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PROFESSOR SEDUZ O ALUNO

PROFESSOR SEDUZ O ALUNO



Depois do conto PEGUEI O ZELADOR BRECHANDO NO BANHEIRO,...



Sa�mos e fomos assistir a ultima aula de Hist�ria Geral, que nunca fui muito bom n�o gostava mesmo. Para que saber o que se passou h� tanto tempo.



O professor sabendo de minha dificuldade explicou que ele tamb�m n�o gostava at� que o seu professor descobriu uma maneira de faz�-lo gostar. E explicou que n�o podia ensinar com aquele m�todo no col�gio porque n�o era um m�todo ainda aprovado pela escola. Que teria que ser particular. E se quis�ssemos form�ssemos um grupo de cinco alunos ou no m�nimo de tr�s e fossemos para casa dele em um s�bado à tarde.



Tudo combinado por telefone a hora e o dia. Como se tratava de um grupo de alunos n�o me passou pela cabe�a nada de errado. S� poderia ser no s�bado à tarde.



Liguei para ele marcando que iria. Ao telefone ele disse que s� tr�s haviam marcado, mas que iria dar aula assim mesmo.



Assim eu fui. Cheguei na hora marcado e n�o havia chegado ningu�m. Ele me levou para o terra�o do apartamento onde havia uma pequena piscina, e um computador com jogos e pediu que eu ficasse ali aguardando s outros chegarem. Enquanto isso ele ia preparar um lanche para depois da aula.



Fiquei nesse computador mais de 40 minutos e n�o chegava ningu�m, eu de nada desconfiava estava certo tratar-se de atraso mesmo.



Depois de algum tempo mais, o professor chega se fazendo de contrariado por os meninos n�o terem vindo e disse:



- N�O VOU ESPERAR MAIS. VOU � RELACHAR E TOMAR MEU BANHO NA PISCINA. SE VOC� QUISER IR PARA CASA PODE IR. MARCAREMOS OUTRO DIA. E SE QUISER PEGAR UM SOLZINHO NA PISCINA TAMBEM PODE.



Comecei a perceber que naquela mata tinha coelho. Eu disse:



- NA PISCINA N�O, PREFIRO FICAR JOGANDO MAIS UM POUCO. TA LEGAL?



Ele entrou para botar um short. Quando voltou foi com um short branco parecido com de boxeador, bem grande e folgado, mas com outro mais curto por baixo que s� percebi depois que ele se molhou.



Ele tomando banho descontraidamente, mas sempre dando umas olhadas para mim e eu para ele, eu sempre mirando o pau dele. De repente ele fica de p� e pede para eu pegar uma cerveja e trazer o lanche que estava na cozinha. Obediente que sou n�o demorei, um segundo, fui à cozinha pegar a cerveja e o lanche.



Pr�ximo a bandeja do lanche estavam duas camisinhas e dois lubrificantes. At� ai normal, todos t�m quer ter estes materiais sempre à disposi��o.



Levei o lanche e a cerveja para ele na piscina.



Ficamos conversando um pouco, perguntou quem era minha namorada no col�gio se eu j� havia transado com ela, conversas deste tipo. Vez por outra ele passava a m�o no pau sem demonstrar muito interesse. Ent�o perguntei:



- POR QUER ESSE CAL��O TAO GRANDEP?



Ele respondeu:



- NORMALMENTE S� USO O QUE ESTOU POR BAIXO, MAS ISSO S� QUANDO ESTOU S� OU COM MINHA NAMORADA.



- ELA VEM SEMPRE AQUI?



- SIM. SEMPRE AOS DOMINGOS. FICAMOS NAMORANDO UM POUCO AQUI NA PISCINA E DEPOIS VAMOS PARA O QUARTO.



Comecei a perceber que seu pau j� estava quase duro. De repente ele resolve sair da �gua e sentar na borda da piscina e pediu para que eu fosse pegar outra lata de cerveja. Eu fui de imediato. Quando retorno ele j� havia tirado o cal��o grande e estava s� com o curto e para completar, branco ai que percebi o volume. O short branco molhado quase transparente aparecendo todo o formato do pau.



Dei uma olhada r�pida, mas tirei avista e imediatamente retornei o olhar desta vez fixei o olhar bem no pau dele. E com isso o pau dele come�ou a crescer, ele colocou o bra�o sobre o pau e n�o era tentando esconder e conversando pressionava o bra�o de encontro seu magn�fico cacete esmagando-o em sua coxa. Senti que estava muito a fim de uma gozada e eu j� querendo tamb�m. Meu pau j� melando a cueca o cuzinho latejando.



Ele resolve dizer:



- POR QUER N�O ENTRA NA PISCINA.



Eu respondi:

- N�O SABIA QUE AQUI TINHA PISCINA, N�O VIM DE SHORT DE BANHO, ESTOU DE CUECA, MAS � DE SEDA.



