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ISTO PODE SER MIST�RIO - O �PICE DA INVERS�O

Foi na Semana Santa de 2010, eu e Lu�s (meu esposo) fomos para nossa casa de praia localizada, no litoral do Cear� – na praia de Fleixeiras.

Chegamos l�, por volta das 22:00 horas de quinta-feira. Naquela noite incr�vel, apreciamos um excelente vinho tinto acompanhado de mariscos preparado pelo maridinho que adora cozinhar, e sendo mais objetiva � excelente em todos os aspectos.

Passamos o restante da noite bebendo e desfrutando dos desejos de amar, na varanda arejada da casa, ouvindo o roncar do mar. Ao amanhecer, assim que acordei, abocanhei aquele charut�o de Lu�s que ainda estava pincelado pela gala seca da noite anterior. N�o demorou muito para que ele acordasse e virasse de costas para mim, exibindo sua bunda saliente. Com gemidos e urradas, Lu�s me deixava mais tarada. Ele sabe se insinuar para me deixar excitada. Comecei com carinho, cheirando todas as partes daquela bunda e lambendo as beiras daquele monte de carne – e a cada passo, minha xota soltava gosmas de lubrificante molhando toda a minha calcinha - puxando aos poucos, com os dentes, seus pentelhos at� chegar naquela roda apertadinha, que me pedia linguadas quente , enquanto seu c� piscava, freneticamente. Lu�s levanta-se da cama e abre minhas pernas caindo com tudo na minha xoxota cheia de sumo e suga com todo teor o l�quido, descendo at� meu rabo e lambendo-o, como ningu�m, preparando meu cuz�o para receber aquele pau delicioso. Ent�o Lu�s me p�e de quatro, na beira da cama, e enquanto isso estico meu bra�o e fico passando o dedinho no rabo dele e cheirando. Nisso ele vai metendo a cabe�uda com sutileza para entrar gostoso e vai acelerando aos poucos socando com tudo no meu rabo com aquele caset�o grosso e duro, cheio de porra para derramar dentro de mim. Passei um temp�o sentindo o pau dele no meu rabo, parecia que queria morar dentro do meu cuz�o.

Com longos gemidos, gritei: - Soca com tudo, filho da puta! Porra... voc� me fode muito gostoso. - VAi...tesudo vou apertar esse pau quero gozar nele sentindo o cheiro do teu c�.

Lu�s sussurra : Isso vagabunda vi�a nesse pau e goza junto comigo, sua cavaluda. E gozamos, intensamente. Lu�s tira o pint�o todo melecado de porra e deitasse ao meu lado acariciando-me os seios durinhos.Digo a ele que meu grelinho ainda est� latejando, quero mais. S� que agora vamos fazer ao inverso.



Ent�o visto meu pau, passo o gelzinho e mando-o que fique de quatro para mim. Passo a l�ngua naquele cuz�o e minha cara em toda aquela bunda suculenta. “Hummm...j� estou excitada s� de descrever”



Coloquei um dedinho naquele cuz�o dele e depois botei os dois dedinhos. Empurrando os dedinhos para frente e para atr�s, enquanto ele se contorcia cheio de tes�o.

– Agora vem, que esse pau vai te fuder gostoso.Ent�o come�amos a transar como dois homens no cio, loucos de tes�o. A cada troca de posi��o minha xoxota gozava e pedia mais e mais. Lu�s pediu para parar porque queria meter o pau na minha boca e encher de porra. Ele gozou como um cavalo e jorrou toda a gala na minha boca e em seguida ficou me beijando. Fomos tomar banho para ir at� a praia que ficava a poucos metros da nossa casa. Uma paisagem de causar excita��o em qualquer esp�cie de ser vivo. Aquela �gua do mar, quentinha, mais parecia com a temperatura do gozo de Lu�s. Aquele sol impec�vel aumentando ainda mais a intensidade dos horm�nios.

Chegando à praia, fiquei esperando que Lu�s entrasse no mar, ele pratica KITESURF e fica super excitado quando estou olhando-o da praia deitada na areia e passando minha m�o na xana, masturbando-me, discretamente, vendo aquele tesudo se exibindo para mim. Ent�o, passo horas a olh�-lo e fico toda ensopadinha de tara naquele macho. Pois � praxe que ap�s as manobras radicais que ele faz na �gua, vai rolar uma FODA bem gostosa. S� que neste dia foi diferente. Ao terminar o exibicionismo de Lu�s, fui ajud�-lo com os equipamentos, e aproveitei-me da situa��o para excit�-lo passando naquele rostinho, queimado do sol, o meu dedinho com o cheiro da minha xana cavaluda.



