PSICOLOGA – Amante de Sonho, Mulher Pesadelo
Ol�, sou a Ana e estou de volta com mais um relato, desta vez contado por um cliente. Na minha gaveta n�o tenho s� hist�rias de mulher mas tamb�m de homem...e tem cada uma!!!
“Me chamo Jair, 35 anos, casado faz uns 10. Durante os primeiros anos de casados, tudo era bom no casamento, com muita compreens�o, amor e tudo o mais que veio no pacote. Faziamos amor quase todos os dias e nenhum de n�s tinha algo de que reclamar, eu acho. Com o tempo, a minha mulher come�ou a ficar rezinga. Reclamava por tudo e por nada. Ou porque eu chegava tarde em casa, ou porque chegava cedo, ou porque n�o tinha levado o lixo na rua, ou porque sentava muito tempo no sof� vendo futebol... enfim, tudo era motivo para reclama��o. Reclamava mas tratava da casa como sempre, as roupas sempre em ordem, a comida a horas na mesa...
Aos poucos eu comecei a evit�-la. Se ela estava na cozinha eu ia para a sala, se ela ficava na sala eu ia para o escrit�rio sentar no computador e navegar na internet. Era uma forma de ter paz e sossego. Navegando na net, acabei entrando num site de chat e comecei a teclar com esta ou aquela pessoa.
Uma noite conheci a Vanessa. Palavra puxa palavra e logo trocamos confid�ncias. Ela tinha 30 anos, divorciada sem filhos e morava na minha cidade. Aos poucos a nossa amizade ficou colorida, com conversas mais quentes e sugestivas. Acabei comprando uma webcam e ligar o som para podermos nos ver enquanto conversavamos. A� a coisa esquentou mesmo. Logo na primeira olhada, ambos gostamos do que vimos no outro. A Vanessa era uma morena de cabelos negros e curtos, olhos sugestivos, boca bem desenhada e com um sorriso lindo. Ela tamb�m me fez elogios, que eu era homem bonito e charmoso, que me vendo em directo na webcam o prazer de teclar comigo aumentava ainda mais. Eu s� a estava vendo sentada e a� s� via mesmo a cabe�a e ombros, ent�o pedi para ela se levantar e afastar um pouco para a ver de corpo inteiro. Ela assim fez e fiquei sem respira��o. Ela tinha um corpo escultural, peito grande e firme, cintura fina e anca bem proporcional com um bumbum de levantar cacete s� de olhar. Ela vendo o meu olhar babado, com um piscar de olho perguntou:
- E a�, gostou? Sou como voc� imaginava?
- Mmmmm voc� � mais que imaginava, voc� � um sonho de mulher!
Ela riu e com um sorriso maroto, continuou:
- Voc� gostaria de ver mais? Gostaria que tirasse a roupa?
- Oohhh gostava muito, vai, me faz a� um strip para eu ver aqui.
- Ok, eu fa�o, mas com a condi��o de voc� a� fazer o mesmo. Quero ver o que essas roupas escondem debaixo!
A noite j� ia adiantada, minha mulher j� dormia h� horas, como vinha acontecendo ultimamente. Ela se deitava cedo e eu ficava na net navegando. Ent�o concordei com a Vanessa e falei que tudo bem, iria fazer como ela pedia. Ent�o ela com habilidade de dan�arina come�ou a despir-se, mostrando pouco a pouco seu corpo. Eu de olhos bem abertos babava. Chegou apenas na calcinha e soutien e marota como era perguntou se estava bem assim, se podia parar por ali:
- N���oooo, respondi eu apressado. Tira tudo, me deixa ver esse corp�o!
Ela riu alto e voltando as costas soltou o soutien, para depois se voltar de frente com ele preso com as m�os no peito. A� lentamente deixou ele escorregar, fazendo aparecer os seios lindos. Mmmmmm, maravilha...fiquei com vontade de meter as m�os atrav�s da tela do computador para poder acariciar aquelas montanhas redondas e de bicos durinhos. Ent�o ela mais uma vez se voltou de costas e lentamente baixou a calcinha, deixando me ver o cofrinho aparecendo, as nadegas lisas e bem firmes. Uauuuu, que rico bumbum, que desejo despertou!!! De novo se voltou de frente, uma m�o tapando o sexo, mas que lentamente foi retirando mostrando uma barriga lisinha, um p�bis bem aparado, apenas com um pequeno tufo de p�los no topo e todo o resto depilado. Eu j� suava, o desejo me dominava, queria usar m�o, lingua e pau...queria poder comer aquela deusa...
