Minha tia tem uma casa de veraneio em Cabo Frio e a filha dela, que vou chamar aqui de Vanessa, queria ir passar um fim de semana l� em pleno inverno. Minha tia, desconfiada, perguntou a ela o por que disso. Minha prima, que at� hoje � linda, naquela �poca, estava com 19 anos de idade, loira de olhos azuis, corpinho lindo e era respons�vel por 90 % das minhas masturba��es. Eu tinha um tes�o louco nela e ela sabia, at� porque cansei de tentar comer, mas nunca consegui. Ela sabia da minha admira��o, mas me chamava de velho, s� porque eu j� estava com 25 anos. Ela falou pra m�e que queria ir se encontrar com uma amiga da escola que estava em Arraial do Cabo. Minha tia disse a ela que s� deixaria se fosse com algu�m da fam�lia. Sozinha, jamais. Adivinhem quem ela escolheu? Eu, claro... Fiquei super feliz quando minha tia disse que comigo tudo bem, mas que eu olhasse ela. Na ocasi�o eu ainda n�o possuia carro e acabamos pegando um �nibus na rodovi�ria e s� na metade do caminho ela veio me confessar que estava indo pra l� pra se encontrar com um cara. Voc�s acreditam que ela ainda me intimou a n�o atrapalhar? Fiquei muito puto. Disse pra ela que iria pegar o primeiro �nibus de retorno na rodovi�ria de Cabo Frio e que contaria tudo pra minha tia, porque afinal de contas ela havia me confiado a situa��o toda. Ela entrou em p�nico. Me pediu desculpa pela grosseria e prometeu que eu s� tinha a ganhar com o meu sil�ncio. Disse a ela que era melhor que realmente fosse assim, porque eu s� havia concordado em acompanh�-la at� l� porque achei que �a me dar bem ou com ela ou com a amiga que havia criado na hist�ria pra convencer minha tia. Ela ficou bem mais calma e eu tamb�m. Chegamos ansiosos na casa de minha tia. Ela por ocasi�o de se encontrar com o tal cara e eu por saber que provavelmente ela cumpriria sua palavra e algo sobraria pra mim. Na verdade, achei que ela, no fim de tudo, l� pelo domingo, quando o carinho tivesse ido embora, fosse me fazer um boquete, mas uma surpresa muito mais agrad�vel me aguardava. Era noite de sexta-feira e ela estava tensa, arrumando e desempoeirando a casa, com medo que ele chegasse e visse o estado em que se encontrava. Chegou a me pediu para ajudar, mas tudo o que fiz foi varrer o ch�o. A campainha tocou por volta das 22:00 hs e ela correu pra porta. Eu estava assistindo televis�o quando a ouvi dar gargalhadas, se derretendo de tanta alegria. Segundos depois, ela trazia o carinha pelo bra�o, pra me apresentar.
- Richard, este � meu primo...
Apertei a m�o dele com um pouco de raiva. Afinal de contas, aquele era o cara que tinha despertado o desejo incontido da musa da minha vida, a prima que tanto desejei e que nunca me deu nada. Ele foi super simp�tico e at� me agradeceu por aceitar trazer ela de bom grado. Vanessa pegou uma garrafa de vinho que estava na geladeira e serviu n�s dois. Em seguida, ela se sentou ao lado dele no mesmo sof� em que eu me encontrava e come�ou a beij�-lo, me matando de inveja. Cheguei a me arrepender de t�-la trazido. Fingi que continuava assistindo TV, por�m, fiquei vidrado no que estavam fazendo. Ela quase subia por cima dele, beijando loucamente. Parecia estar com mais tes�o do que ele pr�prio, mas depois percebi que ele se continha por minha causa. Era um rapaz de uns 19 anos, moreno, alto e t�mido. Chegou a pedir a ela pra maneirar porque eu estava ali. Ela se limitou a dizer que eu n�o �a ligar. Vi quando ela puxou o velcro da bermuda dele e exp�s o membro. Ele rapidamente o cobriu com as m�os e me olhou, percebendo que eu via tudo. Pediu a ela pra maneirar, e Vanessa ent�o disse a ele que se era pra ficar cheio de pudores, que fossem logo pro quarto, se levantando em seguida. Ele me olhou com uma cara de quem pede desculpa e a seguiu. Fiquei ali, olhando pra TV de pau duro, puto da vida, ouvindo os dois gemerem. Nem sequer fecharam a porta do quarto. Uns quarenta minutos depois, Vanessa me chamou, com a voz tr�mula. Pensei que havia acontecido algo de errado. Quando cheguei na porta do quarto, ela estava cavalgando nele, peladinha e linda, toda branquinha. Ele estava com seu pau moreno fincado na bundinha dela. Ela estava de costas pra ele e de frente pra mim, subindo e descendo, toda suadinha, com uma carinha de quem n�o aguentava mais de tes�o. Eu, babaca que sou, fiquei ali na porta, sem saber o que fazer, at� que ela gritou...
- T� esperando o que pra botar na minha xoxotinha? � pra fazer um sandu�che, cara...
Tirei a bermuda correndo, de pau dur�o e ela inclinou o corpo pra tr�s. Ele segurou nos seios dela e eu a penetrei. Ela gemeu gostoso. Nunca vou esquecer daquele gemido. Ficamos os tr�s em frenesi. Quem mais gemia era ela. Sei que ela curtiu demais aquele momento. Gozei tr�s vezes antes de retirar meu pau. N�o sei quantas vezes o Richard gozou, mas parece que n�o foi menos do que eu. Foi bom demais. Depois que tiramos nossos paus dela, minha prima ficou um bom tempo deitada de lado, resfolegante, toda suada. Lembro-me que colocou uma das m�os na xaninha e a outra sobre a bundinha, como se estivesse protegendo, para que n�o a fur�ssemos mais, pois estava exausta de tudo. Repetimos a dose no s�bado e no domingo, variando as posi��es e os temas, mas tivemos que voltar logo pro Rio de Janeiro. No �nibus, eu ficava relembrando, baixinho, no ouvido dela, tudo o que se passou e ela ficava ro�ando uma coxa na outra, com tes�o. Ainda na viajem, ela me disse que ao chegar em casa, ir�amos esquecer de tudo como se nada tivesse acontecido, mas chantageei ela por umas tr�s vezes, para que pud�ssemos ir pra cama e fomos, depois disso, deixei ela em paz. Hoje, ela � casada com um cara super maneiro. Sou muito amigo do marido dela e at� saio com ele as vezes pra putaria, mas nunca comentei nada do que aconteceu. Nem pra ela, sobre as trai��es dele.