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MEU NOVO VIZINHO

MEU NOVO VIZINHO



Estava com 30 anos e morava em uma cidade pequena do interior de S�o Paulo, a cidade era pacata e pouco desenvolvida, sendo que o pr�dio em que morava era o �nico da cidade. Foi quando vagou o apartamento do andar de baixo e logo se mudou um rapaz de fora, seu corpo bronzeado e seus cabelos queimados de sol denunciavam que era do litoral.

Ele era expansivo e falante e logo puxou assunto com todos do pr�dio. J� fazia umas duas semanas que ele tinha se mudado, quando ele bate em minha porta. Com seu jeitinho meio malandro de falar, perguntou se eu podia ajudar a mudar de lugar uma estante de seu apartamento. N�o era meu plano em um dia de folga do servi�o ajudar a colocar em ordem o apartamento de um rapaz, mas tamb�m n�o tive como me recusar.

Desci com ele e logo que entrei no apartamento percebi que ele estava todo organizado, com exce��o da estante, que estava no meio do caminho. Notei que era um m�vel r�stico de madeira maci�a, que destoava do resto da mob�lia. Sem que eu perguntasse o rapaz me explicou que era um presente de sua av� e que ele n�o tinha como se desfazer.

Perguntei onde ele ia colocar aquilo, e ele me explicou que s� precisava encostar a estante na parede perto de onde ela j� estava, mas que n�o tinha conseguido fazer sozinho. Logo que come�amos a empurrar o m�vel, percebi que parecia de chumbo de t�o pesado, mas n�o tivemos tanta dificuldade para p�-lo no lugar.

O rapaz falava o tempo todo, contou-me que tinha se mudado porque passara num concurso e assumira um cargo p�blico na cidade, que estava estranhando, pois a cidade de onde viera era bem agitada com noitadas, gente o tempo todo pelas ruas, completamente o oposto de nossa pacata cidade.

Foi a� que ele questionou: “Como voc�s fazem pra d� uma?” Eu meio envergonhado fingi n�o ter entendido a pergunta, mas ele se explicou: “Andei dando uns giros pela cidade à noite, mas n�o encontrei ningu�m, nem mesmo um barzinho aberto. N�o vi nem mesmo um veadinho que pudesse ajudar a dar uma aliviada”

Eu fiquei surpreso com a desinibi��o do carinha e mais sem jeito ainda parei para explicar que ali a gente tinha que agir a moda antiga, procurando conquistar a meninas e se quisesse partir mesmo pro vamos ver tinha que assumir um namoro. At� havia as meninas que liberavam com maior facilidade, mas mesmo assim n�o eram de ficar pelas ruas ou em barzinho.

E, � claro, que apesar da vergonha, n�o deixei de perguntar: “At� veado voc� procurou?” E ele na maior cara de pau: “E da� cara, eu sou que nem tatu, se for buraco, eu to entrando”

E sem cerim�nia continuou: “Vai me dizer que com esse jogo duro da mulherada daqui, a rapaziada n�o acaba dando um jeitinho. Vai me dizer que na cidade n�o tem um veadinho que faz a alegria da molecada”

Eu sabia que tinha o Luiz e o Marcos que liberavam por qualquer trocado, às vezes ate por uma cervejinha. E como ele mesmo disse, a rapaziada dava um jeitinho, eu mesmo j� tinha aceitado fazer uns troca-trocas s� pra poder aliviar uns meses sem uma boa metida. Mas eu n�o ia admitir isso, ainda mais para um rapazinho que eu nem conhecia. S� que meu sil�ncio e ter ficado todo vermelho foi ainda mais denunciador.

Que ele me disse descaradamente: “J� que a gente est� aqui sozinhos mesmo, por que a gente n�o faz um joguinho legal?”

Eu tava na maior secura, que meu pau levantou na hora. Mas eu resisti:

“Eu sou homem cara”

“� s� uma brincadeirinha pra dar uma relaxada”

“Mas se algu�m ficar sabendo?”

“Quem vai sair por a� contando? Eu que n�o vou fazer isso!”

“S� que eu s� fa�o o que voc� fizer”

“Como assim?”

“Se voc� bater pra mim, eu bato pra voc�, se voc� chupar, eu chupo, se voc�...”

“Cara, voc� vai querer me comer tamb�m?”

“Claro, eu sou homem”

“Mas eu achei que voc� pudesse dar uma aliviada s� dessa vez. � que eu nunca dei”

“Agora que eu n�o abro m�o. Eu s� aceito fazer o joguinho se voc� liberar pra mim”

“Puta que pariu, cara! Eu to no maior atraso... Caralho... acho melhor seu cuzinho valer a pena”

Ele me levou para o quarto e trancou a porta. Paramos de frente um para o outro. Eu peguei a m�o dele e pus no meu pau que latejava sob a cal�a.

“Que grande!” Falou surpreso.

“22 cm s� pra voc�” respondi com cara de safado.

Ele tirou a m�o falando que n�o ia fazer, que n�o ia aguentar um caralho desse tamanho.

Eu peguei a m�o dele e pus de volta sobre meu pau e falei pra ele continuar que ele j� tinha come�ado e agora n�o podia desistir.

Ele resistiu um pouco, mas continuou a massagear meu cacete.

Eu ordenei:

“Tira ele pra fora!”

Ele com cuidado abriu minha cal�a e abaixou minha cueca. Meu pau saltou, completamente duro apontando pra frente. O carinha pegou e come�ou uma punheta suave, fazendo-me gemer.

O carinha soltou e foi dizendo que agora era minha vez. Eu n�o perdi tempo e comecei a apertar aquele caralho preso nas cal�as do moleque. O menino tamb�m n�o deixava por menos, devia ter 20 cm e era bem grosso.

