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MINHA MULHER COM OUTRO HOMEM!! (PRIMEIRA VEZ)



Minha esposa com outro homem, a primeira vez!!!!

Minha esposa tem 1,70m , 60 Kg, cabelos castanhos at� um pouco abaixo do ombro, seios fartos e delicosos, bucetinha raspadinha bem lisinha. Ela parece manequim. Tem 44 anos mas parece que tem 30. Somos casados h� 19 anos e eu sempre tive o desejo de v�-la trepar com outro homem, mas ela sempre negou, dizendo que me ama, que � satisfeita comigo, etc... Em nossas transas eu sempre falava da minha vontade e ela at� que compartilhava, eu dizia:

- Quero ver voc� trepar com outro, levar uma vara maior que a minha e me chamar de corninho enquanto ele mete tudinho em voc�.

E ela dizia:

- Huummmm! Que del�cia!!!!! Mas, e se eu gostar e quiser continuar a dar pr� outros? Voc� vai me deixar dar sempre corninho?

E eu dizia:

- Sim, claro que sim, quero ver voc� gozando gostoso e depois vou limpar voc� todinha com minha l�ngua.

Isso sempre esquentou nossa rela��o e ficamos alguns meses assim nessa brincadeira excitante. At� que um dia eu propus a ela que sa�ssemos um pouco, pois fic�vamos muito em casa e precis�vamos passear um pouco.

Resolvemos ir a um bar dan�ante. Ela foi vestida com uma blusinha semitransparente e uma mini saia que a deixava mais gostosa ainda.

Chegando l� ela foi muito paquerada e eu ficava com muito tes�o, imaginando coisas que sempre passam pela minha cabe�a. Tomamos alguns drinks e logo est�vamos mais soltos quando disse a ela que precisava ir ao toalete.

Quando voltei minha esposa n�o estava sozinha, havia um rapaz conversando com ela,

deveria ter uns 38 anos, era boa pinta e minha esposa disse que era casada, mas como ele estava sozinho, poderia ficar na nossa mesa que eu n�o me importaria. Fomos apresentados e ele me elogiou por ter uma esposa t�o bela. Conversamos sobre diversas coisas at� que o assunto acabou em sexo. Como est�vamos sob efeito da bebida que hav�amos ingerido, eu falei que tinha vontade de v�-la com outro e ela meio sem jeito, disse pra eu ficar quieto, mas o rapaz, entusiasmado, come�ou a perguntar e eu falei que tinha essa tara, que queria ver minha esposa gozando num cacete maior que o meu e me chamando de corninho.

Ela quieta, sem dizer uma palavra, quando o cara pra quebrar o gelo perguntou:

- Mas quanto seria um pau maior pra voc�?

Ai eu disse:

- O meu tem 16,5cm e n�o � muito grosso...

Ent�o ele disse:

- Se sua esposa for conivente com sua vontade eu poderia ajudar, pois o meu mede 20 cm e � bem grosso.

De repente minha esposa fala:

- S� que eu j� disse pra ele que se um dia acontecer, e eu gostar, ele vai ter que aguentar eu dando sempre pr� outros caras, pois eu adoro gozar.

Nesse momento o rapaz pediu que ela fosse dan�ar uma m�sica com ele. Os dois foram para a pista e eu podia ver ele colado com ela e tentando passar a m�o na bunda dela por baixo da mini-saia e ela afastando-o, na segunda m�sica ela j� come�ou a se soltar mais, devia estar com tes�o e eu de onde estava via a m�o do cara sumir dentro da mini-saia de minha esposa.

Acabando a m�sica os dois voltaram à mesa como se nada tivesse acontecido. Foi a� que eu chamei minha esposa de lado e perguntei se ela queria ir pra um motel.

Ela disse que sim, mas s� se fosse pra realizar minha vontade, ela disse que aquela noite tudo poderia acontecer e ela seria de outro como eu tanto queria.

Sa�mos dali e ela foi no banco de tr�s com o rapaz, passando a m�o sobre seu membro e se esfregando. Chegando ao motel, ela foi falando pra mim:

- Agora seu corninho, senta na cadeira que seu desejo vai come�ar a ser realizado.

Os dois foram se despindo r�pido entre amassos e logo estavam nus se abra�ando. Quando vi o tamanho da ferramenta do rapaz, pensei que minha esposa fosse dar pra tr�s, mas ela pegou o pau do cara e falou:

- Olha corninho, esse pau mole j� � maior que o seu duro.