- Voc� me enlouquece com esse cheiro, amor! Disse Luis, j� com o escroto dura�o.



No caminho para o carro, passou correndo ao nosso lado um rapaz: super bronzeado, moreno cor de jambo, vestido com uma sunguinha branca e bastante volume frontal, alto, bunda grande,e com jeit�o de tarado(o t�pico comil�o)que, aparentemente, estava de f�rias naquela praia e transmitiu atrav�s do olhar uma frase, em meu pensamento: Ahhhh...eu com esse casal! Da� eu falei, espontaneamente, essas palavras: Nossa que homem perfeito de corpo! Lu�s n�o gostou do que ouviu, mas at� ent�o minha inten��o n�o era s� no corpo daquele rapaz. Apesar de ser muito atraente fisicamente. Era muito mais do que Lu�s pudesse imaginar. Foi ent�o que tive a iniciativa de pedir a Lu�s para pegarmos o carro e sair atr�s do garot�o. Seguimos em dire��o ao carro, para guardar todo o equipamento e fomos em busca do tesudo. Relatei: - Amor, acho que ele percebeu que a gente veio atr�s dele. Lu�s logo reagiu: – A gente n�o, voc�. Afinal, o que passa nessa tua cabe�a Ana"?". E o clima ficou down, embora ele nem imaginasse o que eu estava afim de fazer. Desconversei e disse:



- Vamos descer e ficar naquela barraca, que se ele(o rapaz) parar l�, ele � como estou imaginando. Lu�s concordou, embora ainda sem entender as pretens�es de sua esposa. Percebemos que o tesudo iria parar e disfar�amos a anciosidade. O rapaz ao chegar do Cooper , deu um sorriso discreto para n�s e sentou-se na cadeira da mesa ao lado a minha esquerda. Enquanto, eu e Lu�s nos beij�vamos ele aproximou a cadeira em que estava sentado e falou com tom discreto e excitante: Que beijo intenso. S�o casados... e come�ou a conversa��o. Resumindo, o nome dele � Lucas tem 26 anos,estava passando as f�rias com a fam�lia - Esposa, sogra e filhos- mostrou-se ser um homem de mente aberta e conseguiu entender as minhas inten��es. Ent�o, pedi permiss�o a Lu�s para convida-lo a ir at� nossa casa. Chegando l�, disse a Lucas que ficasse à vontade. Perguntei-lhe se queria beber algo, ele me respondeu que n�o gosta de beber com �lcool, mas aceitaria acompanhar o que eu tivesse prefer�ncia. Ent�o decidi abrir uma garrafa de vinho – que aprecio bastante – saquei a rolha e o servi. Foi ent�o que Lu�s me chamou para ir at� o quarto. Com tom apreensivo perguntou-me o que eu queria fazer com eles. Respondi que n�o iria ser apenas uma orgia a tr�s, mas sim a quatro, cinco...Isto depender� de voc� e dele. Descemos as escadas do quarto e quando vi Lucas sentado na borda da piscina, olhando para o p�r do sol, fiquei fascinada pelo jeitinho meigo dele. E come�amos a beber aquele vinho saudoso, entre um gole e outro, percebia Lucas mais relaxado. Na varanda, comecei a beijar Lu�s, puxando Lucas que estava sentado em uma espregui�adeira com a m�o direita para participar. Grudamos as bocas, e ficamos por uns cinco minutos nos beijando e passando a m�o uns nos outros. Percebi que os dois estavam de pau duro, e que al�m de uma bunda tesuda, o pau de Lucas era super grosso. Ent�o,abaxei-me e puxei a sunga de Lucas e comecei a chup�-lo descendo da rola at� os cunh�es chegando pr�ximo de seu �nus. Enquanto Lu�s passava seu mastro no rabo de Lucas, ro�ando pra cima e pra baixo. Lucas havia dito que nunca tinha dado a bundinha, mas que se tivesse que rolar pediu que come�asse por mim. Em poucos minutos, Lucas estava sentado no meu pau roli�o, cavalgando, como uma cadela no cio e chupando o escroto de meu marido. E ambos gozamos, simultaneamente. Depois foi a vez de Lucas me enrabar - e o puto tanto dava gostoso, como comia bem – fiquei de quatro sobre a espregui�adeira e Lucas mandando rola no meu rabo e levando rola de Lu�s. Troc�vamos de c� e de pau por diversas vezes, em v�rias posi��es, quantas gozadas alucin�genas.



Carpe Diem

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