A� ela falou que era a minha vez, que tamb�m me queria ver pelado, saber o que eu tinha escondido. O meu tes�o j� era tanto que nem fiz fitas, nada de jogo de cintura. Rapidamente saquei fora a camisa, a cal�a e a cueca seguiu o mesmo caminho. O meu pau saltou fora como uma mola, teso, duro, doendo de ter estado aprisionado dentro da roupa. A� ela tamb�m teve a mesma rea��o que eu tive ao ve-la:
- Uauuuu, que verga deliciosa voc� a� tem. Porque voc� tinha esse tesouro a� escondido? - E ia acompanhando as palavras com as m�os acariciando seu corpo, uma afagando os bicos dos seios e a outra acariciando o clitoris, sempre me desafiando com as palavras: - Gostaria de ter seu pau na minha boca e chupar ele todo, enquanto voc� chupava a minha racha, aqui mesmo, ohhh (e falava isso mexendo o dedo no clitoris, enterrando na gruta)! Voc� quer comer a minha bucetinha?
- Querooooo, gemi eu enquanto batia uma punheta no meu pobre pau que sofria de desejo. Pegando ele na base, abanei-o bem na frente da webcam, gemendo – Quero enterrar este cacete todo em tua racha, fod�-la at� te fazer chegar ao s�timo c�u.
Ela tamb�m gemia de prazer, os dedos se esfregando com for�a na buceta: - Mmmmmm del�cia, ent�o punheta a� teu caralho e imagine que t� me fodendo. Quero ver teu leite explodir.
E continuamos, os dois batendo uma enquanto excitavamos o outro com as palavras e a vis�o do que faziamos. N�o tardou muito que eu gozasse, minha esporra saindo disparada, atingindo a lente da webcam. A Vanessa do lado de l� tamb�m se veio com um gemido rouco, seus dedos se enterrando todos na cona enquanto os espasmos duravam. Em seguida cada um ficou sentado na sua cadeira, olhando e sorrindo para o outro. Nem precisamos de perguntar se tinha sido bom, ambos sabiamos o quanto tinhamos gozado com aquela maneira nada convencional de fazer amor. Escusado ser� dizer que a partir dali sempre que podiamos repetimos a dose, gozando sempre intensamente.
At� que um dia resolvemos nos encontrar pessoalmente. Combinamos um local publico e na hora marcada, l� estavamos. N�o foi surpresa para nenhum ver o outro, afinal j� nos conheciamos bem pela webcam e cada um correspondia à expectativa do outro. J� sabiamos no que ia dar o encontro e dali logo partimos para um hotel pr�ximo.
A porta ainda estava batendo e j� estavamos arrancando as roupas do outro, a fome exigindo satisfa��o. Caimos na cama, nus, e logo come�amos o que tinhamos feito na primeira vez virtual – um 69. A minha lingua se enrolou no clitoris dela, �mido e t�rgido, enquanto o meu dedo se enterrava na gruta quente. Ao mesmo tempo sentia a boca dela chupando o meu pau, enquanto a m�o punhetava acima e abaixo, acariciando as bolas duras e tesas. Estavamos no ponto certo, o desejo na medida e saltando em cima dela, enterrei o meu caralho todo de uma vez naquela buceta bem lubrificada e comecei a fod�-la com gosto, incentivado pelos gemidos dela: - Vai, meu garanh�o, me fode toda, enterre essa verga at� os colh�es, me enche de leitinho!
Eu estava louco de tes�o, minha boca chupando os mamilos duros e apetitosos sem deixar de mover as ancas, subindo e descendo entre as pernas dela. Os dedos dela entrela�ados nos meus cabelos, puxando a minha boca para o peito, enquanto movia as ancas em sintonia comigo. N�o durou muito, n�o. O tes�o era grande demais e com um gemido rouco enterrei o meu caralho o mais fundo possivel e gozei bem l� dentro, sentindo ela gemer em espasmos profundos, gozando tamb�m.
Caimos de costas um ao lado do outro, continuando as caricias com as m�os, trocando beijos e n�o tardou que o meu pau se erguesse de novo. Queria mais! Eu tinha um desejo ainda n�o satisfeito desde a primeira vez que ela se despiu para mim na webcam. Eu queria comer seu cuzinho. Ela tinha um bumbum redondinho e apetitoso demais e muitas noites tinha sonhado com a hora de o foder. Falei isso no ouvido dela, que logo se p�s de quatro, a bundinha bem empinada: - Vai meu querido, o meu cuzinho � todo seu, fode ele.
