Ol�, me chamo Raquel e sou casada h� 8 anos, tenho 26 anos sou baixa, cabelos encaracolados e ruivos, peitos m�dios, cinturinha fina e bundinha arrebitada.
Meu marido se chama F�bio, tem 26 anos tamb�m, alto, magro, bonito, e tem o p�nis n�o muito grande.
Moramos atualmente em Jundiai.
Casei quase virgem, digo quase pois tinha tentado com meu ex-namorado mas entrou apenas um pouco do pau e est�vamos muito nervosos e n�o rolou, meu marido me ensinou tudo, a meter de v�rias posi��es, chupar, ser chupada, comeu meu cuzinho, ele era um realmente um amante delicioso, mas tudo passa e ele come�ou a me ignorar, ia jogar bola com os amigos e ficava bebendo no bar e quando chegava n�o queria nada, eu s� de calcinha toda perfumada e ele nem me olhava, depois de 5 anos de casamento aconteceu o que vou relatar.
Mor�vamos em Sorocaba.
Eu trabalhava em uma lanchonete, foi quando apareceu o Roberto, 35 anos, loiro, alto, magro e muito simp�tico, toda a tarde ele ia para l� beber umas cervejas, come�ou a dar em cima de mim, algumas cantadas, mas tudo com muita educa��o, eu nem pensava em trair meu maridinho, era uma esposa muito fiel, ele me chamava de Am�lia (que era mulher de verdade), os amigos dele me comiam com os olhos, e o priminho dele tamb�m, mas n�o dei chance para o Roberto apesar de ser bem legal com ele.
As brigas com meu marido eram intensas, sempre que brigavamos eu saia dar umas voltas, numa dessas eu encontrei um primo dele, ele tentou, tentou mas n�o teve �xito, mas comecei a me sentir diferente com outros homens, principalmente com o Roberto, imaginava como seria transar com outro e me excitava, mas logo esquecia essas id�ias arrependida.
Comecei a me masturbar por insist�ncia de meu marido que disse que eu tinha que me conhecer melhor, mas na maioria das vezes ficava s� no dedo enquanto ele tava no bar, sempre me masturbava pensando nele.
Mais uma das brigas feias e eu sai dar uma volta, estava chorando, e derrepente um carro parou perto de mim, era o Roberto:
- O que aconteceu linda?
- Nada, nada.
- Pode falar.
- Nada. S� briguei com meu marido, de novo.....
- Entra a� no carro.
- N�o!
- Vai entra, sabe que te respeito.
Eu entrei, sabia que ele ia tentar algo mas eu estava disposta a resistir.
Contei sobre as brigas, e desabafei sobre o gelo que levava na cama, falei que meu marido n�o queria saber mais de mim, ele disse:
- Voc� acha que ele t� te traindo?
- N�o, acho que n�o, at� parece viado d� mais import�ncia para os amigos que para mim.
- Olha, deve ter mulher na parada.....
- Acho que n�o.
Papo vai, papo vem, e ele come�a a se aproximar e me fazer carinho, eu afasto a m�o dele, ele insiste, come�o a sentir um calor muito gostoso, pois fazia muito tempo que n�o transava com meu marido, ele me d� alguns beijinhos na nuca, fico toda arrepiada e digo:
- P�ra, sou casada, n�o posso.
- Ningu�m precisa saber.
- N�o posso...ahn.... p�ra, p�ra.....aiiiiiii.
Ele me acariciou os peitos e me beijou muito gostoso, que lingua maravihosa, depois levou a m�o a minha bucetinha (raspadinha) e eu delirei, mas para a surpresa dele resisti e disse que ia embora, depois mais alguns beijos e falei que tava bom, n�o queria trair o F�bio, ele me passou o seu telefone e eu fui embora.
Chegando em casa o F�bio nem olhou pra mim, senti vontade de voltar atr�s do Roberto e dar para ele, mais a noitinha ele come�ou a fazer carinho e transamos, confesso que pensava no Roberto e como seria o pau dele.
Uma semana depois fui a um show com uma amiga, quando voltei transei com o F�bio e ele disse que tava punhetando e pensando em mim, imaginando eu com outro, me assustei com aquilo, me fez transar com ele e de cham�-lo por outro nomes como se tivesse com outro, aquilo me deixou super excitada, depois de tudo perguntei:
- Voc� tem vontade que eu d� para outro?
- N�o! Foi s� uma brincadeira.
Achei que ele ia ficar aceso de novo, mas tudo voltou a velha monotonia.
