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O MELHOR AMIGO DO MEU FILHO � PARTE 1



O Melhor Amigo do Meu Filho – Nossa Primeira Vez





Meu nome � L�cia, mas todos me chamam de Lu. Tenho 38 anos, sou divorciada h� 12, e moro com meu filho que � minha paix�o, Ricardo.



Rico, como ele � chamado, � amigo insepar�vel do Giba, que mora aqui perto de casa. Estudam juntos desde o maternal e agora est�o na 1� s�rie do segundo grau.



Como eles v�o à escola de manh�, o pai ou a m�e do Giba os leva para a escola, e eu os apanho na hora do almo�o. Os dois trabalham cedo, sendo que o pai viaja sempre, e como eu trabalho em casa – sou decoradora e fa�o alguns trabalhos artesanais – tenho mais liberdade de hor�rio. Muitas vezes o Giba almo�a conosco e ficam depois jogando v�deo game ou vendo TV.



No fim do ano passado, o Rico ficou de recupera��o em Qu�mica, e passou a ter duas horas de aula adicional. De qualquer modo, como buscar � minha responsabilidade, eu fui buscar o Giba normalmente e depois voltaria para apanhar o meu filho. O problema � que como eu sabia que meu filho n�o almo�aria em casa, me distrai arrumando meu est�dio e, quando percebi, j� estava atrasada. Estava bem à vontade em casa, com um shortinho e uma blusa de linha e sand�lias rasteirinhas, mas como j� estava tarde nem me troquei para n�o atrasar mais ainda.



Quando cheguei na escola, o Giba j� estava me esperando no port�o. Entrou e viemos conversando, mas reparei que ele olhava disfar�adamente para mim com o canto dos olhos. N�o havia explicado, mas me considero uma mulher bonita, gostosa: fa�o gin�stica e pilates, me cuido na alimenta��o, e conservo uma cintura elegante, seios e quadris grandes e coxas grossas. Meus seios s�o o meu orgulho, grandes e ainda firmes, embora n�o fossem mais o que eram ap�s a amamenta��o. N�o tenho estrias e os bicos e aur�olas s�o grandes e escuros. Sou morena clarinha, mas bronzeada da piscina de casa, cabelos e olhos negros. Sou bem curvil�nea e sei que chamo a aten��o com meu andar sensual, sem for�ar.



Percebi que ele olhava minhas pernas bem torneadas e às vezes, disfar�adamente, o meu busto. S� ent�o lembrei que estava sem suti� e que com a pressa n�o havia me trocado. Confesso que senti um calafrio de prazer em perceber o quanto eu mexia com o garoto, mas continuei conversando normalmente, perguntando da escola, essas coisas.



Chegando em casa, perguntei se ele queria almo�ar comigo e ajudar na minha arruma��o, tinha que subir com uma prancheta, gesso, e outros materiais. Claro que ele topou e pensei em subir para me trocar por algo mais decente, mas depois de tudo que ele j� tinha visto resolvi ficar assim mesmo. Al�m do mais, estava gostando daquele clima meio er�tico.



Antes mesmo do almo�o ele rapidamente me ajudou subindo com as minhas coisas, claramente orgulhoso por eu pedir sua ajuda para um trabalho de for�a. Percebi, claro, que ele continuava com os olhos fixos em mim, embora tentasse disfar�ar. Quando carreg�vamos juntos a prancheta, ele fixava o olhar no meu peito e quase perdeu o equil�brio na escada. Claro que ele viu que tinha se denunciado, eu n�o contive um sorriso e ele ficou vermelho de vergonha. N�o falei nada, continuamos com o trabalho e em seguida fomos para a cozinha almo�ar.



Terminado o almo�o, lavei rapidamente as lou�as enquanto ele ajudava a tirar a mesa. De costas para ele, na pia, sentia seu olhar na minha bunda apertada no shortinho justo, nas pernas à mostra, quase sentia um calor. Ele trouxe os pratos e deixou na pia ao meu lado, e quando me virei para apanh�-los n�o pude deixar de notar a ere��o que se formava na sua bermuda folgada. Como estava gostando da coisa, falei para ele ver TV ou um filme enquanto esperava o Rico para jogarem o v�deo game. Ele na hora aceitou e foi para a sala.



Arrumei tudo e fui ver o que ele estava vendo, enquanto fazia uma horinha para voltar à escola. Sentei-me ao lado dele no sof� enquanto ele assistia a um DVD do Rico, um bobinho sobre adolescentes que querem ficar com as meninas e sempre acabam em confus�o. Ele estava concentrado no filme, mas logo apareceu uma cena em que uma loirinha muito bonita tirava a blusa. Na hora ele mudou de posi��o, disfar�ou, mas vi claramente aquela ere��o voltando.



