Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

FIZ COM A VIZINHA O QUE O PARAN� FEZ COM O VILA

FIZ COM A VIZINHA O QUE O PARANÁ CLUBE FEZ COM O VILA NOVA



Vila Nova-GO 0 x 2 Paran� Clube.





Ter�a-feira, 30092008 - 20h30, no Est�dio Serra Dourada, em Goi�nia-GO, come�ava o Jogo. Pouco antes, ap�s receber uma liga��o de minha esposa dizendo estar indo ao shopping com as minhas filhas, e que n�o teria o que jantar em casa, eu estaciono o carro na entrada da garagem de casa e aciono o port�o. Enquanto espero a abertura do port�o sou abordado por minha vizinha, uma mulher normal, sem muitos atrativos vis�veis, medindo aproximadamente 1,55 de altura, olhos e cabelos castanhos cortados pouco abaixo dos ombros e presos por uma piranha, o que os deixava com a apar�ncia de despenteados, rosto fino e rosado. Como ela sempre usa roupas folgadas, sua silhueta era pra mim desconhecida, mesmo porque n�o chamava aten��o. Mesmo sendo sempre solista ao me cumprimentar, troc�vamos poucas palavras, ela sempre na dela e eu na minha.



- Boa noite seu Mario! Tudo bem?



- Tudo, e com voc�? (Por uma quest�o de que mulher n�o gosta de ser chamada de senhora).



- N�o muito.



- Por qu�?



- � que o Eduardo foi ao jogo e levou o Hugo junto, me deixando sozinha aqui em casa. Eu n�o queria que ele fosse, muito menos com o menino, mas infelizmente ele n�o me ouviu.



- Mas ele gosta de jogo. Retruquei com uma cara de sei l� entende.



- Eu sei, mas eu n�o, e tinha um monte de coisa pra fazer aqui em casa que eu n�o dou conta de fazer s�. Por isso estou aqui pra pedir ao senhor pra me ajudar, o senhor pode?



- Ora dona K�tia, se eu der conta eu posso ajudar! O que �?



- S�o umas coisinhas simples, mas a mais urgente � a l�mpada da cozinha que queimou e l� estou no escuro.



- Vou guardar o carro e entro com voc�, s� um minuto.



Subi o carro na rampa e parei na garagem. Desliguei e peguei o controle do port�o e me dirigi at� a cal�ada onde ela estava j� com um bom sorriso nos l�bios. Eu percebi o sorriso, mas confesso que achei por estar indo ajud�-la com a l�mpada. Ao passar pelo port�o acionei o controle para fech�-lo e juntos nos dirigimos pra sua casa. Essa seria a terceira vez que eu ali estaria, e nas anteriores, acompanhado do Eduardo fui para ser apresentado à constru��o e outra depois dela pronta. O Eduardo � funcion�rio aposentado do BB por invalidez, problemas coronarianos, mas eu sempre o achei meio lesado, bob�o. Ele n�o � um cara muito ativo. Entramos, ela fechou o port�o assim que passei e seguimos lado a lado at� a cozinha que realmente estava no escuro, com duas l�mpadas fluorescentes de 40 aparentemente queimadas. Pegamos uma pequena escada e parti para o reparo. Ela toda solista, falava bastante me tentando deixar a vontade, me ofereceu o que beber, algo pra comer, me falando onde estavam as ferramentas e segurando a escada pra que eu n�o me desequilibrasse. Perguntei a ela onde teriam outras l�mpadas daquelas na casa pra test�-las, trocar pelo menos uma pra que ela n�o ficasse mais no escuro, o que ela prontamente me disse:



- L� no meu quarto.



Indaguei se tinham duas l� tamb�m e se poderia tirar uma de l� pra testar e ela sem titubiar disse que sim. Desmontei a escada e fui pro quarto, retirei uma l�mpada e tornei a voltar pra cozinha. Troquei a l�mpada mas ela n�o acendeu, problemas com o start. Tornei a ter que ir pro quarto pra recolocar a l�mpada. Nisso ela j� estava novamente reclamando do marido, que n�o queria que ele tivesse ido ao jogo, e que tinha dito a ele que estava com muita vontade de namorar e ele nem ligou. Bom, ai nesse momento quem ligou fui eu, olhei direto em seus olhos e perguntei:



- Mas nem com esse argumento ele cedeu? Que tipo de marido � esse?



- Torcedor do Vila Nova!! Respondeu ela com um ar matreiro no rosto. E agora eu to aqui, no escuro e com a maior vontade de namorar um torcedor do Goi�s s� pra descontar a minha raiva.