Mais uma briga feia, e fui dar uma volta, liguei para o Roberto, ele passou de carro e me pegou em uma pracinha l� perto, me levou para sua casa.
Chegando l�, depois de novos desabafos ele come�ou a me acariciar, nos beijamos loucamente, ele chupava meus peitinhos e depois me acariciou a bucetinha toda molhada, o telefone e toca e ele atende, � a ex mulher dele que t� indo l�, gelei mas ele quis continuar, me deixou peladinha e botou dois dedinhos na minha bucetinha, com medo que ela chegasse n�o deixei ele me penetrar, s� deixei ele passar aquele cacete gostoso na minha bucetinha, era muito maior que o pau do meu marido, e (ai tes�o) todo raspadinho, vesti a roupa e ele me levou embora.
Cheguei e fui direto dormir, tava louca para dar mas tava com muita raiva de meu marido.
Nova briga e novamente liguei para o Roberto, ele passou me pegar em uma pracinha bem escura, disse que sua m�e tava na casa e n�o podiamos ir para l�, fomos at� uma estrada deserta e come�amos a nos beijar, ele era muito carinhoso e me deixava louca de tes�o, depois de muitos amassos ele tirou a minha calcinha e meteu a lingua, que delicia, que lingua gostosa, bem melhor que meu marido, depois me chupou todinha, eu estava babando de tes�o, quando ele abriu bem minhas pernas e veio com aquela pica linda, eu disse:
- ahnn.... n�o....n�o...n�o posso.....
- Eu sei que voc� quer, voc� t� toda molhadinha.
- Eu quero..ahnnn...ai....mas n�o posso.
Ele meteu bem fundo aquela pica grossa, abri mais as pernas, e gemi alto.
- Aiiiiiiiiii....Vai tio...
- Tio? t� me chamando de velho? hehe. T� bom minha menininha,toma...
- Ai, ui, ai, ui.....
Que cacete gostoso, ele metia forte demais, eu gemia alto e minhas pernas tavam toda arreganhada, o carro balan�ava muito.
Durante alguns minutos pensei em meu marido e logo depois esqueci, s� lembrei de novo quando ele disse:
- Ent�o, o corninho do seu marido n�o t� dando conta?
- N�o.....ahnnn....Vai mete tio.
- Corno, como pode perder isso?
- Cala a boca tio, e mete gostoso....ai,ui,ai,ui.....Delicia.....
Transamos muito, ele deu duas, e meu marido nunca tinha passado de uma, mas foi duas bem dadas mesmo, ele metia com tanta for�a que tive medo, ent�o descobri que o que gostava era coroa metendo forte mesmo, n�o aquele corninho metendo devagarinho.
Ele me deixou na esquina de casa, chegando l� meu marido j� tava dormindo.
Cheguei a me arrepender um pouco, mas o F�bio n�o mudou.
Ent�o depois de cada briga eu ligava para o Roberto e ele vinha me buscar, eu esperava na esquina de casa mesmo n�o tava nem a� com os vizinhos, iamos para a casa dele e as vezes iamos aquela estrada deserta, faziamos de tudo s� n�o dava o cuzinho para ele, mas o chupava gostoso, ele era muito mais gostoso que o corninho do meu marido.
Ent�o o F�bio come�ou a frequentar uma igreja Evang�lica e mudou bastante, come�ou a me dar mais aten��o e paramos de brigar, mas eu j� tava viciada na pica do Roberto.
Mas como pararam as brigas, eu n�o tinha desculpas para sair mais, ent�o comecei a aproveitar as idas ao supermercado, quando ele falava que precisava de algo eu falava que eu ia comprar, enrolava at� de noite, e telefonava para o tio para darmos uma rapidinha, ent�o ele me levava ao mercado e me deixava na esquina de casa, o corninho nem desconfiava.
Mas era pouco, eu queria mais, ent�o comecei a inventar que ia a casa de uma amiga e ia at� a casa do Roberto, outras vezes pedia para elas passarem em casa e depois despistava elas e ia para casa dele.
- A gente t� sem vendo muito pouco minha menininha.
- Tamb�m acho, fico transando com o corninho pensando em voc� tio, vem...
- Toma...toma.....
- Ai,ui,ai,ui.Mete tio.Mete gostoso na sua menininha.
Comecei a ir na casa dele durante o dia, pois n�o estava trabalhando essa �poca, enquanto o corninho trabalhava, ficava l� a tarde inteira.
At� que meu corninho veio com uma �tima id�ia, queria que eu fizesse faculdade.