Ele de pronto disse:



- CUECA DE SEDA? DEVE SER OTIMA BEM FRESQUINHA. EU NUNCA VI..



Do jeito que ele falou estava mesmo pedindo que eu mostrasse. Mas como eu ia tirar a cal�a se eu j� estava de pau duro ele perceberia de imediato. Fiquei de costas para ele arriei a cal�a empinando bem a bunda para o lado dele e entrei de costa na �gua. Fiquei sentado que n�o dava para ele ver meu pau duro. Ele sentado na borda no sentido oposto ao meu e eu sentado dentro d’�gua Ele continuava com o bra�o sobre o pau, mas quando estirou o bra�o para pegar a cerveja, Que eu olhei, vi a cabe�a do pau j� estava toda de fora. Deu um gole na cerveja e deixando derramar cerveja nas pernas. E com a desculpa pegou uma toalhinha que estava bem pr�ximo e foi limpar a cerveja derramada no short. Nessa de limpar o short, friccionou a toalha em seu short ao ponto de, metade do seu pau ficar de fora.



Percebi desta vez o quanto era grande e grosa como as que eu j� havia visto. Aquilo me bateu um desespero eu queria, e sabia que ele tamb�m tava querendo, mas para mim ainda n�o t�o claro.



N�o se conversou nada sobre sexo, na verdade o assunto s� girava mesmo sobre historia. E eu estava mesmo interessad�ssimo no desenrolar da historia. N�o mais do que naquele pau, mas eu precisava que ele investisse primeiro, me chamasse ou mostrasse intencionalmente. Eu j� estava vendo a hora se passar e nada de rolar nada, a tempo de chegar algu�m e atrapalhar tudo.



Resolvi pedir para pegar uma cerveja para mim: Ele disse:



- TRAGA DUAS, UMA PARA MIM E OUTRA PARA VOCE.



J� me levantei de pau duro mesmo sem se importar que ele visse, ele jogou a toalha para eu me enxugar e n�o molhar a cozinha.



Quando eu retornei com as cervejas ele estava com a toalha nas pernas cobrindo tudo. Ai eu pensei que tinha morgado. Mas quando entreguei a cerveja que olhei bem para a toalha percebi aquela pica colada na barriga passando do umbigo. Eu disse:



- AGORA A CERVEJA N�O VAI MAIS MOLHAR SEU SHORT QUE A TOALHA N�O DEIXA.



Ele respondeu:



- N�O VAI MOLHAR MESMO. O MEU SHORT ESTA NA CADEIRA. OLHE ONDE ELE ESTAR. EU TIREI E JÁ QUE EU TIREI SE QUISER PODE TIRAR A SUA CUECA DE SEDA.



Dei uma olhada para a cadeira e realmente o seu short estava l�.



Pensei e disse:



- ENT�O VOU PEGAR UMA TOALHA DESSAS PARA MIM.



Ele de imediato:



- N�O! N�O PRECISA EU LHE DOU A MINHA.



E puxou a toalha descobrindo todo aquele imenso cacete que j� estava bastante duro e brilhando chega fez um barulho do pau batendo na barriga dele. Quando vi tudo àquilo bem pertinho de mim, na mesma hora tirei a minha cueca e disse:



- JÁ QUE O SENHOR DESCOBRIU SEU PAU N�O PRECISO COBRIR O MEU.



Nisso, pega naquele monumento e da umas pancadas na barriga com ele. Para melhorar mais ainda aquela situa��o pega bem no tronco com uma m�o e com a outra na cabe�a do pau abaixando o m�ximo que pode e solta de uma vez. O pau vem com toda a velocidade e bate na barriga dele.



Quando bate de vez com viol�ncia em sua barriga, fez que sentiu doer bastante e fica massageando a cabe�a. Olhando bem nos meus olhos e em seguida olha para minha boca. Eu percebendo que ele olhava desesperadamente para minha boca, entre abri os l�bios e mostrei minha l�ngua. Neste mesmo instante ele bota uma perna fora da piscina e com a m�o segurando aquele cacete bem duro apontando para mim. Imediatamente ele puxa minha cabe�a e mete a chapeleta toda na minha boca dizendo:



- VEM, FAZ UMA MASSAGEM BEM GOSTOSSA NESTA CABE�INHA QUERO ESSA BOCA LINDA BEIJANDO ESTE MEU PAU TODINHO. LAMBE, LAMBE BEM GOSTOSO.



Fui lambendo, lambendo, metendo a metade do pau dele na minha boca, n�o entrava toda. Deitou-se na borda da piscina e deixou-me trabalhando com sua pica dentro de minha boca. Ele gemia como um louco balan�ava a cabe�a de um lado para o outro sem parar, parecia que iria gozar naquele instante. [De repente ele volta à posi��o de sentado, segura minha cabe�a e diz: ]



- PARRRRRRRRRRRRRRRREEEEEEEEEE.