Olhando em seus olhos, e vendo que ela j� deslizava uma das m�os pelo colo dos seios enquanto falava, respondi safadamente:



- Eu sou torcedor do Goi�s!!!!



Como se ela n�o soubesse, fez uma cara lerda e disse:



- � mesmo?!



Envolvendo minha coxa com uma das m�os e encostando a cabe�a em mim na altura do meu pau, pois eu estava no terceiro degrau da escada, com o pau bem na altura do seu rosto, e emendou:



- Que tal ent�o a gente fazer um jogo aqui nessa cama... agora? Eu t� louca pra mostrar praquele vilanovense como � ser trocada por um jogo de bola.



J� demonstrando sinal de vida, a pergunta foi respondida pelo meu pau que cutucou seu rosto. Ela olhou pro meu pau, olhou novamente nos meus olhos, abriu um sorriso e disse:



- Vem...



Soltou a minha perna e se afastou um pouco encostando-se na beirada da cama, enquanto eu descia da escada ela foi soltando o z�per por tr�s da blusa branca com umas florzinhas, que ao chegar perto ajudei a colocar de lado e tira-la. Ela usava um suti� de renda fina cor-de-rosa, com bojo, o que lhe deixava com um volume bem significativo nos seios. Olhei-os e terminando de tirar a blusa a envolvi num abra�o, fazendo com que ela suspirasse se aconchegando em meu peito.



- Nossa, o que � que eu t� fazendo!?! Disse ela.



- Se n�o quiser continuar n�o precisa. Disse eu j� na maior afli��o dela n�o continuar, mas tentando deix�-la a vontade pra decis�o de seguir em frente ou parar.



- Uffii, se j� cheguei at� aqui n�o volto mais n�o. Falando e me abra�ando mais forte, encostou totalmente o corpo ao meu.



Ainda abra�ados, alisei com cuidado suas costas com as m�os, e subindo carinhosamente at� a nuca brinquei com seus cabelos. Ela parecia se derreter com as alisadas, e procurava se encaixar cada vez mais no meu peito. Segurando por entre os dedos seus cabelos, puxei sua cabe�a para traz e olhando fixamente em seus olhos semiserrados, tasquei-lhe um beijo forte, apertando com a m�o seu rosto contra a minha boca. Foi um beijo agressivo mesmo, onde mordi seus l�bios e suguei com vontade sua l�ngua, at� quando soltei, e ainda segurando seus cabelos, percorri com a outra m�o pelas costas at� chegar a sua bunda, segurando-a com vontade.



- Nossa... Exclamou ela com uma pequena falta de ar. � melhor eu tomar um banho antes...



- Nada disso. Disse-lhe com um ar �vido e mand�o.



Segurando-a pelos ombros, fiz com que ela se sentasse na beirada da cama, empurrei-a pra traz colocando o joelho da minha perna por entre suas pernas e segui com ela at� deitarmos por completo. Beijei-lhe novamente a boca, percorri seu pesco�o com a boca at� chegar ao colo dos seios. Levantei-me, olhei pra ela que se apresentava entregue e esperando o meu pr�ximo passo. Abaixei novamente colocando as m�os sobre seus seios ainda guardados pelo suti�, deslizei as m�os at� sua cintura e com alguns dedos retirei uma saia marrom clara ajudado por ela que levantou o quadril e desabotoou a feixe atr�s da saia. Surgiu ent�o uma mulher de formas bem feitas, com uma pele lisa e bem clara, poucos pelos e sem nenhuma marca de estrias ou celulite. Coloquei a saia de lado e olhei fixamente para uma calcinha de malha azul clara, bem normal e pouco excitante mas j� �mida pelo seu liquido vaginal. A partir desse momento eu cortei a delicadeza e parti pra cima dela. Puxei a calcinha com certa rispidez deixando-a somente com o suti�. Ela manteve as pernas fechadas enquanto eu tirava a minha cal�a. Depois de me despir, segurei-a pelos p�s e levantei suas pernas e abri-las colocando-me por entre elas e j� encostando o pau em sua buceta. Ela fechou os olhos e eu meio rude, pincelei o pau em sua buceta umas 4 vezes at� melar bem a cabe�a e meti com for�a em apenas uma estocada arrancando-lhe um gemido abafado. N�o era uma buceta apertada, mas com garantia tinha pouco uso, o que me deixou com mais vontade de surr�-la bastante. Comecei a bombar com for�a e sem nenhum pudor, suas pernas encostadas no meu peito permitiam um bom equil�brio, al�m de poder abra�ar e apert�-las. Ela gemia com a boca fechada mas os olhas j� estavam abertos e assustados. Como a camisa que eu n�o tirei estava participando da festa, eu parei de bombar, tirei o pau e me afastei, ela me olhando incr�dula disse:



- Que voc� esta fazendo, porque parou?