Para desanuviar, ri um pouco e brinquei que ele deveria estar gostando da cena, com uma menina bonita assim. Ele ficou meio envergonhado, mas respondeu na hora: “Tia, bonita ela �, mas muito magrinha, n�o gosto muito de mulher assim n�o.” Continuamos a assistir, mas vi que ele voltou a me olhar de lado, tentando disfar�ar sempre o volume na bermuda.



Logo apareceu outra menina, morena, trocando de roupa, mostrando seus seios um pouco maiores que os da loirinha, e depois aparecendo de corpo inteiro de costas indo ao banheiro. Continuei com a brincadeira, perguntando se essa era mais o tipo dele, e ele foi direto: “� mais do que a outra, mas gosto mais de mulher�o, tia, mais assim como...” e hesitou. “Ah, entendi, voc� quer dizer assim como... eu?” e sorri para ele n�o se envergonhar. Ele j� estava mais à vontade e disse que era mesmo, que eu era uma mulher muito bonita e que com essa roupa ent�o, estava demais.



Enquanto ele respondia para mim ele me olhou mais diretamente, especificamente o busto. N�o hora senti meus mamilos endurecerem, ficando ainda mais salientes na blusinha. A bermuda dele, ent�o, ficou no tamanho m�ximo, e dessa vez ele n�o disfar�ou mais colocando o bra�o em cima ou virando meio de lado. Olhou para a TV, relaxou sentado no sof�, abriu as pernas e mostrou aquele volume todo empinado.



Senti um calor, um clima de erotismo que fazia tempo n�o sentia, j� fazia alguns anos que n�o tinha ficado com algu�m. Olhando diretamente para a sali�ncia na bermuda, disse: “Pois �, mas pelo jeito n�o sou s� eu que estou me mostrando demais.” Eu sorri, ele me olhou e sorriu tamb�m, e pediu desculpas, que n�o dava pra evitar. “N�o esquenta – eu disse – claro que isso � mais que normal, ainda mais na sua idade. At� na minha tamb�m, n�o?” Ele me olhou com um olhar mais carente do mundo, e resolvi dar um passo a mais: peguei sua m�o, a acariciei, e a coloquei no meu peito por fora da blusa.



Ele ficou louco: passava a m�o em um seio, no outro, ora de leve, ora apertando e sentindo minha maciez e volume. Chegou mais perto e com um bra�o me puxou ao encontro dele, sua outra m�o deliciada no meu peito. Ali, vi que n�o tinha mais volta. Eu o beijei na boca, ao mesmo tempo tocando de leve a sali�ncia da sua bermuda, alisando e tentando dar uma pegadinha. Estava duro como pedra, e parecia ser grande.



Ele levou a m�o por baixo da minha blusa, continuou a sentir meu peito, levantou-a e come�ou a me chupar com a vontade dos adolescentes. Ia para um seio, para o outro, alisava, lambia, chupava forte os meus bicos j� duros, n�o parava. Eu abri o bot�o de cima da bermuda e consegui toc�-lo por cima da cueca, e por fim agarrei firme por baixo mesmo. Ficamos um tempo naquela passa��o de m�o, at� que me levantei de frente a ele, tirei a blusinha sensualmente, e tirei o short. Meus seios saltaram a meio metro dele, como dois mel�es, e ele ficou hipnotizado ao v�-los assim de frente, ao mesmo tempo que secava minha min�scula calcinha que mal me cobria.



Dobrei-me para a frente, beijei-o de novo, e deixei que ele voltasse a chupar meu peito. Cheguei mais perto e ele come�ou a passar a m�o na minha bunda e nas coxas enquanto me chupava. De t�o duro e com a bermuda meio aberta, seu pau saiu um peda�o para fora. A cabe�a era bem vermelha, saliente, me chamando a aten��o porque ele era circuncidado. Tanto meu marido quanto meu filho – que lembro at� pouco tempo, quando ele tomava banho comigo – n�o eram e eu sempre me acostumei a ver aquela pele escondendo parte da cabe�a.



Nessa hora ele colocou a m�o por dentro da calcinha, afastando-a de lado, e come�ou a tocar a minha boceta. Eu estava escorrendo de t�o encharcada, e vi que o pau dele tamb�m soltava seus l�quidos. Ele abaixou a calcinha toda, colocou-me delicadamente de volta ao sof�, ajoelhou-se entre minhas pernas abertas e come�ou a me lamber. Eu sou toda depilada, meus l�bios vaginais s�o rosados e fininhos, e pelo jeito ele gostou muito dela.



