Sou curitibana e hoje tenho 38 anos, sou bem casada, mas na �poca com 21 anos, viajei at� a paradis�aca Ilha do Mel aqui no litoral paranaense para passar alguns dias. Nesta �poca se praticava camping selvagem na Ilha e acampamos no mar de fora eu e uma turma bem animada. Ap�s alguns dias de solid�o, com o come�o das f�rias escolares, come�ou a chegar um bocado de gente e a coisa foi se animando num ritmo quase exponencial. Eu que tinha uma boa habilidade com o viol�o, sempre tocava nas rodas animadas em fogueiras na beira da praia. Mas naquele dia fomos mergulhar no canal da galheta e voltamos tarde, j� no come�o da noite. Ao passar pela vila vi uma galera sentada em uma varanda e uma das minhas amigas me chamou pra tocar alguma coisa. Sentei na varanda e toquei v�rias m�sicas. Ao meu lado estava uma garota baixinha e bem graciosa, ela estava com uma turma que fazia medicina em SP. Durante as m�sicas ficamos bem pr�ximas e conforme ia tocando meu bra�o ro�ava no bra�o da garota, ela n�o pareceu se importar. Aquele ro�ar quase impercept�vel foi me dando muito prazer. Ela estava bem quietinha e praticamente n�o se movia, ambas parec�amos temer que aquilo acabasse. Assim fiquei tocando bem mais do que o usual. Quando esgotou meu repert�rio passei o viol�o para outra pessoa e puxei papo com a garota. Ela falava baixinho quase em meu ouvido e assim ficamos meio c�mplice em nosso papo particular. Parecia que n�o quer�amos atrapalhar quem cantava, eu de minha parte estava curtindo nossos bra�os se tocando e o cheiro delicioso de banho rec�m tomado que exalava do corpinho dela.
Assim conforme a galera foi saindo, com relut�ncia fomos nos afastando uma da outra, pois ia dar muito na cara ficarmos coladas daquele jeito.
Convidei-a para dar uma volta e fomos à luz do luar andar pela praia. Felizmente ningu�m pareceu notar. Andamos e conversamos muito cada uma contando um pouco de si. Estava muito rom�ntico aquele clima e senti que se fosse com um rapaz j� ter�amos nos beijado. Assim parei e me posicionei em frente a ela olhando em seus olhos. Segurei seus ombros macios e beijei sua boca bem suavemente, sem trocar palavra, ela correspondeu passivamente. Aos poucos nosso beijo ficou intenso e nossos corpos se juntaram de forma t�o gostosa que me senti nas nuvens.
Logo surgiu algu�m e disfar�amos.
A turma dela tinha alugado um barraco na vila e acabamos cada uma indo pro seu lado.
No dia seguinte nos encontramos na praia e ficamos horas conversando nadando e nos paquerando discretamente. Finalmente descobri seu nome: Aliane. Na hora do almo�o cada uma pro seu lado.
Como algu�m tinha de dormir sozinha numa barraca e ningu�m queria, eu me candidatei. Assim o primeiro passo fora dado, eu tinha agora uma barraca s� para mim. Com a desculpa de que a barraca ficara em uma rampa, mudei-a estrategicamente para um local mais alto e mais afastado das outras.
Na boca da noite fui para a vila encontr�-la e dan�amos em um forr� animado. At� ent�o n�o achava a menor gra�a em forr�, mas dan�ar com ela, com as coxas entrela�adas, naquele balan�o sensual foi uma del�cia.
Convidei-a para conhecer nosso acampamento e l� fomos, agarradas pelo carreiro a fora, ela com medo de cobras, mas eu j� acostumada com a luz do luar, estava no meu elemento.
Como era cedo e todo mundo estava ou no forr� ou passeando pelos botecos, o acampamento estava deserto.
Ela relutou entrar na barraca, mas quando entramos foi uma loucura, nos atracamos aos beijos de uma forma t�o delicada e deliciosa que tudo foi maravilhoso, nos despimos vagarosamente e ela finalmente me confidenciou que nunca havia feito nada parecido. Ficamos namorando horas e os beijos cada vez mais saborosos. Contei a ela que nunca havia feito amor com uma menina e que s� havia beijado.
Quando retirei a calcinha dela e senti sua vulvinha molhada, achei que ia morrer de prazer, meu cora��o dava cambalhotas em meu peito. Beijei seu corpo desde os tornozelos at� a nuca e acabamos invertidas nos beijando nas coxas. A vulvinha dela me atraia e a cada amasso nos aconcheg�vamos mais uma a outra, assim acabamos nos lambendo e beijando bastante na regi�o pr�xima à virilha. Nos torturamos muito tempo at� finalmente nos beijarmos diretamente nas xaninhas. Que del�cia a l�ngua dela nos meus l�bios vaginais. Que gostoso poder amassar aquela bundinha perfeita, sentindo o sabor e o cheiro daquela bocetinha pequena e saborosa. Que cheiro suave, divino, quase angelical que Aliane tinha. E os sons que ela emitia, gemidinhos contidos e sussurros delicados a tornavam muito sensual e maravilhosa. Minha l�ngua castigava seu clit�ris enquanto dedilhava sua vagina meladinha. Eu n�o estava me aguentando e quando falei que ia gozar ela beijou me o cuzinho cutucando com a l�ngua. Explodi em uma torrente de emo��es e meu corpo todo tremeu quando o orgasmo me alcan�ou em ondas de prazer jamais sonhadas.