Eu parei ele segurando minha cabe�a e eu com o pau dele quase todo dentro de minha boca. Sinto a abeca do pau dele latejar e os jatos de esperma me enchendo a boca descendo de garganta abaixo. Aquele esperma quente jorrando dentro de minha boca. Uma sensa��o muito gostosa, a ponto de eu gozar sem pegar no meu pau. Cada jato na minha boca era um jato meu que jorrava.. Ele mesmo depois do gozo continuava a segurar minha cabe�a com o pau dele dentro at� que foi amolecendo. Mas n�o me deixava tirar da boca pedindo para ficar mais tempo. Amolecia eu a colocava mais para dentro at� conseguir coloc�-la toda.



Quando ficou totalmente mole, pediu para que eu ficasse suavemente e apertando-a dentro de minha boca, assim em pouco tempo come�ou a subir novamente. Muito gostoso, sentir aquilo endurecendo dentro de minha boca. Depois de totalmente dura, ele pediu para eu retornar a chup�-lo.



J� bem meladinho pediu para que eu sentasse e deixasse entrar lentamente eu sentei ficando de frente para ele. Como sou esperto quando fui pegar as ultimas cervejas j� trouxe comigo as duas camisinhas e os lubrificantes que estavam perto da bandeja do lanche. S� fiz estirar a m�o e pegar na minha cueca a camisinha e o lubrificante. Coloquei passei o lubrificante no pau dele em seguida ele tomou o lubrificante de minha m�o espremeu na m�o dede e come�ou a passar no meu cuzinho. Depois de bastante lubrificado, ele me puxou pelas pernas de frente para ele e me fez sentar no colo dele e dizia:



- VEM, VEM DEIXA ENTRAR TODINHA NESTE CUZINHO QUERO QUE VOC� SINTA TODA DENTRO. SEU PROFESSOR ESTAR ENSINADO VOCE A DAR SEU CUZINHO BEM GOSTOSO. EU SABIA QUE VOC� GOSTAVA. EU SABIA QUE VOC� QUERIA LEVAR UMA VARA NO SEU CUZINHO. TA GOSTANDO TA? TA TODINHA ENFIADA DENTRO TODA. AGORA VOC� VAI SENTIR MEU PAU TODO JORRANDO ESPERMA DENTRO DE VOC�. SENTE ESTE PAU ENTRANDO E SAINDO DE SUA BUNDINHA AGORA VOC� VAI SER SO MEU. MEU VIADINHO GOSTOSO. PULA, FAZ QUE ESTA MONTANDO NUM CAVALINHO.



Aquela conversa dele me deixava cada vez mais alucinado. Eu apertava aquela rola dentro de mim e ele mandava cada vez mais para dentro. Dizendo:



- ISSO APERTA ESSE CUZINHO. ESTRANGULA MEU CACETE TODO. ENFORCA-O DENTRO DE SEU CUZINHO. VOU TIRAR TODA E VOC� VAI PUXAR ELE PARA DENDRO MODENDO AOS POUCOS, CADA MORDIDA DE SEU CU NA MINHA ROLA EU VOU METENDO UM POUQUINHO.



Ele encostou a cabe�a bem na beirada de meu cu e eu dei a primeira mordida ele meteu a cabe�a, eu mordi outra vez, ele enfiava mais um pouquinho assim foi umas 8 vezes ele gemendo de prazer dizendo:



- ISSO. MORDE GOSTOSO, ESTAR ENTRANDO, VAI MORDE MAIS.



Quando terminou de entrar todinha ele me apertou a cintura parou e disse:



- SENTE AGORA MEU PAU GOZANDO OUTRA VEZ.



E aquele latejado dentro de mim. Uma delicia aquilo me deixava desesperado ele ent�o segurou no meu pau j� todo meladinho e disse:



- GOZE COMIGO, GOZE COMIGO, COM MEU PAU TODO DENTRO DE SEU CU.



E ele masturbando s� a cabe�a de meu pau, gozava dentro de mim totalmente parado e eu gozava na m�o dele.



Quando ele terminou de gozar, pensei que ia esperar o pau amolecer dentro de mim, mas botou-me de quatro e ficou metendo e tirando toda de uma s� vez. Tirava toda e metia outra vez. Parava e come�ava outra vez. Ficou um bom tempo assim at� que o pau foi amoleceu. Abra�amos-nos demos aquele beijo e fomos tomar uma chuveirada. Terminei de lanchar vim para casa irradiante todo assadinho e com gosto de quero mais.

Pensando comigo mesmo. Como ser� a rea��o dele no col�gio agora. e os meninos por que n�o foram. . . .



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