“Eu acho que eu que vou desistir”

“Nem pense nisso. Come�ou agora termina, vai”

Eu abri suas cal�as e o caralho saltou na minha frente. O rapazinho tava sem cueca. Peguei firme e comecei a punhet�-lo como ele tinha feito comigo. Ele fechou os olhos e gemia baixinho. Mandei ele deitar na cama e deitei-me opostamente a ele deixando o meu caralho a altura de sua boca e pedi que ele abrisse a boquinha. Forcei meu pau contra aquele buraquinho carnudo ao mesmo tempo que abocanhei seu caralho rijo e latejante. Ficamos assim, nos chupando por um bom tempo. Eu nem acreditava, mas o cara mamava deliciosamente, conseguia engolir meu pau inteirinho sem perder o f�lego. Eu n�o decepcionava e tamb�m fazia o melhor poss�vel, engolindo, chupando e mordiscando aquele caralho delicioso.

Falei pra tirarmos a roupa e fizemos isso rapidamente e logo est�vamos novamente entregues ao prazer de um 69 macho.

Eu larguei aquele caralho, dei uma bela chupada naquelas bolas enormes e investi contra a bundinha do rapaz tentando alcan�ar o anelzinho dele com a l�ngua. O cara n�o reclamou, apenas me copiou, avan�ando aquela boca gulosa para o meu reguinho, s� que teve maior sorte que eu, alcan�ou meu cuzinho e meteu sua l�ngua bem fundo. Eu quase gritei de tes�o, mas n�o deixei por menos e me empenhei mais na minha miss�o, conseguindo alcan�ar aquele buraquinho que automaticamente come�ou piscar com minha l�ngua.

O cara gemeu gostoso e respondeu afundando ainda mais sua cara na minha bunda, metendo sua l�ngua em mim. Eu o imitei e logo est�vamos na maior competi��o da l�ngua mais habilidosa.

O cara parou e me disse com a maior cara de safado:

“Quero meter nesse seu cuzinho”

“S� se voc� me der primeiro”

“Mas voc� vai me arrega�ar. Eu n�o aguento, n�o”

“E voc� acha que vai fazer o que comigo com esse caralho enorme!”

“Puta cara, mas eu nunca dei”

“Relaxa, que eu prometo que vou com calma... Voc� quer ou n�o quer me comer? Ent�o, libera logo esse seu cabacinho!”

O cara saiu da posi��o que estava, ficando de quatro na cama, pedindo para que eu fosse com calma mesmo. Foi a� que eu percebi que n�o era joguinho do cara, ele era virgenzinho mesmo.

Eu fiquei ainda mais doido de tes�o. Abri aquela bundinha e cai de l�ngua deixando-o totalmente molhadinho. Fui subindo devagar, mordiscando e lambendo a bundinha, as costas e a nuca do rapaz que gemia baixinho. Alcancei sua orelha e perguntei cheio de tes�o:

“� mesmo sua primeira vez? Voc� � cabacinho mesmo?”

“Sou cara.” Reponde-me gemendo.

“Ent�o vou meter sem camisinha, a primeira vez merece o risco!”

E comecei a for�ar aquele anelzinho que resistiu em v�o à for�a de minha vara. O carinha gemeu alto e trancou o cuzinho logo que a cabecinha entrou. Eu parei e fiquei ali mordiscando sua orelha e pedindo pra ele relaxar e curtir gostoso aquela pica.

Ele aos poucos foi se soltando e logo estava gemendo e piscava o cuzinho guloso. Eu voltei a me movimentar agora enfiando vagarosamente cada cent�metro de minha jeba naquele buraquinho, que oferecia resist�ncia, mas o engolia com vontade.

Depois que meti inteirinho at� o talo, esperei mais uns instantes at� que ele se acostumasse com tudo aquilo no rabo e comecei a bombar vagarosamente, tirando quase que todo ele e metendo devagar at� o talo. O carinha vibrava, mas gemia sofridamente cada vez que minha pica se alojava no fundo de seu reguinho. Decidi acabar com aquilo, tinha que terminar com a resist�ncia daquelas preguinhas. Segurei-o pela cintura e estoquei fundo e com for�a v�rias vezes, enquanto o carinha se contorcia e gritava alucinado. Parei e senti meu pau, agora realmente todo atolado naquela bundinha, o cuzinho piscava, mas n�o oferecia mais resist�ncia alguma. O cara agora estava realmente arrombado, rebolava e gemia como putinha na minha vara. N�o deixei por menos e voltei a socar ora com mais for�a e velocidade, ora com mais calma e ritmado. O carinha gemia e pedia pra meter e come-lo gostoso.

Eu fiquei ali me deliciando com aquela bundinha virgenzinha at� que ou�o o cara gemer alto e come�ar a piscar aquele cuzinho alucinadamente. Ele estava gozando e esporrando toda a cama. N�o aguentei mais e acelerei as estocadas naquele rabinho sedento, tamb�m explodindo em gozo, enchendo o molequinho com minha porra grossa.

Cai sobre o corpo do moleque, s�frego quase sem for�as por causa da gozada, assim como o moleque que gemia paralisado pelo tes�o que sentia, a n�o se por seu quadril que ainda rebolava sentindo meu pau ainda atolado.

Tirei meu pau e ainda pude ver aquela bundinha arrebitada, com um cuzinho todo aberto, com um pequeno filete de porra escorrendo pelo canto. Eu tinha realmente inundado aquele cara.

Deitei do lado dele e ainda fiquei uns instantes ali me recuperando. Ent�o me levantei, vesti minhas roupas e sai deixando o rapazinho quase desfalecido sobre a cama, ainda curtindo o prazer de ter perdido o cabacinho para um macho de verdade.





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