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PSIC�LOGA � AVENTURA NO ELEVADOR � PARTE 2

Psic�loga – Aventura no Elevador – parte 2



Ol�, sou a Ana e aqui estou de novo com uma hist�ria er�tica. Depois do meu �ltimo conto, Aventura no Elevador, recebi centenas de e-mails querendo saber se realmente consegui satisfazer a minha fantasia com o M�rcio. O que mais me espantou � que a maioria dos e-mails s�o de leitoras. Safadinhas, hein? Viva a liberdade feminina que nos permite extravazar as nossas emo��es e desejos secretos. Ent�o aqui vai a segunda parte da hist�ria, principalmente dedicada às leitoras. Os leitores tamb�m podem ler, claro, mas talvez n�o apreciem tanto (!?) quanto as leitoras. Espero n�o decepcionar ningu�m, mas o que aconteceu foi isto mesmo:



Ap�s o epis�dio com o M�rcio, no elevador, passaram-se v�rias semanas e confesso que quase me esqueci dele. Foi uma aventura na hora, foi bom para os dois (no caso tr�s) e pronto, assunto arrumado.

No entanto, numa certa manh� em que descia no mesmo elevador (elevadorzinho j� muito intimo para mim) vai que ele p�ra num dos andares para entrarem pessoas...e entra o M�rcio. Nesse andar tinha v�rios escrit�rios de advogados e penso que ele vinha de um deles. O elevador estava meio cheio, mas deu para encararmos um com o outro e logo um sorriso se esbo�ou no rosto de cada um de n�s. Parando ele no primeiro andar, sa�mos e trocamos um daqueles beijos de circunst�ncia, tipo de tia, um em cada face:

- Oi como vai voc�? Tudo bem? – perguntei para ele.

- Tudo joia, mesmo. Sabe que nunca mais consegui esquecer de voc�? – a� eu sorri. – Tem ali um barzinho na esquina, voc� tem tempo para um drink? - Perguntou ele. Eu respondi que sim, e para l� nos dirigimos. Tinha uns recantos mais ou menos discretos e ocupamos um deles, para podermos conversar à vontade. Na primeira vez n�o nos tinhamos apresentado devidamente, as condi��es n�o foram as ideais, mas agora ali deu para saber o que um e outro fazia, onde morava, etc.

Ele era advogado e muitas vezes se deslocava ao pr�dio onde eu vivia, para os escrit�rios de advogados, como eu tinha depreendido. Quando eu falei que era psic�loga e sex�loga, ele ficou muito interessado e quis logo saber de pormenores, como era trabalhar nessa area, como eram os clientes, se eram apenas femininos, etc.

Aos poucos eu fui levando a conversa para onde eu queria e sem ele se dar conta, eu j� o estava analisando. A� lhe perguntei se ele era homem de tabus enraizados, homem muito apegado aos valores antigos, ou se pelo contr�rio era liberal, sem tabus, aberto a todas as experi�ncias. Eu sei como os homens agem e respondem nessas circunst�ncias. Querem logo dar uma de mach�o moderno, que j� erradicaram todos os tabus, que isso � coisa das av�s, que est�o sempre abertos a novas experi�ncias, etc. e ele n�o foi excep��o, logo se declarou como homem moderno, aberto, sem qualquer tabu ou preconceito.

A� a conversa descambou para as prefer�ncias sexuais de cada um. Ele confessou gostar de aventuras espor�dicas, n�o era comprometido com ningu�m, que sempre que o momento se proporcionava gostava de passar umas horas com uma garota e n�o se recusava a nada. Claro, ambos lembravamos de como tinha sido a nossa aventura no elevador. Tudo foi v�lido.

A� eu falei das minhas prefer�ncias, por influ�ncias da profiss�o o sexo n�o tinha segredos para mim, tinha os meus gostos pessoais, e da mesma forma que ele tamb�m n�o recuava perante nada. Ele j� antevendo uma nova aventura, quis logo saber qual a minha prefer�ncia, se eu tinha alguma tara secreta. A� eu lhe disse: - Tem uma coisa que eu adoro fazer, que me d� muito prazer, que sempre que posso, fa�o com gosto. – Ele j� excitado quis logo saber o que era.

