Estava dormindo com ab�lio quando acordei com uma press�ozinha no rabo, era Ab�lio me comendo de conchinha, que del�cia, n�o demorou muito ele gozou novamente dentro de mim, saimos da cama, tomamos um banho, fizemos um lanche e fomos pra sala assistir uns filmes pornos quando dei por mim j� era mais de onze horas, falei que apesar da minha fam�lia tamb�m ter viajado, eu tinha que dormir em casa me vesti e me encaminhei para casa n�o sem antes fazer mais um boquete gostoso quando Ab�lio gozou novamente, limpei aquele caralho com minha boquinha e fui embora, mal sabia que o dia estava longe de terminar, estava passando pela rua do cafezal, que � uma rua muito mal iluminada quando fui abordado por dois assaltantes, quando anunciaram o assalto no come�o da rua vinha um carro da pol�cia, que infelizmente n�o nos viu, me empurraram para dentro do cafezal.
dentro do cafezal me roubaram o celular, a carteira e meu t�nis quando estavam indo embora um deles falou pro outro: que tal a gente brincar um pouco com esse viadinho, tremi quando ouvi, eles me mandaram tirar toda a roupa, eu tentei argumentar e eles me bateram, eu comecei a chorar e obedeci quando fiquei nu eles me mandaram ajoelhar e colocaram as rolas pra fora e me mandaram abocalhar cada uma eu fiz e revezava entre uma e outra foi quando um deles se posicionou atr�s de mim e entrou de um vez eu dei um grito que saiu abafado por causa da rola na minha boca, eu estava sendo fodido na boca e no cu ao mesmo tempo e j� estava mendando um tes�o danado.
N�o demorou e ambos gozaram e muito o que estava na minha boca, encheu al�m da boca, meu rosto de porra da boa, nem deu tempo e ambos trocaram de posi��o e come�aram novamente a me foder e eu estava quase gozando, n�o deu tempo e j� senti mais porra, tanto na boquinha quanto na bundinha, foi ai que eles acharam uma corda e me amarram numa �rvore, e come�aram a mijar em cima de mim, foi quando ouvimos um voz perguntando o que estava acontecendo, os dois fugiram com o fruto do roubo e me deixaram amarrado.
Quando o homem, dono da voz, chegou e me viu amarrado e nu, primeiro ele me chamou aten��o e depois que ele percebeu me dessamarrou perguntando o que tinha acontecido e eu falei que fui assaltado e currado pelos bandidos.
Ele me olhou e me socorreu, me levou pra sua casa e me falou para eu tomar um banho e que ele levaria uma toalha, eu n�o pude deixar de reparar que ele era um belo macho e quando eu estava me lavando quando ele entrou no banheiro totalmente nu, n�o pude deixar de me assustar, primeiro com aquele homem nu e depois com a envergadura da sua rola, era maior que a do Ab�lio (leia a primeiro conto).
ele perguntou se podia tomar banho junto comigo e eu l�gico falei que sim, ele falou que ficou com um tes�o grande por mim, eu fingi espanto e falei que n�o era disso e ele me falou: se voc� deu a for�a porque n�o d� por tes�o, n�s rimos e eu falei: porque n�o. J� me abaixei e cai de boca naquela rola descomunal beijava a cabe�ona, colocava as bolas na boca, engolia o que podia daquela rola gostosa, ele urrava e me chamava de viadinho gostoso e anunciava que iria gozar, eu experimentaria a porra do meu quarto macho em um dia, que porra gostosa, bebi tudo, junto com a �gua do chuveiro.
Saimos do banheiro e nos encaminhamos para o quarto, ele deitou de barriga pra cima e me pediu para deixar aquele pau duro e eu, l�gico, abocanhei at� deixar duro e sentei em cima fazendo aquele caralho gostoso sumir dentro de mim. Cada cavalgada eu ficava com mais tes�o, meu pau pulava e eu com mais tes�o, meu macho me chamava de putinha, de viadinho gostoso e eu s� falava que adorava levar rola no cu, aquilo foi crescendo at� eu gozar e gozei muito, lavei de porra sua barriga e peito e assim que gozei tasquei um beijo naquela boca gostosa, ele n�o resistindo, gozou dentro de mim, pude sentir aquele rio de porra dentro do meu rabinho, ca�mos exausto. Ele me abra�ou em conchinha e me enrrabou novamente, s� que agora socando com mais for�a, pois estava doendo, eu falei que estava doendo e ele falando que mulherzinha tinha que ser tratada daquele jeito, ele pegou no meu pau e come�ou a bater uma punhetinha para mim, n�o resistimos aquela loucura e gozamos juntos. Dormimos um pouco e quando dei por mim j� era alta madrugada, tomei outro banho e falei que tinha que ir embora, ele falou: que se eu n�o tinha percebido eu estava nu e n�o tinha roupa e eu falei: se ele n�o me emprestasse uma muda de roupa eu iria nu para casa e fui, mas afirmei que no outro dia eu voltaria e passaria a noite com ele, fiz mais um boquete e me encaminhei para casa, com o cuzinho arrombado mas feliz.
Aguardem as pr�ximas est�rias.