhada quando ele meteu ligeiramente um dedo. N�o resisti e meti a m�o dentro dos seus cal��es e tirei para fora aquele volume estontentante. Sem o ver senti que era grande e grosso e latejava de tes�o.

E enquanto o esfregava coloquei aquela enorme cabe�a na minha gruta e fiz for�a para que entrasse.

A� ele parou e numa voz muito doce disse que n�o. Era muito cedo. Que eu tinha de saber outras coisas antes disso.

Agarrada aquele pil�o e esfregando-o na porta da minha gruta gemi de prazer e senti um enorme jacto de leite nas m�os e na xota.

Ele tinha-se vindo de prazer.

Abracei-o com muita for�a e ao ouvido lhe perguntei: Mas ent�o quando? E ele respondeu tamb�m docemente: amanh�.

Delicadamente me afastou a garrou em mim ao colo e me colocou na cama dizendo ao ouvida.

»dorme agora meu amor que venho j�. Deu-me um beijo na boca, tapou-me com o len�ol apagou a luz a saiu.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



videornpossHistoria de muito seios gostosoMae nao aquenta todo pau do filho no cu apertadocontos gay chupei o pau do borracheirocontos de incesto menininhafodi minha aluna amarrada conto eroticomarido submissocontos eroticos brincando com o papai mas acabei na cama deletive que transar com meu aluno contoconto eu casado e nao restir a minha amiga gostosa e casada e comi fiz tudo com elaDei meu cu para um amigo do meu maridoEu confesso chupo o pinto pequeno do meu irm�o novinhocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos eróticos brincando de esconde esconde com o inocentecontos gays casado dando o cu ma lua de mel/conto_10124_exibindo-minha-namorada-na-janela.htmlzoofilia com porcoscontos hot comeran minha buceta no pique-escondeesposa rapaziada contosComtos tia e sobrinha fodidas pelos amigos do tioconto banho enteadaDei pro amigo maconheiro do meu filho contoscavalonas de casa disse apertadaconto vendi arrebenta cu minha esposaconto+pintor caralhudo me comeucontos er safadoconto erotico estupro sequestro sadomasoquistacontos erotico sobrinha aluna virgem contos eróticos de amigos com mts mamadasconto homem dando o cu pporno gay contos eroticos vendo a bundinha de meu priminho inosente nao aguentei e encojeiDOTADO ARROMBA A COROA ATE CHORAR CONTOcontos amigo so folho pintudocontos eroticos.urulogistaconto erotico encoxando menininhaconto atochada corno xxxcontos fiz o cuzinho da mamãecontos de casadas rabudas que adoram uma piroca preta enterrada no rabofoi da aboceta vije e a rombotravestis mamando de mulher com peitão gostoso cheio de leite e g****** gostoso nelas pela internetConfesso bato punheta pra velhoconto erotico com crentexxvideo comi minha avo negramulhecasada danu ucu pela primeiraveiscontos de mulheres casadas que colocaram o dedinho no rabinho de seus maridos e eles adoraramfatasia e conto anal xvidiocontos eroticos, minha mae deu a buceta no vizinho negro contos eroticos curiosaConto Topless surpresaMamae filhinha conto eroticocontos irman coxudacontos eróticos sou mais p*** das p**** meu marido sabe disso/conto_21299_volupia-no-sec-xviii--o-seminarista-pt-2.htmloutro chupando os peitos da minha mulher. contoscontos de mulher chupando o pinto.contos de cú de irmà da igrejacontos eroticos crente coroa peidando no paucontos eróticos no caminho do sítio Putinha colégio contocontos reais de casais iniciando no swingcontos esposa no baralhocontos eroticos as tres safadinhadcontos e historia de sexo entre genro e sogra amantesconto meu amigo me ensinou come o cuzinho da minha filinha pequenacontos.eroticos.de muleres bem.velhas.transando.cm legumesela gostou do menino contocontos eróticos de bebados e drogados gayscontos de escravas casadas realcrente rabudacheiro de mulher conto eroticousei calcinha contoscontos de ela adora peidar na hora do sexoNo baile funk doidinha se esfregando de maischupando mamilos com sofreguidaocontos erótico sexo no cinemaconto erotico gay magrinho calcinha e coroacontos de cú por medo