- Uma das coisas que me d�o muito prazer – continuei eu – � a invers�o de papeis, ser eu a mandar, ser eu a comer o homem. – Acho que ele entendeu que o que eu falava era de ser eu a ficar por cima, a comandar. – Mmmm muito gostoso isso, respondeu ele. Por mim n�o tem qualquer problema.

- � isso mesmo, continuei eu, gosto de ser eu a mandar, usar um artefacto e comer o cuzinho do homem. Isso me d� muita tes�o. Voc� quer?

A� ele ficou sem palavras, gaguejou: - Errr, quer dizer, n�o sei...nunca experimentei isso...n�o sei mesmo! – Tudo bem, respondi eu j� me levantando, n�o tem problema algum, mas como voc� falou que era aberto a tudo, sem preconceitos e tabus, poderia estar interessado...

A� ele se deu conta que eu iria embora, que n�o iria ter oportunidade para mais uma aventura comigo e me pegou pelo bra�o: - Calma, Ana! Eu n�o falei que n�o queria, s� fui apanhado de surpresa, mas podemos tentar. Voc� gosta mesmo? Acha que eu tamb�m irei gostar? – Como falei, eu adoro – respondi – e acho que voc� tamb�m vai gostar bastante.

A hora ia adiantada, perto do almo�o e eu tinha um compromisso. Ent�o combinamos encontrarmo-nos ali mesmo durante a tarde.

No meio da tarde, depois de passar em casa, dirigi-me para l�, pensando se ele iria estar me esperando ou se teria amarelado, desistido...mas l� estava ele. Convidou-me para irmos para sua casa, que era num quarteir�o perto. Ele vivia numa cobertura enfiada no meio dos pr�dios. No terra�o uma pequena piscina insufl�vel, cadeiras e mesas apropriadas.

Sentamos nas cadeiras e iniciamos uma conversa para descontrarir, com uma bebida pelo meio. Olhando em redor, eu via muitas janelas voltadas para onde estavamos e n�o era dificil imaginar que em algumas delas concerteza teria gente. Mas isso nunca foi obst�culo para mim. At� gosto de ser observada, mexe comigo...e sei que sou algo bonito de se ver.

Eu estava vestida com roupas leves, como normalmente – um vestido simples, sand�lias e calcinha. Ele tinha uns jeans e uma camiseta. Logo ele come�ou a acariciar a minha perna, enquanto procurava a minha boca, beijando ela com desejo. Uma das m�os subia pela minha coxa enquanto a outra apalpava os meus seios. Eu tenho um peito generoso, bem firme e bem desenhado. A� coloquei a minha m�o na perna dele e notei que seu pau j� come�ava a crescer. Eu recordava que ele era bem dotado, com um pauz�o daqueles. Acariciei-o por cima do jeans at� notar que ele estava no m�ximo e a respira��o dele j� come�ava a ficar mais r�pida.

Ajoelhando na frente dele, rapidamente saquei fora seu jeans, nem deixando a cueca no lugar...saiu tudo junto. Como da outra vez, o caralho dele saltou como uma mola, duro, teso, um palmo de caralho à frente dos meus olhos. Ele inclinou-se para tr�s, na cadeira, oferecendo a vara. Sem demoras a coloquei na boca, chupando com for�a, a m�o punhetando em conjunto, fazendo-o gemer de prazer, aquecendo-o...