Seu rosto denunciava, ela estava desesperada com medo que eu parasse. Desabotoei a blusa, separei as pernas novamente nas desta vez deitei-me sobre ela e j� enfiei o pau de volta aquela buceta molhad�ssima. Meti sem d� por um bom tempo, mas ela n�o conseguia gozar. Percebendo seu nervosismo com a situa��o, a virei de costas.



- O que voc� vai fazer? Perguntou ela desconfiada.



- Fuder o teu c�.



- Isso n�o. Disse ela assustada.



N�o dei a m�nima pra reclama��o dela, e segurando-a pelas ancas finquei o pau novamente em sua buceta. Bombei algumas vezes, tirei o pau e coloquei dois dedos. Melei bastante os dedos, soquei novamente o pau na buceta dela e com os dedos melados os introduzi sem perd�o em seu cuzinho, esse sim bastante apertado. Entre reclama��es e gemidos n�o demorou pra ela gozar prolongadamente, suas coxas tremiam e seus bra�os falsearam.



- Meu deus meu deus... o que � isso meu deus...!!!



- Homem dona K�tia, � homem.



Continuei com os dedos socados em seu cu por mais um tempo, retirei-os, olhei o buraquinho, ela relaxou mais, subi na cama e ela fez men��o de virar de lado eu a segurei, passei as pernas por sobre suas ancas. Com uma das m�os segurei uma bundinha lisa e cheirosa, cheiro de sexo; com a outra m�o segurei o meu pau e direcionei-o para a entrada do inferno. Quando encostei o pau em seu cu ela endoidou, n�o sabia se corria ou se deixava, meu pau estava como uma pedra de duro, sentia-o pulsar, ela sentiu a pre��o da cabe�a passar e soltou um senhor grito.



- Por que o grito dona K�tia?



- Porque ta doendo! Eu nunca senti uma dor assim.



- Essa dor a senhora n�o conhece?



- N�o nunca dei o cu antes. Ela falava e tentava se desvencilhar do meu pau, que j� estava pra l� da metade.



Sentindo que ela poderia escapar segurei-a pelos ombros com uma das, e com a outra segurei seus cabelos. Ela ergueu a cabe�a, desceu a coluna e empinou a bunda; nessa hora eu soquei o pau com vontade at� tocar com as bolas na sua bunda. Ela tornou a gritar, mas eu comecei a bombar curtinho e fui aumentando as puxadas, em pouco tempo ela estava rebolando no meu pau que j� entrava ate o talo e saia todo e voltava a entrar. Eu estava com as pernas semi-flexionadas, com o pau entrando e saindo naquele cuzinho, com ela j� balan�ando a cabe�a e fazendo for�a para traz, empurrando sua bunda de encontro ao meu pau. Essa posi��o me permitiu maltratar aquele rabo de forma tal que ela gozou antes de mim e caiu na cama se tremendo toda. Ela ainda se tremia quando eu subi a sua cintura e coloquei um travesseiro por baixo, deitei sobre o seu corpo e com as m�os abri suas n�degas e soquei novamente naquele c�, eu j� estava tarado pra gozar. Meti brutalmente at� gozar. Seu cu ficou cheio de porra. Depois de uns 2 minutos tirei o pau ainda em brasa, isso mesmo, meu pau estava todo esfolado, ela o segurou, masturbou um pouquinho, levantei-me, fui at� o banheiro e lavei-o, voltei pro quarto e fiquei de p� ao lado da cama, ela olhou pro meu pau, segurou-o novamente e o colocou na boca, fazendo uma chupeta sem muita pr�tica mas bem gostosa. Depois de um tempo chupando eu disse que tinha que ir embora, ent�o ela se levantou e foi em dire��o ao banheiro e eu fiquei olhando a porra escorrendo pela bunda at� as coxas torneadinhas dela. Quando ela voltou, eu j� estava vestido e pronto para guardar a escada. Nessa hora ela me confessou que nunca havia dado o cu antes, e que poucas vezes o Eduardo a havia deixado chup�-lo, e que o sexo entre eles era bastante diferente do que n�s t�nhamos acabado de fazer. Eu guardei a escada, me despedi dela na porta da casa, pois ela n�o estava em condi��es de me acompanhar at� o port�o. No outro dia, quando a vi, ela estava andando ainda com dificuldade, puxando a perna.



