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O CASAL E O VIZINHO VIRGEM

O Casal e o Vizinho Virgem



Meu nome � Lucia. Quem j� leu minhas hist�rias sabe que sou uma mulher quente, com um corp�o, e que acha que sexo � tudo de bom.



Entretanto, sempre foi muito t�mida, cresci com a rigidez da educa��o dos meus pais muito religiosos, que sempre me proibiram de tudo. Quando me casei com o Gilberto, h� 5 anos, eu tinha tido s� um namorado antes, mas perdi minha virgindade com o Gilberto, quando j� est�vamos namorando firme.



Temos um vizinho que � bem novinho, o Serginho, tem apenas 19 anos. Como o Gilberto trabalha em casa programando jogos de videogame e computador, ele sempre aproveita e vem conhecer as novidades, ajudar meu marido com os testes e, claro, jogar.



Ele n�o sai de casa: vive perguntando como funciona o jogo, os segredos e os cheat codes, e pegando jogos e programas emprestados. Eu às vezes reclamo que ele n�o tem limites, que tem liberdade demais, e às vezes quando menos esperamos, ele nem toca a campainha, j� est� batendo na porta e se ela estiver destrancada j� vai entrando.



Naquele tempo mor�vamos em um sobradinho em um bairro simples, e a press�o do chuveiro no andar de cima era muito ruim. Quando tinha que lavar a cabe�a eu tomava banho no banheiro de baixo, que ficava ao lado da sala. Um dia, sai do banho s� com uma toalha nas costas, a frente totalmente à mostra, e n�o deu outra: bem na hora que entrei na sala, o garoto entrou e deu de frente comigo. Dei um grito, tentei me cobrir, ele ficou constrangido, pediu desculpas, saiu, mas acabou ficando por isso mesmo. Mas depois essa situa��o come�ou a acontecer com mais frequencia, acho que ele ficava de olho na luz do banheiro e calculava o instante que poderia entrar pra me ver saindo do banho.



Um dia, meu marido estava na salinha de trabalho dele, ao lado da sala de estar. Eu tinha sa�do do banho e sai s� enrolada na toalha. Eu escovava o cabelo, e com o movimento a toalha caiu no ch�o por tr�s de mim. Eu me virei e me abaixei pra pegar e bem nessa hora o Serginho entrou, mas eu nem percebi. Quando me levantei e virei, ele estava com o olho arregalado, certamente tinha visto ao mesmo tempo minha bocetinha quase toda depilada e a minha bunda. Al�m disso, meus peitos s�o grandes e ele certamente os viu balan�ando quando estava abaixada.



Eu me assustei, cobri-me rapidamente com a toalha, e disse “Caramba, Serginho, nem vou falar nada, n�o adianta eu falar mesmo, j� at� me acostumei, seu sem vergonha. N�o quero que voc� volte mais aqui em casa”. Nesse meio tempo, o Gilberto apareceu na porta do escrit�rio e disse “Porra, cara, vai olhar a sua namorada pelada, n�o a minha mulher!” Estava bravo, mas percebi que tamb�m tinha ficado excitado com cena e a situa��o. O garoto ficou apavorado, desconcertado, gaguejou, pediu mil desculpas e saiu correndo. N�o apareceu mais.



Depois de uns dois ou tr�s dias, aproveitando que a eu tinha ido fazer compras e passaria a tarde toda fora, o Gilberto precisava testar um jogo novo e resolveu chamar o Serginho.



Depois o Gilberto me contou que o Serginho chegou meio ressabiado, calado, puxou uma cadeira e sentou ao seu lado no computador. Ele explicou o que precisava e ficaram jogando. Depois que terminaram o teste, meu marido ficou com d� e o chamou para conversar na sala.

Explicou que era super chato o que ele fazia, que eu ficava incomodada e brava, e que n�o era certo ele ficar me olhando pelada. Ele ficou quieto, olhando para baixo, e da� o Gilberto brincou dizendo: “Sua namorada n�o deve ter sossego, quando voc� viu a Lucia voc� deve ter transado com ela direto, n�?”, e ele respondeu desabafando: “Eu? Eu n�o consigo fazer nada, minha namorada � novinha, n�o tem experi�ncia, ela � virgem e eu tamb�m. Quando a gente fica junto ela fica com vergonha, eu fico nervoso e ela mais ainda. Tenho muita vontade, mas ela nunca me deixou v�-la pelada. A gente beija, ela s� deixa eu mexer no peito dela por baixo da blusa, sem mostrar nada, e me acaricia sem abrir o z�per da minha cal�a. Eu fico com as bolas doendo, da� vou pra casa e bato punheta pensando na Lucia. Desculpa, pode ser errado, mas n�o tem jeito, ela � a �nica mulher pelada que eu j� vi na vida, e � muito bonita mesmo.”