Tinham v�rios colchonetes de piscina espalhados pelo ch�o e mandei-o sentar num deles. Em p�, na sua frente, despi o vestidinho pela cabe�a, deixando ele ver o meu corpo aparecendo...a calcinha dental e todo o resto nu. Sem falsas mod�stias, eu sei que tenho um corpo bem modelado, firme gra�as às horas na academia, seios fartos e redondos, coxas firmes, bumbum redondinho e bem proporcionado. Enfim, guiando-me pelos coment�rios, sou um sonho de mulher. Ele sentado na minha frente, olhava-me todo babado, guloso. A� pedi para ele tirar a minha calcinha apenas com os dentes...e ele demonstrou alguma habilidade porque n�o teve grande dificuldade...pegando ela de lado, foi descendo a cabe�a arrastando a calcinha junto, tirando-a pelos meus p�s. Pronto, eu estava ali totalmente nua na sua frente, oferecendo a minha xoxota totalmente depilada aos seus olhos e boca. Sem demora, ele enterrou o rosto entre as minhas coxas, a lingua procurando o clitoris, as m�os pegando com for�a o meu bumbum, puxando-me para ele...senti a lingua quente e �mida acariciando o meu grelinho e o tes�o me invadiu...

Empurrei-o para baixo, para ficar deitado de costas e deitei-me sobre ele, invertida, um joelho de cada lado dele, posi��o 69, oferecendo de novo a minha racha aos seus olhos e boca. Mmmm de novo a lingua me explorou, acariciando a minha xota de l�s a l�s, rolando no clitoris, indo at� o meu cuzinho, molhando e penetrando nele. Eu estava delirando de tes�o e pelo meu lado j� estava agarrada ao seu caralho, uma m�o punhetando e a boca tentando engolir o mais possivel dele, chupando sem parar.

A� fui descendo a boca nele, pelos lados, at� chegar no saco. Reparei que ele tinha usado uma tesoura e aparado todos os p�los bem curtos, por todo o lado. Adorei o pormenor, p�los s� atrapalham. A minha lingua brincou com as bolas, uma de cada vez e fui descendo mais, pelo escroto, chegando na entrada do cuzinho dele. Ao tocar com a lingua nele, foi como se ele tivesse sentido um choque el�ctrico. Gemeu bem alto e atirou-se mais para a frente, facilitando, querendo sentir a minha lingua entrar no cuzinho, penetrar bem fundo. Fiz v�rios movimentos com a lingua, penetrando e tirando, deixando o buraquinho todo molhado. Ele estava doido de tes�o. Acho que nunca pensou que gostasse tanto.

Ent�o voltei de novo ao caralho dele, a boca engolindo de novo o mais poss�vel. A� enterrei o meu d�dio m�dio no cuzinho dele, j� preparado pela minha saliva. Lentamente, at� chegar no fim dele. Sentia o cu dele abrir-se e apertar-se no meu dedo. Ele estava sem controle, doido de tes�o. A minha boca continuando a chupar o pau sem parar, o dedo enrabando seu cu. Quando senti que o dedo deslisava f�cil, introduzi dois dedos juntos. Ele gemeu um pouco, era muito apertado. Mas com cuidado e lentamente, l� consegui enfiar os dois at� o fundo, iniciando um vai-vem nele, abrindo-o. O M�rcio j� estava por tudo. O controle j� se tinha ido. J� gemia:- Vai me fode o cuzinho, � muito gostoso...n�o para n�o!

Ent�o eu levantei e peguei a minha bolsa. Tinha trazido o que iria necessitar e dela saquei um cinto com um dildo acopulado. Tinha escolhido um que se aproximasse o m�ximo do caralho do M�rcio e este era bem grand�o, uns 20 cm de comprimento com uns 6 cm de di�metro, com uma bolas bem realisticas. Enfim, era um brinquedo muito gostoso. A cinta tinha inclusive um afaga-clitoris, para aumentar o prazer de quem o usa. Enfiei a cinta e mostrei-me para o M�rcio. Ele ao ver-me ali de p� na sua frente com um caralho bem teso, bem realistico em formato e c�r, cabecinha vermelha e enorme, ficou meio assustado mas n�o era hora de recuar, n�o. Tinha ajoelhado, tinha que rezar. A� mandei ele ficar de quatro no colchonete e posicionei-me atr�s. Pegando num tubinho de lubrificante, besuntei bem o brinquedo:

