Conheci o Rodrigo num chat, todo encanado pela cidade pequena, demorou um monte pra rolar algo...Ele � interessante, 23 anos, nem lindo nem feio, tipo normal, meio aloirado, peludinho, ao contr�rio de mim, 1.75m, uns 70kg, ap, pau gostoso de uns 17cm, universit�rio e tals...Nos curtimos legal por uns tempos, muita sacanagem e putaria, tipo rolava umas sess�es de troca-troca, um fudendo o outro, pois ambos somos ap e ele delirava na minha vara de 19cm, mamadas gostosas at� gozarmos e degustarmos nosso leite de macho na boca do outro...
Mas uma coisa me chamava a aten��o...Como moramos numa regi�o produtora de soja, no oeste do Paran�, especificamente Cascavel, sempre tem muito trafego de caminh�es pra descarregar essa carga no porto, e sabia que o pai dele era caminhoneiro e que ele mesmo tinha acompanhado o pai uns 2 anos at� entrar na facul e tals...Rodrigo nunca foi muito claro a esse respeito, mas dava a entender que sua inicia��o sexual bem como seu gosto por homens vinha dessa �poca...Como n�o falava, desencanei.
Certa vez, liguei pra ele e perguntei se tava a fim de um esquema, ele falou que n�o daria pois o pai havia chegado de viagem naquele dia e tinha que fazer uma moral e tals...Disse que n�o dava pra vir à minha casa, retruquei dizendo que eu poderia ir at� ele, mas como mora com fam�lia ficou cabreiro...Sugeri ent�o o caminh�o de seu pai que tava em frente à casa, mataria dois coelhos, meu tes�o por ele e a fantasia da boleia...Pensou, argumentei e cedeu...
Me dirigi at� sua casa, n�o muito longe da minha e ele j� estava l� na porta do caminh�o, de moletom, camiseta, t�nis e bon�, tipo bem boy...Por sorte a rua tava meio escura e nos enfiamos direto pra dentro...Come�amos com uma sess�o de amassos, beijos e esfregadas que parecia a �ltima da vida. Abaixei sua cal�a e fiquei cheirando por cima da cueca o cheiro bom de sua pica suada, ele me alisando o cacete por cima do jeans...Vou lambendo sua virilha, afastando a borda da zorba, salivando por tudo, passo a boca em seu pau teso e ele delira, arranco nos dentes e caio de boca no cacete todo babado, dando-lhe uma mamada gostosa daquelas...Ele me tirando o sapato e cheirando minhas meias, puto, me lambe os p�s e me leva ao limite...Tiramos nossas roupas, corpo contra o outro, os pelos dele me lixando o peito liso, beijos, gemidos, respira��o ofegante, nos largamos num 69 totalmente empolgados sobre o banco largo do caminh�o. Eu por baixo com a boquinha quente do Rodrigo subindo e abaixando na minha pica babona, tentando engolir tudo...Saliva escorrendo pelas bolas, ele esfregando a cara nos meus pentelhos, inalando meu odor de macho...Ele por cima de mim, pernas arreganhadas, vou deslizando a l�ngua feito cobra por seu pau, seu saco peludo e pesad�o, mordiscando suas coxas em dire��o ao reguinho...Que delicia aquele cuzinho rosado com pelos loiros, piscando de tes�o pra mim...Arreganho sua bunda e meto l�ngua...Enfio fundo, lambo ao redor, cheiro seu aroma e vou fudendo com a boca o rabo desse carinha puto e gostoso...Ele geme e se contorce, at� p�ra de em chupar pra curtir, esfrega o bund�o na minha cara, minha boca quase o comendo, devorando mesmo...Ele me puxa os cabelos e me chama de puto, macho safado e diz que sou muito bom com a boca, mas que quer sentir meu cacete lhe arrega�ando as pregas do cu...
Num supet�o, a porta do caminh�o se abre e quase congelamos de susto...Era o pai dele que tinha visto um movimento e desconfiou de assalto - mais tarde soubemos que n�o foi bem assim...Eheh...Meu, at� broxei na hora, pois tava o velho do cara l�, com um porrete na m�o e pronto pra dar porrada...Na hora que o S. M�rio viu a cena, disse:
- P�, Dig�o (o apelido familiar do Rodrigo), t� curtindo um putinho a� e nem pra me contar n� seu porra louca?
Na hora n�o entendi, mas entendi tudo ao mesmo tempo, pois foi tudo muito r�pido e pirante! O S. M�rio era um coroa de uns 50, 50 e poucos anos, bem tipinho caminhoneiro, de bermuda larga, chinel�o surrado, camiseta, aquela barriga avantajada, uns cabelos grisalhos, muito pelo no peito, tipo saindo pela gola, meio baixo e atarracado, podia-se perceber que, apesar de nunca ter sido lindo, tinha sido - e ainda era - muito charmoso, mas nada que n�o fosse um tes�o de macho sexy!
