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�RAMOS APENAS GAROTOS

Desde crian�a sempre gostei de usar roupas e coisas de minha m�e. Achava injusto, meninas podiam brincar com meninos, usar roupas parecidas com as dos meninos, fazer coisas t�picas de meninos e n�s n�o pod�amos fazer nada como elas, t�nhamos que ser sempre homens, se n�o �ramos taxados de maricas ou bixinhas.

Eu n�o sabia explicar o que sentia, mas sempre que podia colocava saias ou vestidos, maquiagens, batons e principalmente sand�lias, tamancos e saltos.

Engra�ado � que atra��o eu sempre senti por meninas mesmo, nunca sonhei com meninos ou homens.

Mas a adolesc�ncia chega e traz experi�ncias que nem sempre esperamos.

Cresci e virei um dos maiores da rua, tinha muitos amigos, jogava muita bola e brincava com todos normalmente, era respeitado por todos. Nenhum deles sonhava com meu lado feminino.

Certo dia fui pra escola, com meu irm�o menor e outros caras da rua. Chegando em frente à escola inventei que tinha esquecido alguma coisa e voltei pra buscar dizendo que pegaria a segunda aula. Pensava em assistir um filme bom que ia passar na tv e, ao mesmo tempo fu�ar duas caixas de roupas e sapatos usados que uma tia deu pra minha m�e doar para pessoas necessitadas que ela conhecia, e eu sabia que devia ter muita coisa bonita e dava at� pra eu esconder algumas coisas pra meu uso pessoal.

Chegando na minha rua deparei-me com dois irm�os que estudavam em outra escola de manh�, enquanto todo o resto do pessoal estudava à tarde. Eu n�o podia ficar dando bandeira na rua pois estava cabulando aula e os dois acabaram indo comigo pra minha casa, contra meu gosto por que eu tinha minhas inten��es, mas falei do filme e eles quiseram assistir e sua televis�o estava quebrada.

Fiquei chateado, mas l� est�vamos os tr�s assitindo tv. Sem saber de onde eis que surge aquele papo de tamanho do pau, punheta, gozo, porra e j� n�o olh�vamos mais para a tv. Meu pau n�o era o maior, mas o mais grosso, e eu gozava bastante, os dois quiseram ver como era pois ainda n�o tinham nem uma quantidade de esperma formada, toquei uma punheta com os dois me assistindo. O Valdo tinha 19 anos e eu e o Nilson 13, mas eles estavam com a puberdade um pouco atrasada, estavam menos desenvolvidos do que eu. Mas seus paus eram compridos, embora finos.

Acontece que acabou rolando o que aqui n�s chamamos de troca-trocas. Um pegando no pau do outro, um “comendo” o outro, e mais. Na verdade penetra��o n�o houve, pois est�vamos secos e n�o t�nhamos experi�ncia para usar vaselina ou afins. Mas o certo � que, ap�s juras de que ningu�m mais jamais ficaria sabendo, e tamb�m depois deles dizerem e me convencerem que entre eles n�o tinha gra�a por serem irm�os, acabei aceitando servir aos dois, ou seja, primeiro eu fazia com um e depois ele fazia comigo, depois eu ia pro outro e levava do outro. Acabei me entregando, at� chupeta eu fiz pros caras, mas percebi que a entrega n�o era a mesma, eu estava me doando mais do que o Nilson, que ainda correspondia um pouco; e muito mais do que o Valdo, que pra dizer a verdade s� queria fazer o papel do homem, agindo de m� vontade quando era sua vez de ser a menina. Rolou beijo de l�ngua, chupetinha (que eu achei que ia adorar mas na verdade n�o gostei, me dava enj�o) e muita posi��o de 4, com pau na bunda for�ando a entrada. Cheguei a ficar de 4 na mesinha de centro, fazendo chupetinha pro Nilson e sendo cutucado por traz pelo Valdo, at� que num determinado momento o tonto me enfiou um dedo sem d� e a seco. Aquilo doeu, o Nilson teve que me segurar se n�o eu tinha batido no sacana do irm�o dele. Acabamos por a�, mas ficou com gosto de inacabado.

No dia seguinte Valdo me procurou para desculpar-se, pedi-lhe um beijo atr�s do muro e ele n�o deu, disse que daria o beijo se eu topasse ser a mulher dele, fiz que n�o entendi e ele disse que meu pau era muito grosso e que s� aconteceria algo novamente se ele fosse s� o homem e eu s� a mulher. Perguntei de seu irm�o e ele disse taxativo: s� minha!

N�o aceitei, tive medo, mesmo ele sendo menor que eu ele era mais bruto, n�o rolava afinidade, e eu n�o quis correr o risco de virar o viado da rua, e n�o confiava em Valdo.

Pedi-lhe pelo menos um beijo de despedida e nem isso o insens�vel me proporcionou, disse que se eu tivesse aceitado ganharia muitos e foi embora.

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