H� bastante tempo leio os contos deste site... mas � a primeira vez que envio minha hist�ria, que � ver�dica, depois de muita d�vida a respeito, mas com o consentimento de minha esposa. Logicamente por raz�es de discri��o e sigilo o nome de todos aqui foram trocados. Mas eis aqui a hist�ria que come�ou h� 8 anos atr�s e at� hoje tem me dado muito prazer.
Na ep�ca em que tudo come�ou eu tinha 32 anos, sempre fui sujeito normal, sem nenhum atributo de beleza que chamasse a aten��o das mulheres, apesar de sempre ter me relacionado muito bem com todas elas e ter um p�nis que n�o � nenhum colosso est� de bom tamanho com seus 19 ou 19 cm... Posso dizer que meu maior atributo f�sico � a minha disposi��o para sexo, a qualquer hora ou lugar.
Diante disso, por morar numa cidade pequena e n�o poder estar na farra com as garotas acabei casando cedo. Aos 22 anos j� estava casado com Raquel (nome fict�cio), que tinha a mesma idade que eu e com quem namorei 2 anos antes de nos casarmos, debaixo da desconfian�a de todos os nossos familiares sobre as aventuras sexuais que viv�amos.
Raquel sempre muito uma mulher com um apetite sexual voraz. N�o tem aquele padr�o de beleza que a sociedade imp�e, mas � de uma sensualidade a flor da pela, com 1,60m, 57 kg, pele clara, olhos e cabelos castanhos lisos at� os ombros, al�m de possuir um par de seios divinos: grandes, firmes e empinados, com aure�las grandes e rosadas com mamilos sempre durinhos e que excitados s�o uma verdadeira del�cia para se chupar.
Ap�s 2 anos de casados, j� morando em uma cidade grande, resolvemos ter um filho, mas descobrimos ap�s exames que eu era est�ril e que nunca poderia ter filhos o que nos causou uma grande frustra��o no come�o, mas por sugest�o de familiares passamos e pensar em adotar uma crian�a e a criarmos como se fosse nosso filho natural. Como Raquel era louca poara ter uma menina, passamos a procurar por uma, pensando inicialmente em um beb�, mas na busca acabamos por nos apaixonar por uma garotinha linda chamada Graziela e que naquela ep�ca j� contava com 8 anos de idade, e que segundo soubemos foi abandonada pela m�e aos 3 anos no orfanato. Ap�s ter dado o processo de ado��o, fomos com Graziela para nossa casa, uma pequena casa com dois quartos, mas que teria um lugar s� para ela, o que jamais tivera at� ent�o.
Bom passemos ent�o a hist�ria em si, que � o que interessa:
Graziela se adaptou super bem e nos adorava querendo sempre estar junto conosco, mas obviamente nem sempre era poss�vel, principalmente quando eu e Raquel quer�amos transar e t�nhamos que fechar a porta de nosso quarto, explicando a Graziela que n�s precisav�mos "namorar" e que quando ela estivesse tamb�m namorando iria querer ficar sozinha com o namorado, o que ela aceitou de bom grado. Acontece que Raquel sempre foi muito voluptuosa e durante a transa sempre gemeu muito alto, o que acabou chamando a aten��o de Graziela que, conforme descobrimos depois, j� sabia o que significava aqueles gemidos todos da Raquel.
O tempo foi passando e tudo entre n�s era tratado com a maior naturalidade, inclusive o que se referia a sexo, pois sab�amos que Graziela n�o era boba nem nada. Ali�s, com o passar deste tempo Graziela estava se tornando uma garota extremamente bonita, aparentando bem mais que os 19 anos que j� contava ent�o, pois chamava muito a aten��o de todos pois possuia um corpo muito cheio de curvas, al�m de seios m�dios para grandes e que, segundo a Raquel me contou certa vez, deveria deixar os namoradinhos de Graziela loucos, pois eram muito lindos e naturalmente a Raquel tivera oportunidades de ver v�rias vezes pois vez ou outra tomavam banho juntas, porque s� contav�mos com um banheiro na casa em que sempre moramos.
At� que tudo come�ou numa noite de S�bado em que eu e Raquel ficamos sozinhos em casa, pois Graziela tinha ido ao cinema com uma amiga e disse que iria dormir na casa desta amiga, por sinal vizinha nossa. Assim sendo, nem eu nem Raquel tivemos a preocupa��o de trancar a porta de nosso quarto quando fomos transar, e j� estavamos no auge da transa quando Raquel chegou e n�o percebemos. Segundo soubemos depois, a m�e de sua amiga estava com visitas, parentes, em casa e estes iriam dormir l�, o que n�o daria para acomodar todo mundo e Graziela acabou voltando para dormir mesmo em casa. Bom, como disse, n�o percebemos a presen�a de Graziela em casa e a Raquel estava mandando ver me cavalgando e gemendo como nunca a medida que meu pau socava dentro de sua bucetinha encharcada. Como estavamos de costas para a porta do quarto, n�o vimos quando Graziela passou a nos observar, atra�da pelo barulho dos gemidos que faz�amos, especialmente os de Raquel. Pelo que a Graziela contou depois, sempre ficava muito excitada quando ouvia do seu quarto os gemidos de quando estamos transando e agora poderia n�o s� ouvir como ver tamb�m a transa, escondida no canto da porta. Ocorre que, enquanto nos observava h� um bom tempo, ficou t�o excitada que n�o percebeu que j� estava praticamente nua e se masturbando.
Em dado momento, ouvimos um gemido diferente, e quando nos demos conta vimos Graziela, nua, se masturbando e gemendo gostoso, suplicando que n�o par�ssemos por causa dela pois ela j� n�o era nenhuma crian�a e sempre adorou nos ouvir e agora que podia nos ver transando estava adorando mais ainda.