A� ela pediu pro rapaz tomar um banho que ela iria passar a l�ngua em todo seu corpo, cent�metro por cent�metro. Ent�o ele perguntou se n�o gostaria de dar banho ela mesma na ferramenta para que ela se certificasse que estaria limpinha e ela n�o se fez de rogada e assim o fez.

Ap�s sa�rem do banho, ela sentou-se na cama e abocanhou a vara do rapaz que j� estava dura, era imensa e ela mal conseguia enfiar na boca. Da� o cara se p�s a chupar sua xaninha raspadinha que escorria de t�o molhadinha... Ela gozou e disse que era hora de sentir um pau de verdade. O rapaz come�ou a colocar bem devagar e ela disse:

- Olha corninho, agora n�o tem mais jeito, ele est� metendo o pau na xaninha da tua mulher, ele t� me abrindo como voc� nunca abriu e est� chegando a pontos que seu pau nunca alcan�ou.

Ela estava sendo arrombada na minha frente e eu adorava isso. Ela gozou um monte de vezes e o cara n�o gozava. Ela caiu na cama e pediu que o rapaz fizesse massagem nela, pois estava esgotada. Ela deitada de bru�os, come�ou a ser massageada pelo rapaz que lhe massageava a nuca, os ombros, as costas, a bunda... Ele come�ou a massagear mais a bunda e isso foi acendendo o fogo de minha mulher de novo e ele disse que queria gozar tamb�m, e que teria de ser no cuzinho dela, pra que eu me realizasse como um corninho pleno. Ela disse que n�o iria aguentar aquela tora no seu cuzinho, mas eu disse que tinha um creme lubrificante e que iria facilitar. Ai ela concordou e disse:

- J� que estamos aqui, vamos logo com isso. Mas voc� � quem vai passar o lubrificante em n�s dois meu corninho amado, vem...

Meio sem jeito e n�o podendo recusar o seu pedido, fui at� eles e primeiro passei a l�ngua bem gostoso em sua xaninha e no seu cuzinho maravilhoso, passei o lubrificante nela e em seguida nele, quando, para minha surpresa maior, ela virou pr� mim e disse:

- Quero que voc� coloque esse pau gostoso que vai comer a sua putinha bem na portinha do meu cuzinho.

Eu, j� louco de tanto tes�o, peguei aquele membro enorme e gostoso, e direcionei ao seu lindo rabinho.

E ent�o ele come�ou a penetr�-la, e ela dizia:

- Olha corninho, at� meu cuzinho j� n�o � mais s� seu! Ele est� me arrombando e sempre que eu der o cuzinho vou me lembrar dele, e a partir de agora � pra ele que eu vou sempre dar. T� gostando de ver sua mulherzinha assim, corninho?

Eu dizia:

- T� adorando, voc� gozando nesse pau maravilhoso. D� bastante pra ele e pr� esse pau gostoso minha cadelinha, quero ver voc� delirando de tes�o, bem putinha....

O cara socava forte e ela pediu pra que eu fosse chupar sua bucetinha por baixo enquanto ela levava vara no c�. Eu prontamente me coloquei em posi��o e sentia a vibra��o do sexo que ela fazia em minha boca. De vez enquando seu pau deslizava em minha boca e tamb�m era chupado com muita vontade, ela estava adorando esse momento, e pra dizer a verdade, eu tamb�m. Ela gozou como uma putinha e o cara gozou no seu cuzinho. Senti aquele leite quente em minha boca e com toda vol�pia sorvi tudinho, uma del�cia ver e saborear tudo aquilo.

Foi ent�o que ela me pediu:

- Limpa toda essa porra com sua boca meu corninho, chupa tudinho, eu e esse pau gostoso que me deixou louca de tanta tes�o, vai meu corninho querido, chupa n�s dois bem gostoso, anda logo...

Sem receio, fui lambendo ela todinha e aquele pau maravilhoso tamb�m, foi uma experi�ncia muito deliciosa, era a primeira vez que faz�amos um sexo total, sem pudores e maravilhosamente excitante, nosso tes�o saia por todos os poros.

Depois disso todas as vezes que transamos ela fala:

- Quero repetir a dose meu corninho, um pau grande e grosso � que � gostoso e eu n�o sabia, e da pr�xima vez quero voc� me chupando bem gostoso quando uma vara bem grossa e dura estiver me comendo a minha xaninha, voc� vai chupar at� eu gozar gostoso com meu macho, e novamente voc� vai nos limpar com sua boca deliciosa.

Essa foi nossa primeira experi�ncia e foi deliciosa, queremos repetir em outras ocasi�es, e quando isso acontecer voltarei para relatar a voc�s.

Espero que tenham gostado.

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