O Gilberto riu e falou: “�, meu amigo, t� feia a coisa pro seu lado, n�o? Porisso voc� fica todo tarado armando pra ver minha esposa nua, n�? Toma ju�zo, cara, isso � chato, eu sei que voc� fica olhando da rua a luz do banheiro apagar pra voc� entrar na minha casa... Sei que voc� � legal e n�o vai fazer nada de ruim aqui, mas isso n�o pode mais. Se voc� me prometer que n�o vai dar mais essas mancadas, eu conven�o a Lucia a te perdoar e at� te dou uns toques de como voc� deve agir com sua namorada pra conseguir avan�ar com ela.”



Ele agradeceu dizendo: “Gilberto, voc� � meu amigo mesmo, ningu�m me ajuda como voc�. Desculpa, mas a Lucia � muito bonita mesmo, e eu s� ficava pensando em ver ela nua. Desde o dia que a vi pelada, e a primeira vez foi sem querer mesmo, eu fico pensando em querer ver de novo pra depois bater punheta lembrando dela. Mas eu sei que t� errado isso e prometo que n�o vou fazer isso nunca mais”.



Nessa mesma noite eu meu marido me contou essa conversa. Confesso que fiquei lisonjeada dele me achar bonita assim, um cara novo, at� bonito, que poderia ter varias meninas ai. Fiquei com d�, acho que me lembrei da minha adolesc�ncia cheia de neuras e proibi��es, e disse que eu iria perdo�-lo e ajudar tamb�m no que eu pudesse.



No dia seguinte, estava à vontade na sala como sempre, e o Serginho toca a campainha. O Gilberto abriu a porta s� uma frestinha e falou para ele esperar. Olhou para mim e viu que eu estava s� de calcinha e uma blusinha bem transparente, e continuei no sof�. Da� ele me perguntou: “Voc� n�o vai se vestir direito n�o?”, e eu respondi: “U�... o Serginho j� viu tudo que tinha que ver, al�m disso o coitado � virgem, nunca ouvi falar de tarado virgem. Deixa ele ver e se divertir sozinho depois. Voc� sabe que sou s� sua e que ele s� vai ver e n�o vai tirar peda�o”.



Ele respondeu rindo: “Mas e se ele quiser fazer alguma coisa, o que voc� vai fazer?”. Tamb�m ri, dizendo: “Tadinho... ele nem sabe o que tem que fazer. Acho at� que voc� como amigo deveria ensinar, dar uns toques pra ele”.



“Olha que eu ensino heim? S� que vou ter que mostrar pra ele o que � um clit�ris primeiro, se n�o o garoto nem vai saber onde exatamente tem que mexer”. N�o sei o que deu em mim, mas disse: “Voc� que sabe, eu disse que fiquei com d� e estou disposta a ajudar. Se quiser eu posso ser a manequim, desde que ele n�o encoste em mim. S� vou mostrar, t�?”



Essa nossa conversa demorou um pouco e o Serginho j� estava quase indo embora quando meu marido abriu a porta e disse: “U� Serginho... porque voc� n�o entrou, ficou a� esperando o maior temp�o?” Ele olhou espantado e respondeu: “Voc� t� ficando maluco, voc� n�o me fez prometer que eu teria que tocar a campainha e esperar?” Enquanto ele entrava e falava, eu levantei e atravessei a sala para a escada, lentamente, provocando, sorri e disse “Oi, Serginho” e subi. Ele ficou meio desconsertado com a cena inesperada, senti que olhava pra minha bunda subindo a escada, disfar�ava, olhava de novo. Eu quase ri da cena.



Logo o Gilberto pediu pra ele esperar um pouco e foi para o quarto onde eu j� estava e perguntou se eu iria mesmo fazer o que tinha dito. Eu balancei o ombro, como se dissesse “tanto faz” e comecei a me despir. Ele voltou pra sala e disse pro Serginho que como ele estava cumprindo a promessa n�s tamb�m ir�amos cumprir nossa palavra e que iria explicar a ele sobre sexo, dizendo: “Vem aqui comigo!”. Subiram a escada, chegaram na porta do quarto e o Gilberto bateu. “Entra”, eu disse, sentindo um arrepio pelo corpo.