�timo, comecei a matar aula pelo menos duas vezes por semana e ia para casa do tio, de dia ia para l� e tamb�m transavamos quando eu ia para o mercado, ficava brava quando o corninho ia comigo ou ia sozinho, me encontrava de 2 a 4 vezes por semana com o Roberto, e o corninho nada de desconfiar.
Fico boba com a confian�a dele, eu chegava toda cansada, e com aquelas calcinhas min�sculas e ele n�o desconfiava, algumas vezes cheguei a chorar de d� dele, em outras vezes transava com ele e o corno n�o sentia a minha bucetinha toda arrega�ada, na maioria das vezes ia dormir pensando no tio.
O tio tamb�m tava gamado, as vezes ia na faculdade atr�s de mim.
Comecei a reparar num vizinho, Carlos, mec�nico, alto, forte, barbudo, todo sujo de graxa, ai que tes�o......
O Carlos era casado, mas quando percebeu que eu tava dando bola, ele apertava o cacete e passava a lingua nos l�bios, ai que delicia, me comia com os olhos e eu tamb�m o comia, achava um jeito de passar todo dia na frente da mec�nica dele, e l� tava ele, cal�a jeans bem apertada, todo sujo de graxa, e aquele volume delicioso na cal�a.
Como falei, os amigos de meu marido me comiam com os olhos e n�o saiam l� de casa, mas quem eu queria era o Cl�udio (voc� deve estar pensando que virei uma puta,n�? pois virei, eu olhava os outros homens com muita malicia, quem trai uma vez vicia), o Cl�udio at� que me comia com os olhos tamb�m, mas nunca consegui ficar sozinha com ele, e tinha medo de procur�-lo pois ele era amigo de inf�ncia do F�bio.
Continuava transando sempre com o tio e as vezes com o F�bio, mas me masturbava muito pensando no Carlos.
At� que um dia um amigo do F�bio viu eu saindo do carro do Roberto.
- Voc� t� me traindo?
- N�o, voc� acredita nos outros e n�o em mim.
- Voc� conhece esse Roberto?
- .....Conhe�o....ele frequentava a lanchonete onde eu trabalhava....
- Ent�o voc�....
- N�o, ele me xavecava mas eu n�o quis.
- Sei n�o...
- Esquece, faz tanto tempo.
- Tanto tempo? Ent�o teve algo?
- N�oooooo.....
Eu fingi estar brava por aquela desconfian�a, e o assunto se encerrou.
Ele tava de f�rias, e algumas horas depos me procurou, no meio da transa ele perguntou:
- Voc� alguma vez falou meu nome quando tava com ele?
- Errrr.. sim uma vez- sorri
O tes�o era t�o grande que comecei a me entregar, � nessas horas que todas as verdades e fantasias vem a tona.
- Eu t� falando s�rio, n�o fica bravo...
- Jura?
- Sim.
Ele me largou na cama com viol�ncia e come�ou a chorar, pedi desculpas e menti que estava arrependida.
- H� quanto tempo?
- Faz tempo j�.Mas n�o quero falar nisso.
Á noite ele me procurou, transamos e no meio da transa ele pediu confiss�es.
- Qual foi a �ltima vez?
- H� 1 semana.
- Onde voc�s transavam?
- No carro ou na casa dele, eu mato aula ou vou l� de dia.
- N�o acredito.
- S�rio.
- Fala a verdade voc� n�o se arrepende n�?
- Nem um pouquinho.
Contei os minimos detalhes, e ele se excitava muito e pedia para fingir que tava com o Roberto.
- T�!Hmmm... vai tio mete, gostoso. mete forte.
- Voc� � uma putinha.
- Sou mesmo. Vem. Mete na sua putinha tio.Aiiiiiiiiii.....que tes�o, vou explodir.
Durante v�rios dias ficamos metendo muito e o corninho se revelando.
Perguntou se n�o sentia isso por outros homens e eu disse que sentia sim, pelo mec�nico sujo e tesudo, e que j� tinha me masturbado muitas vezes pensando nele.
- Tenta dar para ele ent�o.
- Voc� deixa?
- Claro.
- Vou dar ent�o, ai, fico molhada s� de pensar e arrancar aquela cal�a apertada e chupar aquela rola gostosa.
O tempo passou, e nada e o F�bio mudou, n�o me deixava sair mais a noite, quando chegava do trabalho queria saber onde fui, com quem, o que fiz,era um saco, at� larguei a faculdade.
