Eu e minha mulher est�vamos voltando de uma viagem e paramos em um posto para comer alguma coisa e descansar um pouco, pois j� hav�amos rodando duzentos km e est�vamos no meio do caminho. Tinham no balc�o dois mulatinhos baixinhos, com jeito de cansados, e uma mulher um pouco mais velha que eles, meio desajeitada, mais alta, com peitos m�dios meio ca�dos, usando cal�as jeans sujas e camiseta. Olhavam para n�s e falavam baixo. Fui ao banheiro e um deles entrou em seguida. Depois de me cumprimentar come�ou a urinar, parecendo querer mostrar, e n�o resisti. Desde os troca troca com amiguinhos da escola n�o fazia sexo com homens mas tinha vontade, e minha mulher sabia. Ao voltar a mulher estava em nossa mesa e o outro um pouco mais longe. Minha esposa disse que estavam trabalhando em uma fazenda e j� havia acabado a colheita, iam para o norte de Minas, onde moravam. Queriam carona. Depois de pedir documentos aos tr�s concordei. No caminho vi que eram trabalhadores mesmo, simp�ticos. Minha mulher j� me havia dito que tinha vontade de transar com uma mulher e nunca mais tocamos no assunto. Ao chegarmos na cidade ela os convidou (ofi um grande risco) para ir a nossa casa tomar banho e jantar, depois seguiriam a viagem. A mulher disse que ia preparar o jantar para n�s e depois tomaria banho. Fez rapidinho e uma comida deliciosa. Os dois tomaram banho e ficamos na sala conversando. As duas na cozinha. Depois de uma cervejinha e uma caipirinha nos descontra�mos e come�amos a conversar mais livres. As duas passaram dizendo que minha mulher ia leva-la ao banheiro. Era na su�te. Fecharam a porta do quarto e houve um sil�ncio. Um dos rapazes, o mais novinho, uns dezenove anos, sorriu e disse: a safada n�o perde tempo. Perguntei o motivo. “Ela n�o pode ver uma loirnha que logo come�a. Se elas est�o l� � porque sua mulher gostou.” Fiquei excitado e sorri, dizendo que ela ia realizar um grande sonho. O outro, mas experiente, sentou ao meu lado e perguntou se eu n�o queria realizar tamb�m. Entramos no quarto ao lado e desci a bermuda, ajoelhei com o corpo apoiado na cama e pedi que viesse, depois de passar um gel nele e em mim. Entrou gostoso e come�ou a estocar devagar. Fiquei louco e chamei o outro. “Vem que quero de chupar”. Ele veio com o pinto duro, fino e longo e me deu. Engoli tudo e comecei a rebolar. O outro era maior, grosso e gostoso. Aumentou a velocidade e a for�a me lavando para a lua de dor e tes�o. Depois de uns minutos gozou muito, deixando escorrer pelas minhas coxas. O outro saiu da frente r�pido e penetrou. Foi melhor, era mais fino e do�a menos. Pedi tudo, com for�a. Ele atendeu e gozou logo, tamb�m me lambuzando de porra. Enquanto isso as duas gemiam no outro quarto. Depois voltamos para a sala. Eles disseram que iam descansar um pouco para “comer” minha loirinha. Abriram a porta e vieram sorrindo, perguntando o que t�nhamos feito. Contamos sem detalhes. A outra falou para os dois irem para o quarto transar com a gatinha. Eles entraram e ela ficou me acariciando, dizendo que queria dar para mim muito gostoso. Quando entrei no quarto ela falou: n�o, quero junto com eles, voc� vai ver sua gatinha dar para dois machos e vai morrer de tes�o. Conhec�o um bi uma bi s� de olhar. Vamos logo, tes�o. Depois de umas chupadas, n�s dois nos lambendo, olhei minha mulher de quatro dando para um e chupando outro, com eu havia feito. Gemia e mexia forte at� gozarem e ela ficar com a carinha escorrendo porra. As coxinhas tamb�m. Nessa hora a mulher me empurrou para a cama e veio por cima, deixoiu entrar tudo e cavalgou gemendo e gritando at� gozarmos bastante. Era uma coisa totalmente diferente para um casal. Um deles me deu o pinto para masturba-lo. Depois de tudo pronto fomos para o banho e jantamos. Para nossa seguran�a levamos os tr�s at� uma cidade a 50 km e demos dinheiro para comprarem passagens at� seus destinos. Nunca mais os encontramos e nem fizemos mais, mas foi uma experi�ncia maravilhosa e excitante, apesar do risco. Mas at� hoje o tes�o � muito grande quando comen