Fiz o mesmo com ela lambendo, seu cuzinho saboroso, suadinho e cheiroso de sabonete mesclado com o suor suave e embriagador. Ela gozou em seguida jogando as coxas descontroladamente enquanto espasmos a sacudiam toda.
Quando nos acalmamos, nos beijamos apaixonadamente, declarando uma a outra o quanto hav�amos amado esse encontro. Mas o ar me faltou quando ouvi uma voz do lado de fora:
- Voc�s hein?
Reconheci ser a voz de T�nia, uma das minhas colegas.
Abri o z�per da barraca encabuladamente e encontrei o rosto de T�nia com aquela cara.
- N�o sabia que voc� gostava disso Clara. Sapat�o voc� hein?
Fiquei loca da vida com ela e dei um esporro.
T�nia fechou a cara, mas n�o contou a ningu�m.
Na tarde seguinte T�nia me procurou e pediu desculpas pela indiscri��o, dizendo que havia bebido al�m da conta e que n�o tinha nada que me criticar. Eu queria cortar logo o papo, mas ela insistia em ficar falando sobre o assunto. Eu que j� tava P da vida falei:
Porra T�nia chega de falar nisso, parece que voc� ta querendo tamb�m.
Fez se um sil�ncio, e ela ent�o falou:
- Olha n�o conte pra ningu�m, mas eu fiquei excitada ouvindo voc�s ontem.
Que surpresa.
- Voc� gostou do que ouviu?
Balan�ou a cabe�a afirmativamente.
- Quer experimentar?
Nova afirmativa:
- N�o consegui dormir direito durante a noite, aquilo n�o me saia da cabe�a – ela falou.
Conversei com Aliane e decidimos convidar T�nia para se juntar a n�s.
Convidamos T�nia para subir um morro e ela topou, l� no alto eu e Aliane nos sentamos uma a cada lado de T�nia e a abra�amos. Ela tremia da cabe�a aos p�s. Quando ela virou o rosto eu dei um selinho nela. Ela virou para Aliane e esta a beijou na boca.
Quando finalmente a noite chegou e todo mundo foi pra gandaia entramos na barraca e devoramos T�nia. O corpo magrinho de T�nia n�o era nenhuma maravilha, mas foi muito apreciado. Ela mostrou-se muito safadinha e nos presenteou com lambidinhas e dedadas deliciosas. Enquando eu fazia um 69 com ela, Aliane lambia o cuzinho dela arrancando gemidos e fazendo a vagina dela me inundar a boca com seu prazer.
Estar ensanduichada entre as duas era o melhor, pois 4 m�os e duas bocas me assanhando foi de perder completamente o controle. Nos revez�vamos nesta posi��o, pois definitivamente era a melhor e todas queriam provar. T�nia estava tarada e pegou um bronzeador penetrando o dedo besuntado em meu cuzinho. Adorei.
Aliane parecia n�o querer ficar para tr�s e toda hora se enfiava entre n�s duas virando o centro das aten��es.
Quando eu lambi o cuzinho de T�nia esta explodiu em prazer gozando intensamente. Ela estava a um bom tempo sem sexo o que a deixava muito receptiva e n�o queria parar, nos deu uma canseira satisfazer a garota que gozava uma vez atr�s da outra. As duas eram t�o diferentes que cada vez que mudava de parceira era como se fosse a primeira vez. Que coisa gostosa.
O frenesi de T�nia nos contagiava e segu�amos transando e nos fartando em orgasmos sucessivos. T�nia compensava seu corpo magrinho com beijos deliciosos e uma tara desenfreada. Nos chamava de amor, gostosa, del�cia, elogiava nossos corpos e beleza. Nos prometia o c�u e cumpria nos sugando a vagina de forma t�o deliciosa que n�o havia como n�o gozar. Ela come�ava pelos l�bios bem de mansinho e ia afundando a l�ngua que cavalgava como uma ponta de lan�a, quando finalmente atingia o clit�ris seu dedo come�ava a brincar no esf�ncter socando protetor solar no cuzinho que piscava perseguindo aquele dedinho safado. Os peitinhos pequenos de T�nia e os seios generosos de Aliane sempre estavam a disposi��o para mama��o. Aliane adorou beij�-la, pois ela tinha uma l�ngua muito comprida e saborosa. Quando Tania penetrava minha boca com a l�ngua eu achava que ia morrer, pois a l�ngua dela era enorme e me lambia toda, melando meu rosto, seios, coxas e repetindo tudo com Aliane.
Numa certa altura Aliane disse que precisava fazer xixi. T�nia se mostrou muito louca e pediu para ver. Peguei a lanterna e fomos num matinho onde iluminei entre as coxas de Aliane que soltou um jato farto de urina. Senti minha vagina latejar quando T�nia come�ou a me masturbar vendo nossa amiga mijar. Aliane terminou e voltamos para a barraca. Quando Aliane disse que ia tomar um banho de bica T�nia n�o deixou e empurrou Aliane para a barraca caindo de boca na xaninha de Aliane para lamber as �ltimas gotas do xixi dela. Que garota pirada.
Eu n�o aguentava mais e deitei ao lado s� curtindo as duas que se atracaram num 69 at� gozar. Dormimos at� tarde no dia seguinte e repetimos a safadeza toda durante v�rias noites, at� que Aliane foi embora. Fiquei s� com T�nia que se tornou muito saborosa a cada dia que passava. Curti muito a T�nia, mas a saudade de Aliane ficou forte em meu peito.
Beijos a todas,
Clara