Quando entraram, o Serginho me viu nua na cama, se assustou, e gritou “Ai meu Deus!”, arregalou os olhos e virou-se para sair, pedindo desculpas. Ele estava confuso e apavorado.



O Gilberto o segurou, falando “Tudo bem, tranquilo, � o que a gente tinha combinado, vem c�.” Ele se virou, olhou de novo pra mim, e percebi que sua bermuda come�ou a levantar. Todas as vezes que ele tinha me visto pelada ele estava de cal�a, e nunca tinha reparado em volume nenhum, mas dessa vez foi inevit�vel ver a barraca armada.



Eu continuava quieta na cama e meu marido sentou ao meu lado, e falou: “Vem c�, Serginho, tudo bem. Quando voc� estiver com sua namorada e ela estiver nua, n�o tenha vergonha. Primeiro, voc� come�a a acariciar o corpo dela assim”, e foi passando a m�o nos meus seios, descendo pela barriga, subindo de novo e come�ou a me beijar: primeiro na boca, depois no pesco�o, atr�s da orelha, e falando pra ele “Depois voc� dica passando de leve a m�o sobre seus peitos, vai beijando os bicos, lambendo em volta delicadamente, vai com muito carinho, e quando chupar o peito voc� passa a m�o de leve no meio das pernas dela”. Claro que o Serginho me olhava diretamente agora, super excitado.



Eu fechei os olhos e comecei a ficar excitada, claro que nem eu nem ele t�nhamos pensado nisso. Gemi baixinho e entreabri as pernas, que at� ent�o estavam cruzadas.



O Gilberto olhou para o Serginho que estava com o olho ainda mais arregalado e com uma ere��o quase estourando a bermuda, ent�o disse a ele “Agora voc� vai sentar aqui pra ver mais de perto porque tenho que te mostrar como voc� vai chupar sua namorada”. Ele disse assustado: “Voc� vai chupar ela pra eu ver?” “�... voc� deve chupar para ela ficar mais excitada, ent�o voc� pega com os dedos, abre devagarzinho assim”, e foi abrindo os meus l�bios vaginais, dizendo “coloca a l�ngua exatamente aqui”, e colocou a l�ngua em meu clit�ris fazendo movimentos lentos de vai e vem e em c�rculos. Eu estava recostada e de olhos fechados, e falei: ”Lembra o que n�s combinamos Gilberto, s� voc�, ele n�o encosta em mim”, mas j� estava muito excitada e soltava uns gemidinhos.



O Gilberto chamou o Serginho pra ele chegar mais perto. Parou um pouquinho e pediu “Deita e abre as pernas, amorzinho.” Eu abri os olhos, fiz o que pedi, deitei mais um pouco e fechei de novo para aproveitar melhor.



Eu n�o sabia, mas o meu marido fez um sinal para o Serginho e ele n�o pensou duas vezes: veio rapidinho e meteu a l�ngua na minha boceta.



Eu gemia de tes�o, mas percebi que a chupada estava muito forte, a l�ngua fundo dentro do meu buraquinho, percebi alguma coisa diferente.



Abri os olhos, dei um pulo pra tr�s dizendo: “N�o!!! Poxa Gilberto, eu disse que n�o era pra ele me tocar, como voc� deixou ele fazer isso, me chupar?” Ele respondeu: “Mas que mal h� nisso, amor, ele n�o vai arrancar peda�o n�o, mas voc� tem raz�o, desculpa que foi mal...”. Claro que eu estava gostando da coisa, e concordei: “T� bom, vai... mas s� chupar, n�o quero que passe disso, eu j� estou ajudando demais em deixar isso acontecer”.



O Serginho continuou a chupar mais um pouquinho. Enquanto ele chupava, eu gemia e j� de olhos abertos ficava olhando de lado na bermuda dele. Meu marido percebeu que a ferramenta do moleque estava maior ainda, e perguntou se ele poderia ficar mais à vontade. Era justo o que eu queria, dei um sorriso matreiro e disse que sim.



Serginho, mais que depressa tirou a bermuda e sua vara, de t�o dura, tinha escapado por cima da cueca que usava. Eu me surpreendi e soltei um “Nuuh!!!”quando vi o tamanho do Serginho, que deveria ter pelo menos uns 20 cm pra fora do cueca, fora o que estava dentro ainda.