- Ol� dona K�tia, a senhora esta puxando a perna, machucou?



- �, ontem fui trocar uma l�mpada enquanto o Eduardo estava no jogo e ca� da escada, acho que machuquei o Cox.



Ela sorriu, se despediu e o Vilanovense do Eduardo meio triste pela derrota do seu time me cumprimentou e seguiu junto. Domingo teve Goi�s 6 x 1 Vila Nova pelo campeonato goiano. Na casa dela teve tamb�m outra partida das mais disputadas, e mais uma vez o Goi�s esbaga�ou a vilanovense.



[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Dei gostoso pro meu avô em quadrinhoscontos eróticos negrosprono casero noviha oziaContos eroticos novinha estuprada amarrada na árvore pelo primoconto erotico velho barbudo gozando em videocanto erotico levei rola do meu amigogostosinha ergue a saia e masageia a bucetinha por cima da calcinhahetero goza dentro ainda da im tapa contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos minha mulher com nosso filhosmeu marido viajou peguei o carro paguei travesti contoscontos eróticos mulheres sequestradascontos enteadavou ja ja no meu bucetao gostosocontos eróticos comendo minha chefeconto contigo acordo entre irmãoscontos enrabada no trabalhadoContos eróticos reais! Pau grosso me rasgouContos eroticos/dp com a ninfetinhacontos de coroa com novinhoSou uma velha que tomei no cu chorando contos eroticosconto me forcaram foder no meu primopapai me ensinado mamar contoscontos erotico com foto de mulhe trasado gozado gostosocontos eroticos real a primeira vez q gozeiContos gay studio fotograficoContos gays meu vizinho daddie viuvo de rola enorme arrombou meu cu./conto_20985_bia-a-boqueteira-da-faculdade---parte-1.htmlconto herético gay iniciação com meu amigo nerdmacho casado ativo contocontos incesto me fuderam na construcaocontos eroticos como meu irmao me comeu o meu cucomto afilhada eroticofui comida peloamigo transexual contosconto erotico me encoxaram no futebolcontos eroticos de estupros entre primosconto travesti me enganoucontos eróticos na roça com minha maeContos sogra fio dental/conto_27327_foda-com-o-primo.htmlcontos eróticos sogra pediu pra ver minha rolameu corno .e seus anmigos comedores do meu cu .contos c/fotosCONTO ESCONDIDO COM AMIGO contos eroticos selvagemConto erotico minha mulher e uma puta rampeiracontos vi minha mulher no colofilha medico podolatria contos eroticos/conto_23483_filho-bem-dotado.htmlrelatos esposa do corno grita por amante me fode me rasga mete machuca minha buceta me enche que o deixaconto erotico historia de mulheres casada em fretando pau gradecomendo tia vindo praiacontos eroticos de quata feira de cinzanovinha falou que ia pozCasada viajando contosdesenho porno dos flinstons cadamento.da pedreitaMinha mulher saiu com amigas e voltou bebada para casa contoscontos travestis praiasou a cris, e esses fatos aconteceram quando eu tinha 20 anosum pivete me engravidou contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos o amigo do meu marido me viu tomando banhoconto eróticos com velhinhacontos eroticos de professoras maduras casadas que metem com os alunos novinhoscontos a minha prima Caçulachantageada e humilhadanovinha falou que ia pozConto eu meu marido e nosso melhor amigogozaram em minha boca durante a viagemconto erotico mulher vai passar ferias no sitio com a filha e foi estrupadacontonto erotico talitacontos eróticos gay academiaFODENDO COM A PATROA. CONTO EROTICOcontos eróticos menina de menor quis paucontos erótico putinha de zonarelato erótico real- a visitavideo de mulher transando no atelier delaconto erotico fudendo a vizinha casada a forcaMeu sogro meseduziu contocontos eroticos minha cona e cu gosta de piça ggcomtos porn meu amigo negao arrombou minha filhinha enquanto eu dormiacontos homens que usam calcinhaconto erótico buceta estuplada por pica jigante na frente do maridocontos eroticos transei pelo celularcontos minha esposa grávida chupa paucontos eroticos em putinha desde pequenacontos gay afeminadosele me comeu e eu virei bicha