Na segunda-feira bati à porta do Ant�nio, na ter�a, na quarta, na quinta e ele nunca ma abriu. Desisti, fiquei com raiva dele. Na escola o Pedro andava aos beijos com a namorada e eu odiava-o.
No s�bado à tarde fui andar de bicicleta no parque. Estava sentado numa pedra a descansar quando uns bra�os fortes me abra�aram por tr�s. Era o Ant�nio, que me deu um beijo na face. Eu estava furioso com ele e disse-lho e ele explicou que trabalhava noutra cidade e s� voltava à sexta � noite. Fiquei feliz e o mundo voltou a ser maravilhoso. Queria que ele me comesse mesmo ali, que me beijasse e me fodesse. Ele desprendeu-se do meu abra�o, olhando à volta, receoso que algu�m nos tivesse visto, disse que ia para casa e que eu fosse l� ter depois. Fui a casa guardar a bicicleta, a minha m�e n�o estava, andava sempre a trabalhar, s� voltaria quase de madrugada, a minha av� j� era muito velhinha e nunca percebia se eu estava na rua ou no meu quarto. Desci para o apartamento do Ant�nio, que me esperava j� s� vestido com uns boxers pretos, bem justinhos que mostravam um volume enorme. J� tinha tomado um banho, o cabelo ainda estava molhado. Posso tomar um duche r�pido, perguntei, n�o, respondeu ele, quero-te assim, e pegou-me ao colo, eu agarrado ao seu pesco�o beijava-o na boca, mordia-lhe a l�ngua.
Levou-me para o quarto, largou-me na cama, lambeu o meu corpo, gosto do teu cheiro, gosto do teu sabor, dizia. Ajoelhado no ch�o, puxou-me para a borda da cama, eu deitado de costas, as pernas abertas e levantadas, ele chupava o meu pau, o saco, o meu rego, mordia-me as n�degas, metia a l�ngua no meu olhinho. E n�o se cansava de me chupar e lamber, eu, louco de tes�o, queria que aquilo n�o acabasse nunca, mas, quando ele sentiu as minhas n�degas a apertarem-se e os meus ovos a subirem e a desaparecer do saco, a sua boca engoliu o meu pau, todinho at� bem dentro da garganta e engoliu todo o meu esperma, e n�o parou de me lamber, de chupar bem a minha cabecinha, de encher o meu buraquinho de saliva. Eu sentia-me na lua, de olhos fechados nem percebi que ele j� estava a meter o seu cacete no meu cu. Agarrei-me ao seu pesco�o, rebolei, abri-me todo, queria aquela tora toda l� dentro. Ele enterrou tudo at� ao fundo, segurando-me pelas ancas, p�s-se de p� comigo agarrado ao seu pesco�o, deu uma volta, fodeu-me nesta posi��o enquanto nos beijavamos, depois deixou-se cair de costas na cama e eu fiquei por cima. Eu subia e descia no mastro, ele agarrou o meu pau e fez-me uma bela punheta, o meu esperma sujou-lhe a barriga, ele molhou os dedos e meteu-os na boca, disse que adorava o meu sabor, que ficava louco com o meu cheiro. Depois mandou-me deitar sobre ele, levantou-se com um abra�o apertado segurando-me pelas costas, foi rodando, ajoelhou e as minhas pernas prenderam-se à volta das suas ancas, sempre sem tirar o pau de dentro do meu cu, fiquei por baixo e ele em cima de mim, foi acelerando os movimentos de vai e vem, o suor corria-lhe pela cara, eu disse que queria que ele me enchesse o cu de porra, que desta vez n�o tirasse, e ele fez-me a vontade. Come�ou a resfolegar, deu-me umas estocadas fortes e derramou todo o seu esperma no meu interior. Deixou-se cair, exausto, em cima de mim, a respira��o muito acelerada, o pau a estrebuchar no meu cu, e eu voltei-me a vir, desta vez s� um pouquinho de leite, quase nada.
Ficamos um tempo abra�ados, at� que ele disse que precisava de urinar. Como nunca mais voltava, levantei-me e fui ao quarto de banho. A �gua corria na banheira, entrei e disse que eu pr�prio lhe lavava o p�nis e segurei-o na minha m�o e massajei-o. Estava mole mas muito comprido, ainda n�o tinha encolhido todo. Ajoelhei para o mamar, adorava aquele corpo de cobra mole, mas tanto massajei, lambi e chupei que ela ficou outra vez muito dura, as veias salientes e a cabe�a para fora, com uma racha larga onde eu metia a minha l�ngua. O Ant�nio puxou-me para cima, beijou-me na boca, uma m�o segurava-me pela nuca e a outra apalpava-me as n�degas, de vez em quando um dedo procurava o meu olhinho. Depois desceu pelo meu corpo, lambeu-o e beijou-o todo, mamou na minha pila tesa e a apontar para cima, voltou-me de costas e lambeu tudo, depois eu dobrei-me e ele meteu, desta vez muito r�pido pois as minhas pregas ainda n�o tinham fechado e o cu ainda estava lubrificado pela sua porra. Fodeu-me durante muito tempo, a �gua do chuveiro n�o parava de cair sobre n�s, ele soltou-me eu voltei a ajoelhar, mamei o cacete que parecia bem mais largo e mais grosso, suguei a cabe�a que estava inchad�ssima e quase n�o cabia na minha boca e provei o seu esperma com todo o prazer. Tentei engolir tudo, mas ele escorria-me pelos cantos da boca. Eu estava habituado a engolir a porra do Pedro, que era uma pouquinha de �gua rala, mas esta era espessa e muita quantidade. Mas adorei.
Fiquei at� tarde da noite na sua casa. Logo a seguir ao jantar, na copa, o Ant�nio despiu os boxers, debru�ou-se sobre a mesa com as pernas abertas, eu fui por tr�s e meti o meu pau no meio daquelas n�degas grandes e duras, enfiei no buraco at� ao fundo, fodi-o mesmo ali, inundei-o com o meu esperma. Ele dizia que eu lhe estava a dar a sobremesa e eu pedi que tamb�m queria. Ent�o ele pegou-me ao colo, as minhas pernas apertadas à volta do seu corpo, eu abra�ado ao seu pesco�o, chamou-me menino lindo e, beijando-me, meteu o cacete no meu cu. Passado um temp�o, sempre sem tirar, levou-me para o sof�, onde me martelou durante imenso tempo. Como n�o se vinha, levantou-se comigo colado a si, sempre com o cacete bem duro e encravado no meu cu, transportou-me para a cama do quarto, onde me fodeu em todas as posi��es, veio-se quando estavamos deitados de lado, eu de pernas dobradas na posi��o de cadeira, ele a brincar com a minha pila e a morder-me a nuca, dizendo que eu era maravilhoso, a melhor coisinha que lhe podia ter aparecido, o menino mais bonito do mundo e outras coisas mais que me deixavam derretido e louco por lhe agradar cada vez mais.
Depois de ter dormitado um pouco, sempre abra�ado a mim, o esperma a escorrer pelas minhas pernas, disse que estava na hora de me ir embora, mas antes eu ainda o fodi mais uma vez, ele a elogiar-me quando eu me estava a esporrar, chamando-me macho, menino forte e valente, piroc�o de a�o.
No dia seguinte nem consegui sair de casa, era domingo, passei o dia na cama a ver televis�o. O meu cu do�a de t�o arrombado, o meu pirilau mole ficava grande e parecia n�o querer encolher mais, as minhas pernas doridas, mas eu estava feliz e ansioso para que o pr�ximo fim de semana chegasse depressa.