Da� o Gilberto perguntou: “Voc� sabe colocar camisinha?” Ele ofegante disse que n�o, meu marido me perguntou se eu n�o queria ensin�-lo, e eu disse: “S� se for colocar em voc�, nele n�o”, mas ele respondeu: “Mas assim ele n�o vai aprender direito, n�o vejo maldade em voc� colocar uma camisinha nele” e eu retruquei “Eu posso at� ensinar a colocar, mas n�o vou fazer nada al�m disso, heim?”



Pedi pra ele tirar a cueca, peguei a camisinha na gaveta, sentei na cama sentada sobre as pernas cruzadas, a boceta totalmente à mostra. Abri a camisinha e pedi pro Serginho se aproximar, disse pra ele segurar na ponta da camisinha e enquanto estava come�ando a desenrolar, olhei pro Gilberto e disse: “Eu vou ter que segurar pra arrumar, posso?”, e ele disse que sem problemas. Peguei no cacete dele com um jeito meio nervoso, mas da� ajeitei o pau muito devagar, e quando percebi cheguei a lamber meus pr�prios l�bios de tes�o. Sinceramente � uma sensa��o maravilhosa ter um outro pau na m�o ao lado do marido.



Segurei a camisinha com os dedos das duas m�os, abri pra acomodar na cabe�a dele, que era muito grande, encaixei bem e fui desenrolando at� a base, enquanto passava a m�o ao longo da vara pra camisinha ficar justa, lisinha. Depois de desenrolar tudo, ainda fiquei punhetando por uns segundos, ajeitando bem a camisinha como fa�o com o Gilberto, olhando curiosa aquele pau na minha m�o, pertinho do meu rosto.



De repente, me assustei, tirei a m�o e disse: “Pronto, agora chega”. O Gilberto disse que faltavam algumas aulas ainda, mas respondi que j� estava indo longe demais, que n�o queria ir adiante, mas ele insistiu dizendo: “Mas ele vai chegar pra namorada, colocar a camisinha e ele n�o vai saber mais o que fazer, eu queria que voc� ensinasse a ele como a sua namorada deve chupar”. “Voc� t� louco Gilberto, tem certeza que voc� n�o est� delirando, voc� t� me pedindo pra eu chupar ele, � isso? De jeito nenhum, o m�ximo que posso � fazer com a m�o pra quebrar o galho dele e n�o deix�-lo duro assim”, e ele disse: “J� que voc� at� pegou nele, porque n�o ensinamos tudo logo?”. Desisti e respondi: “Voc� que t� falando, heim? Depois n�o vem reclamar comigo”. Percebi que eu n�o tinha mais volta.



Pedi pra ele se deitar, posicionei-me, segurei a pica com carinho e abocanhei a rola do Serginho. A cabe�a era muito grande, e tive dificuldade em encaixar tudo na boca, ficando muito excitada com a situa��o.



Claro que com a minha falta de experi�ncia, nunca tinha feito sexo oral de camisinha, e achei horr�vel aquele gosto e cheiro. Parei de repente e perguntei “Voc� � virgem mesmo, n�o, Serginho?” Ele balan�ou a cabe�a que sim, e eu falei: “Ent�o n�o precisa essa porcaria, quero sentir o seu gosto. Depois voc� me mostra as aprendeu ou n�o a colocar.” Arranquei a camisinha e voltei a chupar com vontade. Sem a camisinha apertando, reparei como a vara dele era maior do que eu achava. Ele n�o tinha pele nenhuma pra disfar�ar e a cabe�a vermelha saltava indecentemente grande do pau, que j� era em si bem grosso, formando uma esp�cie de pescocinho.



N�o tenho a boca pequena e sei chupar legal, mas tinha dificuldade em encaixar a cabe�ona na boca. Logo peguei o jeito e consegui engolir bastante, enquanto acariciava ao longo da pica dele e brincava com as bolas.



O moleque gemia e parecia que estava no para�so. Nisso vi que o meu marido tirou o pau pra fora, porque j� n�o aguentava mais ver aquela cena, o Serginho olhou pra ele e se assustou com um pau assim t�o perto. O Gilberto se deliciava com a cena de sua esposa chupando outro homem, eu chupava com maestria, engolia quase at� a metade – mais n�o daria mesmo – sa�a, passava a l�ngua no saco dele, no furo da pontinha, no pesco�o na base da cabe�a. Ele j� estava indo ao del�rio.