No in�cio ficamos meio sem a��o, im�veis, sem saber o que fazer, mas para nossa surpresa Graziela veio at� n�s e disse que queria ver tudo de mais perto. Confesso que at� ent�o n�o tinha observado Graziela nua, mas quando ela se aproximou de n�s e pude ver aquela sensualidade toda, aqueles seios rosados, empinado com umas aure�las grandes, rosadas e pontudas como se fossem um mamilo enorme, meu pau voltou a dar sinais de vida e a ficar t�o duro que a Raquel, ainda em cima de mim, voltou a se movimentar sem perceber o que estava fazendo. Quando ela se deu conta j� estava me cavalgando de novo e gemendo alto pedia que eu a fudesse mais e mais... Aquela situa��o toda nos fez ficar com um tes�o que nunca hav�amos sentido, e quando Graziela se acomodou em nossa cama, ao nosso lado, nos observando e se masturbando, foi uma verdadeira loucura. E fomos totalmente ao �xtase quando vimos Graziela abrir suas pernas e mostrar uma xoxotinha linda, rosadinha, totalmente encharcada, com poucos p�los e com os l�bios escancarados diante de n�s... Os l�bios de sua bucetinha eram lindos, incrivelmente rosados e grandes, salientes, t�o grandes que pareciam as asas abertas de uma borboleta.... Aquela vis�o provocou um tes�o t�o grande em n�s, que a Raquel n�o se contendo caiu de boca sobre a xoxotinha de Graziela, a chupando com um prazer enlouquecedor. Naquela altura Graziela j� gemia e implorava para que Raquel n�o parasse de chupar. Institivamente fui at� Graziela e coloquei o meu pau, duro como nunca tinha ficado, em sua boquinha que j� estava ansiando por ele, pois me chupava com tanto gosto e press�o dos l�bios sobre meu pau, que parecia que iria arranc�-lo... Aquela transa virou uma orgia sem fim, sem limites, pois quando me dei conta a Raquel me afastou de Graziela e enterrou a sua bucetinha no rosto de Graziela para que esta chupasse a Raquel, que gemia aos gritos, dizendo como adorava ser comida e que ser comida daquele jeito era o m�ximo para ela... Com a bucetinha de Graziela a minha disposi��o passei a chupar aquela del�cia, sentindo auqeles l�bios grandes, inchados, na minha boca... um prazer indiscrit�vel, sem falar no gosto daquela bucetinha encharcada, que praticamente me molhou todo o rosto.
Em dado momento, Graziela falou que era virgem mas que queria que eu fosse seu homem, e pediu que eu a fudesse como sempre fudia a Raquel... Sem hesitar a Raquel me disse para fuder a Graziela e faz�-la gozar como nunca, pois adoraria me ver fudendo a Graziela enquanto esta chupava a bucetinha da Raquel... As duas eram insaci�veis, gemiam aos gritos, pediam para serem fudidase para gozar bastante... Quando penetrei na bucetinha de Graziela senti a resist�ncia de seu h�men que logo cedeu e ent�o pude sentir aquela bucetinha quente, apertada, molhada, latejando em torno do meu pau... Ela passou a gemer e a gritar dizendo como era bom ser fudida daquele jeito e que queria mais, muito mais. A comi em praticamente todas as posi��es, fazendo com que ela tivesse orgasmos t�o intensos que seu corpo tremia todo. Raquel adorou chupar meu pau quando ele saia da bucetinha de Graziela, da mesma forma que Graziela adorou sentir o gosto de esperma misturado com o da bucetinha de Raquel. Depois de todas as posi��es poss�veis e imagin�veis gozei como nunca tinha gozado antes, jogando uma quantidade enorme de esperma sobre o rosto das duas, que se beijaravam e chupavam as l�nguas uma da outras, sem falar das lambidas pelo rosto uma da outras para n�o deixar escapar nenhuma gota do meu gozo...
Fudemos como nunca haviamos fudido, sem qualquer preconceito, tabu ou limite... Perdi a conta de quantas vezes fudi a Raquel e a Graziela, e estas uma a outra, e as duas a mim...
Quando fomos dormir j� era quase dia, estav�mos exaustos, saciados de prazer e de tes�o uns pelos outros. Dormimos os 3 na mesma cama. Quando acordamos pelo in�cio da tarde de Domingo, nos demos conta que eu tinha transado sem camisinha, mas Raquel me lembrou que eu sendo est�ril n�o teria risco de engravidar a Graziela. Desde ent�o passamos a transar sempre os 3 juntos. Ou quando preciso viajar as duas transam juntas ou quando a Raquel est� naqueles dias transo com a Graziela ou vice-versa...
J� se passaram 8 anos desde que tudo come�ou. Hoje eu e Raquel temos 40 anos e Graziela 24 anos, mas ainda temos o mesmo apetite um pelo outro... Graziela est� noiva fazem 8 meses e vai casar no m�s que vem, mas ela j� nos disse que n�o consegue nem pensar em deixar de transar conosco mesmo depois de casada...
No que dis respeito a mim, enquanto estivermos juntos e tivermos oportunidade transarei com as duas, que depois de passados 8 anos est�o muito mais tesudas e insaci�veis.
Ah, em outra oportunidade contarei sobre algumas outras transas que tivemos juntos ao longo deste anos, inclusive com aquela amiga da Graziela, com a sua m�e e com a duas juntas... Lembrando ainda que tamb�m transamos com uma irm� minha e com minha cunhada e sua filha, em segredo � claro.
Mas estes contos ficam para uma outra oportunidade, em breve.
Um abra�o a todos, espero que tenham gostado de nossa hist�ria tanto quanto n�s mesmos.
RRicci.