No come�o, meio sem jeito, forte demais no clit�ris, mas fui dando uns toques e ele logo se ajeitou: lambia de leve o grelinho, descia e enfiava a l�ngua o m�ximo que podia na minha vagina, abria com as duas m�os, lambia fundo e voltava ao grelo. “Tia – ele quase gemeu ainda com a boca ocupada l� em baixo – voc� � muito gostosa, molhada, que cheiro, que tes�o que voc� d�.”



Nessa hora, ele abriu toda a minha boceta e come�ou a dar umas lambidas fortes, vindo l� de baixo por dentro da racha, perto do cuzinho, at� chegar no grelo. Levantei as pernas e me escancarei pra ele, vendo aquela carinha linda enfiada na minha boceta inchada. N�o resisti, comecei a tremer, gemer, e a gozar loucamente. Ele se animou ainda mais e continuou com aqueles movimentos de l�ngua ainda mais r�pidos e fortes, at� que suspirei e desabei de costas no sof�.



Ele continuou ali de joelhos, me olhando de perto, me tocando de leve, me dando choques com isso. Em seguida se levantou, tirou a bermuda e a cueca, e chegou mais perto abrindo as minhas pernas de novo. S� ali vi o tamanho todo do seu pau, a cabe�a mais saliente que nunca, bem comprido, mas n�o muito grosso. Por sorte um m�nimo de ju�zo tinha ficado, e perguntei se ele tinha camisinha. Ele pareceu desapontado e disse que n�o, que era virgem e que n�o tinha a menor id�ia que isso iria acontecer t�o r�pido.



Como eu estava no meu per�odo f�rtil, pedi para ele se recostar no sof� a aproveitar. Agora era a minha vez de ajoelhar no meio das pernas dele e dar muito prazer. Primeiro, lambi a cabe�a toda, limpando seus fluidos, bem salgadinho, da� desci e comecei a mordiscar seu saco, engolindo uma bola por fez. Em seguida vinha lambendo desde o saco at� a cabe�a, passando a l�ngua enquanto firmava com uma m�o, passando a pontinha da l�ngua na dobrinha em volta da cabe�a e no furinho. Meti aquilo na boca. Chupava forte s� a cabe�a, e em seguida tentava relaxar a garganta e engolir o que dava. Eu gosto de fazer isso, ainda mais que ele tinha poucos pelos, mas o cacete era t�o comprido que eu n�o chegava nem na metade e ainda sobrava espa�o para quase as duas m�os segurarem aquela pica.



Ele come�ou a se agitar, a gemer, e percebi que estava quase: abocanhei a cabe�a, chupei forte e com a m�o eu o punheteava ritmicamente. Senti a cabe�a inchar ainda mais, chupei mais forte, e senti o primeiro jato de porra esguichando na minha garganta. O primeiro, porque ele n�o parava mais. Parei com a punheta e s� chupava, primeiro com for�a e depois relaxando um pouquinho, como que em pulsos.



Ele pulava, gemia, esporrava, at� que come�ou a me for�ar o pinto dentro da boca num movimento instintivo de penetra��o. N�o aguentei mais, mas a� ele j� tinha parado de gozar tamb�m e tirei a boca. Tentei engolir aquela porra toda apesar de ser muita, era salgadinha, e um pouco escorria pelos lados.



Levantei-me e o beijei para ele sentir o seu pr�prio gosto e cheiro, e eu senti o meu cheiro que ainda estava na sua boca.



Ficamos uns minutos abra�ados, um do lado do outro, a respira��o voltando ao normal. “Tia, voc� � demais...” ele suspirou.



“Voc� tamb�m �, gozei muito gostoso. Voc� nunca tinha transado, meu lindo?”



“Que nada tia. Uns amassos, uma vez uma menina deixou eu chupar os peitinhos dela, me segurou o pinto por fora da cal�a, e foi s�. E olha que eram peitinhos mesmo, nada perto desse seu peit�o lindo! Ver uma xota, chupar, ser chupado e gozar com uma mulher, nunca!”



“Que bom, querido. Mas agora deixa eu me ajeitar e ir buscar o Rico que t� na hora. Outra hora a gente continua onde parou, t�?”



Dei-lhe um beij�o molhado e sa�, feliz, leve, realizada.



Da�, fiquei curiosa, parei e perguntei: “E o Rico, j� fez alguma coisa assim?”. “Nada, tia, ele � ainda mais t�mido do que eu.”





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