Meu marido n�o resistiu e pediu pra eu me deitar, uma vez que eu estava na cama meio de lado, debru�ada sobre o garoto, e eu perguntei: “O que voc� t� pensando em fazer?” Ele me disse pra relaxar, que agora era a vez dele. Eu me deitei, peguei o pau do Serginho, que teve que se ajoelhar ao meu lado, e continuei chupando. O Gilberto se posicionou, abriu minhas pernas e come�ou a me chupar. Depois ele me disse que nunca tinha me visto t�o aberta, t�o molhada, eu fui me excitando cada vez mais e n�o demorei em pedir para ele meter em mim.



Ele se posicionou, levantou as minhas pernas, encaixou r�pido e me penetrou num papai mam�e que deixava o rosto dele perto da minha boca, mamando aquele cacet�o do garoto. Meu marido n�o resistiu e gozou r�pido demais, at� porque j� estava segurando faz tempo todo aquele tes�o.



Eu parei de chupar o Serginho, fiquei desapontada, estava com muito tes�o e queria gozar, mas n�o tive tempo pra nada. Foi quando o Serginho me perguntou se podia fazer isso tamb�m. Eu olhei para o Gilberto, comecei a acariciar lentamente o mastro do menino, e disse: “Voc� que sabe Gilberto, eu n�o me responsabilizo, se voc� disser que sim por mim tudo bem. Afinal, foi voc� que me deixou na m�o agora”. Ele n�o teve d�vidas, sentou na cama e balan�ou a cabe�a dizendo que sim.



Peguei outra camisinha na gaveta e fui colocar, mas o meu marido disse: “N�o precisa, amor, ele � virgem e n�o tem perigo. Deixa ele aproveitar bem a primeira vez.”



O Serginho tentou subir em cima de mim e se atrapalhou um pouco, n�o conseguia se posicionar, seu cacete balan�ava meio sem controle, e pra facilitar eu disse “Espera que vou te ajudar”.



Fiquei de quatro pra ele, a cena era incr�vel: o Serginho se ajoelhou atr�s, aquele mastro duro apontando pra cima e tentou encaixar meio que sem jeito sua cabe�ona na entrada da minha gruta. Mesmo do jeito que eu estava molhada e aberta de tes�o, ele teve dificuldade. Para facilitar eu segurei a vara dele por baixo das minhas pernas, encaixando a ponta certinho, fechei os olhos, e disse “Vem!”



Ele foi empurrando com tudo, senti seu pinto enterrando em mim, e soltei um longo gemido, gostoso. Quando entrou quase tudo, comecei a ajudar com movimentos da bunda para tr�s e para frente, ele entendeu e passou a bombar com mais for�a.



O meu marido ficou louco com aquela cena, o seu pau deu sinal de vida de novo, e logo ele se posicionou na minha frente. Entendi e botei o cacete dele na boca, foi at� f�cil depois de estar acostumada com a grossura da pica do Serginho.



Eu chupava e gemia abafado com as bombadas fortes que o Serginho dava, agarrando-me pela lateral do quadril. Ele apesar de ser inexperiente parecia que estava segurando bem o gozo. Comecei a gritar de tes�o, mal conseguia chupar de tanto que gritava e gemia. Olhei para o meu marido na minha frente, seu pau na minha boca, outro me arrega�ando a boceta, e disse que ele era louco, que agora tinha outro homem me comendo com uma vara enorme, e comecei a tremer, gritar, gemer e gozar como poucas vezes eu tinha gozado.



Quando terminei, me deitei de costas e fiquei surpresa em ver o cacete do menino ainda duro, ele ajoelhado, desapontado por ainda n�o ter gozado. “Puxa Serginho – eu disse – como voc� consegue segurar tanto? Achei que seria entrar e gozar!” Ele explicou que s� naquela manh� tinha batido duas punhetas pensando em mim, fora v�rias da noite anterior. Claro que ele n�o imaginava que tudo aquilo poderia acontecer e n�o queria dar vexame de ficar de pau duro com a gente quando me encontrasse de novo. Al�m do mais, eu sentia que estava muito larga e molhada, depois de tanto ser chupada e metida. Olhei para a minha xota escancarada, os l�bios vermelhos e inchados, escorrendo o suco de saliva misturado com toda a porra que meu marido tinha despejado l�.