- Vai, empina bem a bunda – mandei eu. Com as m�os separei bem as duas bandas expondo o cuzinho dele e apontei nele a cabecinha do caralho. Ela n�o queria entrar, era grande demais e o M�rcio gemia. Lentamente, sem for�ar, fui metendo at� que a cabe�a entrou mesmo. A� ele gemeu alto – Ohhhhh. Tirei tudo fora e logo de seguida meti mais uma vez. Agora foi mais f�cil e o pau entrou at� meio. De novo recuei, deixando ele descansar para logo enfiar de novo...lentamente, at� chegar no fim. Agora estava todo dentro, as bolas coladas na entrada dele. Deixei ele ali parado para que o cuzinho do M�rcio se acostumasse. Com a m�o procurei o caralho dele, que estava super teso e comecei a punhet�-lo. Ele estava enlouquecido de tanto prazer e logo come�ou a rebolar a bundinha no meu brinquedo. Coloquei as m�os na cintura dele e comecei um vai-vem r�pido. O meu caralho quase sa�a fora para logo se enterrar todo at� o fundo. Eu delirava ver aquele pau entrar cm a cm at� o fundo. Isso me dava muita tes�o. A minha racha fervia de tes�o, o afaga-clitoris ro�ando nele. Eu tirava fora o brinquedo e via aquele cu ali aberto, pedindo para o enfiar de novo e logo enterrava at� o fundo, esfregando a minha barriga nas nadegas dele. N�o aguentei muito. A minha xota fervia como um vulc�o. Com um gemido alto, enterrei o caralho todo at� as bolas, a minha barriga ro�ando a bunda dele...e explodi num orgasmo profundo, uma e outra vez, gemendo de prazer...

Soltando as fivelas do meu cinto, tirei-o de mim deixando o brinquedo ainda enterrado no cuzinho do M�rcio e ficando de quatro na frente dele, pedi: - Vem me fode agora, quero teu pau na minha xana. Ele ajoelhou atr�s de mim e tudo de uma vez enfiou o caralho palpitante dentro de mim, come�ando a foder a minha xoxota com toda a for�a. Com os movimentos, atr�s e à frente, ele sentia o seu cuzinho apertar-se no brinquedo ainda enfiado nele e isso lhe dava ainda mais prazer...

N�o tardou a vir-se dentro de mim...senti um jacto de esperma quente e forte me invadir e sem aguentar, explodi de novo, melando o pau dele com o meu leitinho. Cansados, cada um caiu para o seu lado, de costas. Olhando ao redor, vimos que em muitas janelas tinha gente nos olhando, algumas pessoas at� com camaras fotogr�ficas. Que se dane, acho que muitos estavam fazendo uma siririca ao ver aquela foda magistral. Imagino quanta inveja provocamos em muita gente...

Fomos para dentro, tomar um banho e a� lhe perguntei se tinha sido bom. Ele meio envergonhado, disse que sim, que nunca tinha pensado que pudesse ser t�o bom. Tinha gostado tanto que ainda tinha o brinquedo enfiado no cu e pediu para eu o tirar. Ajoelhando para fazer isso, reparei que o caralho dele nem sequer tinha amolecido, continuava ali duro e teso. Ent�o nem pensei duas vezes e comecei a chupar com gosto. Com uma m�o punhetava e com a outra no dildo, fazia-o deslisar no cu dele de novo, fodendo-o. Como falei, ele era enorme, mas agora deslisava bem f�cil...tirava-o fora e metia-o de novo sem custo, at� as bolas. A cabecinha dele tocava no ponto G masculino, aumentando o parzer dele. N�o demorou muito. Ele continuava t�o excitado que de imediato explodiu na minha boca...acho que senti litros de leitinho correr pela minha garganta, em espasmos que nunca mais paravam...A� sim, tirei o brinquedo e fomos para o chuveiro. A hora j� estava adiantada, eu tinha que me ir...

Acho que nesse dia fiz um homem muito feliz. Ele gozou e fez-me gozar tamb�m. Aconteceram mais vezes depois dessa? � segredo, n�o queiram saber tudo.



E pronto, foi assim que aconteceu. Espero que o desfecho da hist�ria tenha sido do agrado das leitoras que me escreveram...e dos leitores tamb�m. J� experimentaram?

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