O que o corninho n�o sabia � que eu j� tava dando pro Carlos o mec�nico sujo e tesudo, n�o foi dificil, um dia quando passava em frente a mec�nica ele me viu e foi logo acariciando o cacet�o, passei a lingua nos l�bios e ele ousado tirou para fora, o dia estava calmo e a rua quase deserta, ele come�ou a se masturbar, dei um sorriso e fui embora, isso se repetiu mais algumas vezes e n�o resisti, entrei na mec�nica e fui logo dizendo:
- Voc� t� pensando que sou o que?
- Uma gostosa.
- Vou contar pro F�bio.
- Conta, eu sei que voc� morre de vontade de me dar, venha aqui a tarde na hora que eu vou embora que eu fecho a mec�nica e n�s conversamos.
- Se enxerga, seu abusado.
Fui embora, n�o acreditei que ia cavalgar naquela pica deliciosa, as 17:45 apareci por l�, ele ficou surpreso, deve ter pensando que eu n�o ia.
Entrei, e quando estavamos sozinhos ele fechou a loja.
Sem cerimonia come�ou a me beijar e passar a m�o em meus peitinhos, lingua quente, aquela barba t�o gostosa, desceu e come�ou a chupar os meus peitos, que sonho, colocou eu de quatro em uma mesa cheia de pe�as de carro e tirou meu shortinho, meteu a lingua na minha bucetinha e que delicia, aquela barba ro�ando era um tes�o, gozei muito, quando me recompus levantei empurrei ele contra a mesa e comecei a chup�-lo, primeiro o peito, depois a bariga sarada at� chegar no desejado, tirei o jeans dele e chupei o cacete feito louca, j� n�o se aguentando mais ele disse:
- Vem aqui sua safada.
Me botou de costas na mesa, abriu bem as pernas e me puxou encaixando gostoso, que pau delicioso, que homem peludo e gostoso, cruzei a minhas pernas em sua costa, como eu pensava quando me masturbava ele meteu forte que at� ardia, depois me botou de quatro e madou ver de novo.
- Toma, sua putinha, � isso que queria.
- Isso...hum.....ahn......mete gostos�o. come sua putinha.ai,ui,ai,ui.
At� que ele me surpreendeu:
- Quero o cuzinho.
- O que? S� meu marido comeu meu cuzinho at� hoje.
- Ah �? Melhor ainda.O corno n�o vai se importar.
Fingi que resistia, mas n�o resisti ele botou aquele cacet�o e doeu muito, ent�o ele ficou um tempo com ele parado, enquanto me elogiava:
- Putinha..Biscate...adora levar ferro,n�? Adora levar no cuzinho.
- Sim, sou sua putinha, adoro pica, come esse cuzinho, mete com for�a,ai.
Ele come�ou o vai e vem e logo comecei a sentir um enorme calor, o que senti dai para frente foi indescritivel, s� quem passou por isso sabe, eu babava pela buceta, ele enfiava o dedo, fiquei t�o molhada que escorria pelas pernas, gozei demais e ele n�o parou, pareceu que ficamos dias ali, e eu n�o queria parar.
-N�o para, vai mete gostoso, esse cuzinho � todo seu.
Depois que gozei muito, ele finalmente anunciou que ia gozar e encheu meu cuzinho de porra.
-Delicia de cuzinho.
Ele deu uma s� como meu marido, mas....., uma que valeu por v�rias.
Me limpei o m�ximo que pude, e fui embora, chegando em casa o corninho tava possesso.
- Onde voc� tava sua, sua, sua....
- Puta?
- Tava onde?
- Na casa da Valquiria.
-Fazendo o qu�?
Bom, muita discuss�o e ele claro n�o engoliu a desculpa, pouco depois eu vejo meu mec�nico gostoso chegando na casa dele todo feliz.
Quase contei pro F�bio que ele mesmo pediu para eu dar para o Carlos, mas com certeza o corninho j� tinha mudado de id�ia e tava muito ciumento.
Continuei dando para o mec�nico, e o corninho desconfiando.
O Roberto? Na virada daquele ano enquanto o corninho enchia o rabo de cacha�a, fui com uma prima at� pr�xima a casa do Roberto, dei um toque em seu celular ele estava pronto para sair, mas me recebeu, minha prima ficou na sala enquanto eu matava a saudade de meu verdadeiro macho.
Um m�s depois Roberto se mudou de cidade.
At� que belo dia F�bio me vem com essa.
- Um amigo me arranjou um bom trabalho em outro estado, nos vamos para l� daqui a 2 meses.
Bom, meti muito com o Carlos durante esse tempo e disse que quando viesse transariamos muito.
Fomos para Santa Catarina.
Continua...