O Gilberto chegou perto e disse no meu ouvido: “Depois de tudo isso voc� n�o vai deixar ele assim, n�? Vai ter que dar aquela aula especial pra ele.”. Mais que depressa respondi: “N�o, de jeito nenhum! Voc� t� louco, ele n�o vai comer minha bunda, n�o acredito que voc� queira que ele coma meu cuzinho com um pau desse tamanho. Eu demorei tanto pra conseguir te dar, e voc� n�o � t�o grosso”.



O Serginho ficou desapontado, mas n�o desistiu e j� estava tentando meter de novo na boceta, agora num papai-mam�e mesmo. Do jeito que eu estava alargada entrou f�cil, e ele come�ou de novo, logo bombando sem parar. Ele continuou muito tempo, j� ofegante, suando, metendo loucamente, mas parecia que n�o ia gozar nunca. Eu j� tinha gozado pelos menos mais umas duas vezes, gemia de prazer e de tes�o. N�o aguentava mais e pedi para ele parar um pouco. Descansei um pouco, olhando aqueles homens lindos ao meu lado, meu marido e um garoto com os paus duros por mim, e resolvi: sorri e disse que eu tinha outra aula pra dar.



Pedi para o Gilberto pegar o lubrificante no arm�rio do banheiro. Ele entregou pro Serginho e disse “Passa bastante na cabe�a, um pouco em todo o seu pau e me d� o frasco.” Ele fez isso, deu de volta e meu marido me virou de costas e passou bastante no meu cu, que j� estava at� fazendo aquele movimento de abrir e fechar como se estivesse piscando em antecipa��o ao que vinha por ali.



Ele enfiou um dedinho cheio de gel, brincou um pouco, alargou com outro, deixou os dois dentro, girava, tirava, entrava, mesmo porque o Serginho n�o saberia fazer isso. Colocou mais KY ainda no cuzinho, mais ainda nos seus dedos e foi devagar, agora metendo tr�s dedos. Quando eu dava pra ele eu s� precisava de dois dedos pra relaxar, mas ele percebeu que aquela nova situa��o com o garoto seria bem diferente. Enquanto ele me preparava eu estimulava meu grelo com a m�o, como sempre fazia para relaxar ainda mais atr�s.



Fiquei satisfeita com meu relaxamento, fiquei de quatro e disse pro Serginho encaixar, mas que ele tinha que ficar firme e n�o empurrar, que eu iria fazer o movimento no come�o pra n�o doer. Ele segurou o cacete e tentou achar o cuzinho, meio sem jeito. Para facilitar pra ele, e claro que para ver melhor tudo aquilo, meu marido ficou do meu lado e abriu as minhas bochechas, expondo totalmente o meu cu j� meio alargadinho.



O Serginho encostou na portinha e foi empurrando r�pido demais, eu gritava e pedia pra ir devagar, mas ele como n�o tinha experi�ncia era afobado e for�ava demais. Eu gemia, tentava me defender fugindo, at� que ele entendeu, pegou o jeito e come�ou a meter bem devagarinho.



O Gilberto continuava do meu lado e come�ou a acariciar minha boceta com dois, tr�s dedos, ora entrando, ora passando no grelo que estava enorme. Eu relaxei ainda mais com isso e comecei um movimento lento de vai e vem. Logo ele estava todo dentro de mim, bombando novamente, batendo com o p�lvis na minha bunda com viol�ncia.



“Isso, Serginho, arromba meu cuzinho, me arrega�a toda, mete, enfia esse caralho todo!” eu dizia, voz embargada de prazer. Ele continuou forte, e gritei: “N�o aguento mais, vou gozar de novo” e nessa hora, ouvindo tudo aquilo, ele n�o resistiu: agarrou minha bunda pelos lados, acelerou o movimento, meteu no fundo, e gemeu alto enquanto gozava junto comigo, com movimentos r�pidos. Parecia que n�o ia parar mais, e desmoronamos na cama.



Depois de descansar um pouco e recobrar a respira��o, fui tomar um banho. Voltei pelada me enxugando e quando vi a pica do menino, j� meio mole e ca�da sobre a coxa, mas ainda grossa, enorme. Sorri e disse que queria mais. O meu marido respondeu que nosso amigo estava detonado, e que agora ele iria demorar tanto a gozar que ia arrega�ar comigo de vez. Al�m do mais, outro dia ele poderia trazer a namorada pra gente poder ensinar pra ela tamb�m. O Gilberto tamb�m merecia um cabacinho, afinal eu j� tinha tirado o do Serginho.



At� a namorada vir, o Serginho j� estava diplomado e sempre “estud�vamos” os tr�s juntos. Mas a historia dela eu conto depois.

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