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ESCOLHENDO M�VEIS

Minha esposa e eu fomos visitar uma f�brica de m�veis afim de escolher um determindo tipo de m�vel que quer�amos que fosse feito por aquela f�brica, uma vez que eram produtos de fino acabamento. Uma f�brica familiar, com uma meia d�zia de empregados. Fomos aos escrit�rio, escolhemos o m�vel, e tipo de madeira... e ent� o dono nos mostrou a f�brica e ficamos em contato com os funcion�rios, dos quais 3 eram rapazes em torno de 20 anos, um em especial chamou minha aten��o pelo seu porte e sua beleza f�sica e como era muito simp�tico trocamos algumas informa��es sobre m�veis.

Dias depois quando foram instalar o m�vel l� em casa, combinamos que o fariam num dia no final da tarde. Como naquele dia minha esposa foi visitar sua m�e, levou nossos filhos tb. Fiquei esperando em casa e logo chegaram, descarregaram todo o material e deixaram o rapaz com o qual eu j� tinha conversado sozinho para montar o m�vel, enquanto que combinavam que horas ele terminaria, afim de lev�-lo para a sua casa, eu disse que n�o se preocupassem que eu faria quest�o de lev�-lo em casa, assim que terminasse o servi�o, assim ele poderia fazer tudo com calma. Assim ficou combinado.

O rapaz muito �gil foi montando o m�vel rapidamente e eu fiquei com ele converando o tempo todo. Como era quente, liguei o ar, ofereci uma cerveja, insisti para ele beber, porque a princ�pio n� queria beber em servi�o, e fomos bebericando. Ele usava uma camiseta mais colada e um abrigo, o que deixava aquele corpo mais interessante. Fui fazendo perguntas sobre ele, soube que era solteiro, mas muito festeiro. Fui levando a conversa para a sacanagem, e eu disse que com certeza tinha muitas gatas afim dele, no que ele somente ria.

Como uma das pe�as do m�vel tinha que fixar na parede, logo me ofereci para auxiliar e j� me posicionei em baixo do m�vel, no canto, logo atr�s do corpo dele, que estava de frente para mim. Quando eu podia dava um jeito de encostar ou esbarrar no corpo dele, sem medo dele perceber minha inten��o. Logo ele pediu para me apoiar em baixo do m�vel mais um pouco, pois ele teria que subir num banqueta para fix�-lo melhor na parede.

Fiquei com aquela vis�o do umbigo dele para baixo bem na minha frente, e s� naquela hora deu para ver por causa do abrigo que o pau dele estava a meia bomba. Fiquei louco para passar a m�o, mas faltou coragem. Enquanto ele fixava bem os parafusos, mexendo aquele corpo na minha frente, fui conversando com ele, perguntando se depois ele iria fazer festa j� que era sexta-feira e ele disse que sim, porque estava "no seco" mais de semana e precisava achar algu�m para descarregar. Naquele momento saquei que ele estava todo tempo entendendo minha inten��o, porque agora visivelmente ele estava mais excitado.

Criei coragem e disse que dava para ver bem que ele estava de pau duro s� de falar sobre o assunto. Ele ainda sobre a banqueta perguntou se eu tinha me assustado ao ver ele de pau duro? Respondi que muito pelo contr�rio, e agarrei com toda a vontade aquele cacete que j� come�ava a pulsar, baixei a cal�a e comecei a furungar com meu rosto, nariz e l�ngua naquele pau gostoso, ainda dentro de uma cueca bem apertada. Logo baixei a cueca tamb�m e comecei a lamber e chupar aquele cacete cheio de veias e uma cabecinha muito macia. Quando lambi e logo depois abocanhei aquele ov�o macio, ele se contorceu todo, abrindo bem as pernas, quando voltei a chupar a cabecinha j� tinha se formado uma gota de l�quido seminal que lambi com todo o cuidado, e ele s� me olhando l� de cima, se contorcendo e gemendo, sem falar nada. Quando desci at� o saco novamente, agora para abocanhar a outra batata, ele ficou muito excitado e falou pela primeira vez, pedindo para chupar o pau denovo. Abocanhei aquele mastro imediatamente e ele segurou minha cabe�a com as duas m�os e come�ou a estocar minha boca freneticamente e logo senti jatos sendo canalizados na minha garganta, ai ele tirou o pau da minha boca, deu mais um gozada no meu rosto e enfiou na minha boca e s� tirou depois de eu lamber a �ltima gotinha.

Fui lavar meu rosto e de pau muito duro. Depois liberei o banheiro para ele perguntando se ele gostava de pizza. Como ele disse que sim. Aqueci uma pizza, jantamos e bebemos mais um pouco. Elogiei ele e ele sorriu, mas mudou de assunto. Quanto t�nhamos jantado, passei a m�o na coxa dele, por dentro, perguntando se ele aguentava mais de uma? No que ele falou que a resposta estava logo acima. Peguei no pau que estava muito duro novamente. Me ajoelhei na frente da cadeira e comecei a chupar e lamber todo ele mais uma vez. Mas agora eu tamb�m queria gozar. Pedi para ele esperar um pouco, fui apanhar uma camisinha, voltei, vesti ele dizendo que agora eu queria sentir ele dentro de mim, no que ele concordou de imediato. Fomos at� a sala. Fiquei de quatro apoiado no sof�, ele melou bem o cacete com saliva e passou sua saliva grossa no meu cuzinho e encostou o cano na minha portinha e com muito jeito foi metendo, sem machucar e sem tirar, cada vez metendo mais, mesmo que eu reclamasse de desconforto, foi metendo devagar, bombando at� enterrar os 19 cm no meu rabo, mexi muito, pedindo pra ele me foder mais e mais, at� que ele come�ou a bombar muito forte, a� n�o aguentei mais, esporreei todo o sof� e ele jogou acom toda a for�a o corpo sobre o meu e gemia muito, com aquela vara toda dentro de mim, gozando sem parar.

De la em diante nos encontramos seguidamente.

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