Coloquei-me em posi��o, a minha verga bem lubrificada, apontei a cabecinha na entrada daquele buraquinho lindo e lentamente fui introduzindo. Ela gemeu um pouco, o meu caralho � bem grosso, mas com jeito consegui enfiar ele todo at� os meus colh�es baterem na entrada, deixando ele um pouco quieto para o cuzinho dela se acostumar. A� ela come�ou a rebolar, esfregando sua bunda na minha barriga. Ent�o com as m�os na cintura dela, comecei um vai-vem deslisando o cacete naquele buraco quente e apertado. Tirava fora e logo metia todo de uma assentada at� o fundo. Estava demais, eu sentia um imenso prazer. Ela com uma m�o fazia uma siririca na xoxota, duplicando o prazer e n�o tardou a gozar, gemendo: -Mmmmmm gostoso demais, vai, n�o para n�o, me d� leitinho no cu, enche ele! Eu n�o aguentei muito, mesmo. Com movimentos r�pidos senti o momento chegar e a� enterrei o cacete todo, quase metendo os colh�es dentro tamb�m e gozei forte, minha esporra saindo em espamos, enchendo ela de prazer.
No fim, cada um foi para sua casa e continuamos nos encontrando quer pela internet quer pessoalmente, sempre com fodas pelo meio.
A minha situa��o familiar degradava-se de dia para dia. Minha mulher continuava mais rezinga e eu, claro, sempre a evit�-la. At� um dia a bomba estourou. Depois de uma discuss�o n�o aguentei mais e bati com a porta, indo para casa da Vanessa. J� tinhamos conversado sobre o assunto e estava acordado que se n�o desse mais l� em casa, as portas dela estavam abertas para mim.
Ficamos juntos e nos primeiros dias era s� amor, o para�so tinha aberto as portas para mim.
At� que um dia de manh� acordei com um berro alto: - Jaiiiirrr! Que foi que voc� fez? – eu sem entender, levantei-me e fui ter com ela. Estava no banheiro apontando para a privada. Eu sem me dar conta, tinha urinado um pouco fora, manchando o tapete. Ela estava furiosa e eu me desculpei, que tal n�o ia acontecer de novo. Nessa mesma noite de novo o chamado furioso: - Jaiiirrr! – Que raio aconteceu agora, pensei eu? – Agora era na sala. Eu tinha estado a beber um whisky e deixado o copo em cima da mesa envernizada: - Olha s� para isto!!! A minha mesa manchada do copo!!!
Nos dias seguintes a cena continuou. Ou era por causa da tampa da privada que ficou levantada, ou porque deixei as meias sujas num canto, ou por isto ou por aquilo.
Eu j� come�ava a ficar farto e n�o tardou a estalar a discuss�o: - Olha s�, voc� � doida ou apenas n�o bate bem? - perguntei. Ela em f�ria como nunca a tinha visto, soltou os cachorros: -Voc� � um porco desastrado, que me destroi a casa. Nunca pensei que voc� fosse assim. Voc�s homens s�o todos iguais, j� o meu ex-marido era a mesma merda.
Bom, a� o balde encheu. Como se n�o bastasse ser insultado ainda era comparado ao ex dela. A� mandando que ela se fosse internar, bati com a porta e sa� para n�o mais voltar.
Fui falar com a minha mulher e depois de uma conversa s�ria e demorada em que cada um de n�s exp�s o que esteve errado e que nos levou à separa��o, nos acertamos de novo e voltei para casa.
Agora as coisas estavam bem de novo. O que tinha faltado no nosso casamento foi di�logo. Conversando e compreendendo as raz�es do outro e suas necessidades, conseguimos refazer a nossa vida e hoje continuamos felizes como se nada se tivesse passado.
A Vanessa tentou me ligar v�rias vezes. Me mandou e-mails, deixava recados pedindo para voltar, mas eu tinha aprendido a li��o. Amante de sonho s� à dist�ncia, por perto vira dem�nio.”
O Jair me contou esta hist�ria na �ltima vez que teve uma consulta comigo. Agora com seu casamento indo bem, nunca mais precisou voltar ao consult�rio.
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