1.Eu tinha treze anos e s� conhecia o prazer de uma boa punheta, as vezes chegava a tocar at� tr�s no mesmo dia. Morava em uma vila, para onde me mudei quando tinha seis anos. tinha uma vizinha, que desde que me mudei para l� me ensinou a chama-la de tia. no inicio eu era s� uma crian�a, mas os anos foram se passando e comecei a despertar para as coisas boas da vida, e comecei a perceber que ela tinha um corpo maravilhoso j� com os seus 37 anos. ela e minha m�e eram muito amigas e nossas casas eram como se fossem uma s�, t�nhamos livre acesso entre ambas. desde ent�o comecei a pelo menos uma vez por dia tocar uma punheta em homenagem a ela. Um dia ela estava de folga e eu sozinho em casa com aqueles pensamentos maliciosos fui para a casa dela s� para ficar admirando-a, � pois n�o tinha coragem de pedir, pois morria de medo de ela contar para minha m�e, e eu com certeza iria tomar uma surra. Bem estava ela na cozinha fazendo almo�o e eu em p� na porta s� admirando aquele rabo maravilhoso, o corpo era todo perfeito, mas falo aqui do rabo que era o que mais me chamava aten��o. ela estava com um vestido que pegava um pouco acima do joelho e eu ali s� pensando em passar a m�o naquelas pernas e levantar aquele vestido, e derrepente ela olhou para o meu pau, que sem que eu percebesse estava duro igual a uma rocha, ela n�o falou nada mas vi que ela olhou, eu ent�o disfarcei e sentei rapidamente na cadeira da mesa da cozinha. O r�dio estava ligado e tocava uma daquelas lambadas da �poca e ela come�ou a dan�ar e rebolar de acordo com a m�sica. Ela ent�o se virou e disse “DRI” ( meu apelido quando crian�a) faz um favor pra tia, eu disse claro. Ela pediu para que eu fosse at� o terra�o buscar uma vasilha, e para isso eu tinha que passar atr�s dela, quando fui passar ela deu uma rebolada e encostou aquele rabo maravilhoso no meu pau e eu quase fui a loucura, quando voltei ela fez a mesma coisa, e eu dessa vez j� segurei na sua cintura e ela riu dizendo que estava fazendo o que a m�sica mandava. Voltei e sentei onde estava e fiquei ali pensando em uma forma de pedi-la. Derrepente virei e falei se eu te pedir uma coisa voc� n�o conta pra ningu�m, ela disse pode pedir, mas eu n�o tive coragem e pedi algo bem bobinho e depois fui pra casa querendo me esganar por n�o ter pedido e aliviado pois achava que se tivesse pedido com certeza levaria uma surra quando minha m�e chegasse. A noite ela e minha m�e sa�ram e eu como de costume fiquei deitado no sof� da sala esperando as duas chegarem, o que ocorre l� pela uma da manh�. Eu estava enrolado em uma coberta elas entraram minha m�e sentou-se no sof� de frente e ela veio para meu lado com aquele vestido preto rodado que n�o me esque�o e mandou eu dar uma beirada pra ela se sentar, e sentou-se encostando aquele rabo bem na dire��o do meu pau que rapidamente acordou e come�ou a latejar encostado nela. Ela percebeu e disse que estava com frio e entrou debaixo da coberta, minha m�e nem ligava, pois ela � como se fosse minha tia, eu comecei a disfar�adamente alizar suas pernas, minha m�e j� estava come�ando a cochilar devido aos rem�dios que toma, eu comecei a tirar aquele sarro e ela levou a m�o at� o meu pau e disse pra sua idade voc� tem um pau e tanto, agora eu � que vou te fazer um pedido, e mandou na lata: Me come. Eu disse � o que eu quero, leva minha m�e pro quarto que eu estou te esperando. Quando ela voltou veio direto me beijando e segurando meu pau eu comecei a passar a m�o nela segurando naquele rabo por baixo do vestido, ela ent�o se abaixou colocou meu pau pra fora e come�ou lambendo desde do meu saco at� na ponta da cabe�a fez isso durante uns cinco minutos e depois enfiou ele na boca e l� pela quinta chupada eu n�o aguentei e mandei aquele jato de porra na boca dela e ela continuou mamando igual a uma bezerrinha e disse agora voc� vai ter que se virar e n�o deixar essa pica gostosa amolecer pois eu quero ela dentro de mim. Ela chupou mais uns minutos se afastou tirou toda a roupa veio e sentou-se no meu pau e come�ou a rebolar depois se levantou deitou no sof� abriu as pernas e disse vem c� come essa xoxota, eu comecei a come-la, ela pediu e colocou as pernas no meu ombro e eu bombava com for�a e ela gemia e uivava como uma loba no sio. Perguntei se ela ia gozar e ela me disse que para ela gozar eu tinha que comer seu c�, e perguntou se eu queria comer aquele rabo gostoso, ela me empurrou e voltou a chupar meu pau deixou ele bem molhado empinou aquele rabo gostoso e mandou eu enfiar o pau bem devagar pra ela acostumar primeiro, eu fui enfiando bem devagar e ela gemendo bem gostoso, quando passou a cabe�a ela deu um grito e me segurou, mandou eu parar e ficar bem quetinho, depois de uns dois minutos ela come�ou a rebolar e mexer bem gostoso, e pediu pra mim come�ar a meter com for�a e eu comecei a bombar bem forte e fiquei ali metendo uns dez minutos e ela gemeu e gozou e quando eu disse que ia gozar ela saiu e come�ou a chupar meu pau dizendo que queria sentir meu gozo na sua boca, ela mamou e eu gozei pela segunda vez com ela chupando meu pau. Depois dormimos ali no sof� e de manh� acordei com ela me chupando, meu pau j� ficou duro e ela subiu em cima e come�ou a rebolar e me fez gozar pela terceira vez, depois levantou vestiu a roupa me deu um beijo maravilhoso e disse que esta tinha sido s� a primeira de muitas outras que viriam.