O Rodrigo meio desconcertado - acho que nunca tinha sido pego numa dessas, falou:
-Chegai, ent�o, pai. No que o coroa retrucou: nem que n�o me chamasse, seu viadinho, t�o no meu caminh�o fazendo a festa, quero participar...Confesso que ainda tava meio sem a��o e sentando tentava me cobrir, mas ningu�m for�ou a barra...
O pai chegou e agarrou Dig�o pela nuca, dando-lhe um super beijo de tirar o f�lego. Come�aram a se arretar e fui me esquentando, o pai pega no cacet�o do filho e fica punhetando, me puxa e fala: -tu n�o fala nada nem faz nada, seu puto? S� quer meu pi�? Pego ent�o no pau do coroa e j� caio de boca naquela delicia, uns 16cm, mas muito grosso, muitos pelos escuros em volta, um cheiro forte de pau de macho e vou mamando, lambo a cabe�a grande e inchada e deslizo a l�ngua at� a base e dou um trato nas bolas, metendo na boca...Ele vai dizendo o que fazer, orientando mesmo...-Vai viadinho, mama o cacete do coroa aqui que vou te meter gostoso depois, mama gostoso a pica do paiz�o, que vai ganhar leitinho; e eu enlouque�o mais com o palavreado chulo e sacana. Nisso o Rodrigo junta-se a mim e me ajuda a chupar seu pai, nossas bocas esbarrando, nos beijando com o caralho do velho no meio, saliva escorrendo pelo saco, o tiozinho se vira e nos manda chupar seu cu, no que prontamente atendemos, nos revezando e ele gemendo feito puta...Quem diria!At� que ele fala:
- Chega de lambe��o, quero fuder um rabinho de pi� novo e quero carne nova...Eu, n�? Argumento que � muito grosso e num aguento, ele retruca e diz que vou levar vara de qualquer jeito e manda o filho me dar um trato. Dig�o se enfia no meio de minhas pernas, lambe pau, saco, tudo e alcan�a meu cuzinho, mete a linguona e vai lubrificando enquanto seu pai vai dizendo, isso, filh�o, lambuza esse rabo pro teu pai fuder...Mete dedo, me fodendo de capacho, eu alucinado de tes�o, n�o aguento mais e imploro pra ser comido...O S. M�rio me p�e de 4 cuspindo no meu cu, no pau e na m�o...Pe�o pra ir devagar e ele concorda...Aos poucos, mas sem volta introduz o cacete nem t�o grande, mas grosso, arfando vai perguntando se t� bom, se d�i, diz pra eu respirar fundo e me acostumar...Nisso busco o cacet�o do Dig�o que tava sem assist�ncia e todo melado de tes�o, come�o uma mamada fren�tica e o pai saca que to legal e fala que vai bombar meu rabo...Viro e digo:
-Ai, S. M�rio, mete fundo essa vara que t� gostoso, rega�a o cu desse seu viadinho, nem precisava pedir, pois o coroa j� tava me bombando legal o rabo.
E vai dizendo, isso seu puto, rebola no cacet�o do tio aqui, pede mais que quero te arrombar as pregas...Eu no meio de 2 gera��es, levando jeba do pai na bunda e do filho na boca, pirei.
Dig�o vai me atolando a garganta de carne, socando mesmo, me puxando pelos cabelos at� que sinto sua m�o estalar na minha cara...Nisso S. M�rio se descontrola e come�a a tirar todo cacete de dentro de mim, me fazendo sentir um vazio e em seguida me estocando at� o talo, no fundo e vai me dando umas palmadas na bunda.
De repente o pai puxa o filho prum beijo e diz, vai filh�o, enche a boca do teu puto bezerr�o de porra que teu pai vai encher o rabo desse safado...Caras, foi demais, quase gozamos junto, pois surtei ao ver isso, Dig�o me agarrou a cabe�a e entre gemidos altos e fortes me encheu a boca, que nem dei conta e sua porra escorreu pelo meu queixo, ao mesmo tempo seu pai me enfiou fundo, at� doer minhas entranhas e despejou seu s�men aos urros, me batendo uma que lambuzou todo acento do caminh�o...
N�o satisfeitos, ainda me veio o Rodrigo num beijo pra sentir o pr�prio gosto na minha boca, que foi repartido com S. M�rio. Este ainda me fez deixar o banco limpinho, me obrigando a lamber meu gozo dali e pra finalizar ordenou que seu filho me chupasse do rabo o resto de sua porra que escorria pelas minhas pernas e nos beijamos os tr�s, totalmente saciados e lambuzados com nosso pr�prio leite...
Essa foi apenas a primeira de varias transas que rolaram entre n�s, com direito a muitas combina��es de posi��es, pois todos �ramos ativos e passivos e loucos por lamber um rabo e tomar leite de macho.
Infelizmente a fam�lia mudou-se daqui e desde ent�o procuro uma trepada louca como aquela...Se for a fim, d� um toque: [email protected]