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A OCASI�O FEZ O ESTUPRO, MAS FOI UMA �TIMO

Caros, vou relatar com voc�s � uma hist�ria ver�dica que aconteceu comigo. Leiam at� o fim, vai ser muito gostoso.

Tenho 23 anos, tenho o corpo legal e dizem que sou bonito.

J� fazia muito tempo que eu n�o fudia nenhuma buceta, eu estava louco de tes�o.

Numa quinta-feira a noite estava t�o seco que bati uma punheta, mas mesmo assim continuava quero fuder. J� n�o aguentando fui dar uma volta para ver se a vontade passava mais.

Comecei a caminhar e entrei numa rua perto de casa que � deserta e sem nenhum movimento a noite. As luzes dos postes todas quebradas pelos moleques. Caminhando mais um pouco vi a frente uma garota a caminhar em passos acelerados. Vi que estava com medo e eu louco de tes�o. Comecei a olhar seu corpo. Cabelos lisos e grandes, pernas grossas, bunda carnuda e redondinha. Fiquei com mais tes�o ainda e louco. Foi ent�o que vendo o medo dela pensei que podia tentar acalm�-la e cheguei mais perto. Quando cheguei mais perto puxei assunto e ela muito nervosa nem deixou eu falar direito e ainda de costa j� foi implorando para n�o fazer nada com ela. Foi ai que vi que era a minha oportunidade de acabar com meu tes�o. Mandei ela calar a boca e fingi estar armado. Mandei ela ficar caladinha, caso contr�rio n�o sairia dali com as pr�prias pernas. Ela nervosa come�ou a chorar e naquela rua deserta mandei que parasse de chora e n�o olhasse pra mim. Ela segurou o choro, foi quando coloquei minha rola pra fora e mandei que ela chupasse e direitinho. Ela sem contestar abaixou pegou minha rola e come�ou a chupar. Mal cabia a cabe�a naquela boquinha linda. Realmente ela era uma gatona. Tenho 24cm de rola e � bem grossa. Ela chegou at� a se espantar, mas mandei que ela chupasse toda. Quando conseguiu enfiar na boca comecei a gemer como um louco. Fazia tempo que queria sentir aquela quentura gostosa da boca de algu�m. Mandei deixar a boca bem aberta e fiquei fudendo a sua boca, enfiando e tirando. Hora chegava at� a garganta fazendo com ela engasgasse. Fiquei assim com ela chupando por um bom tempo. Em principio pensei somente em ela me chupar, eu gozava e pronto, mas ai foi que o tes�o aumentou. Puxei-a para um bequinho e mandei que continuasse chupando. Enquanto me chupava comecei a passar a m�os nos seus seios e tirar sua blusa. Que seios lindos, durinhos e bastante avantajados. Foi ai que ela come�ou novamente a chorar e mandei que ficasse caladinha. Ela ent�o se calou novamente. Tirei a sua roupa toda e deixei ela peladinha. Pude mesmo na rua meio escura ver o corpo daquela deusa. Lindo, uma buceta bem aparada. Uma delicia. Mandei ficar de joelhos e continuar chupando. Ficou assim at� que senti que ia gozar, mandei que ela abrisse bem a boca e soquei meu pau at� o fundo da garganta dela e comecei a gozar aos montes. Ela tentou tirar mas eu segurei por tr�s da cabe�a pegando nos cabelos e disse que ela engolisse tudinho. Quase que vomitando ela foi engolindo tudo. Aquilo me deixou com mais tes�o ainda. Minha rola nem se quer amoleceu. Mandei que ficasse em p� a abrisse as pernas. Foi ai que comei a chupar a sua buceta. Enfiava a l�ngua dentro e chupava como um louco o seu pinguelinho. Comecei a sentir que ela estava ficando toda molhada. N�o falei nada para n�o deix�-la t�mida. Continuei chupando com mais gosto e verei ela de costa. Mandei empinar bem e continuei chupando, s� que dessa vez chegava com a l�ngua at� seu cuzinho o que fez com que ela ficasse toda molhadinha. Vi que ela n�o resistia mais, mas mesmo assim fingi que estava percebendo. Mandei que ela abaixasse e deixasse minha rola bem melada. Ela sem dizer mais nada abaixou e chupou minha rola deixando bem lambuzada de cuspe. Coloquei de costa novamente com a bunda bem empinada e comecei a for�ar a entrada. Uma buceta apertadinha para um pau de 24cm era um castigo. Fui enfiando e ela gemendo e pedindo para parar. Dizendo que n�o estava aguentando, mas ai foi que deu mais vontade. Segurei ela bem pelo quadril e enfiei de uma vez s� tudo dentro dela. Tentando fugir da minha estoca segurei forte pelo quadril e disse que n�o se mexesse. Comecei a mexer para a bucetinha se acostumar, depois de um bom tempo j� entrava facilmente e ela come�ou a gostar. Comecei a enfiar com mais for�a e deu para perceber que ela queria gemer, mas estava com medo que eu percebesse ent�o mandei que E�a gemesse como se estivesse gostando. Mal terminei de falar ela soltou um gemido enorme e ficou gemendo cada vez mais. Foi ai que comecei a cham�-la de todo nome poss�vel, puta..., vadia, cachorra, aguenta essa vara sua vagabunda. Com isso eu estava cada vez com mais tes�o e ela tamb�m. Foi ai que senti que ela iria gozar. Come�ou a gemer mais alto e mais forte e segurar no meu quadril. Fiz movimentos mais r�pidos, foi quando senti ela se tremer toda num orgasmo enorme. Tive que segur�-la para n�o cair. Segurei ela e continuei enfiando. Ela pediu para parar s� um pouco. J� que ela estava cooperando parei, mandei que empinasse mais a bunda e comecei a chupar novamente. Ela continuo gemendo. Quando vi j� estava melada novamente coloquei ela de 4 no ch�o mesmo e fiquei enfiando. Cada vez mais r�pido. Depois de fod�-la muito de 4 e que ela estava com muito resolvi tentar enfiar no seu cuzinho. Cuspi bem em cima do seu cuzinho e passei o dedo. Ela implorou para que eu n�o fizesse isso, porque ela nunca tinha feito anal. Nem liguei, encostei a cabe�a e fui for�ando. Como tinha colocado muito cuspi foi entrando direitinho e ela gemendo, gritando. Quando entrou a cabe�a senti que o corpo dela ficou se tremendo novamente. Tinha gozado novamente comigo enfiando no seu cuzinho. Continuei enfiando e tirando devagarinho e quando vi que j� tinha lubrificado bem fui com mais for�a e foi ai que entrou o resto. Ela n�o sabia onde segurar. Hora enterrava as m�os no ch�o, hora colocava na sua bunda, hora tentava conter minhas estocadas que cada vez era mais forte, hora colocava as m�os na cabe�a. Estava completamente sem saber o que fazer. Continuei enfiando. Parei um pouco e tirei do seu cuzinho fazendo com que ela desse um longo suspiro. Enfiei na sua bucetinha que j� n�o mostrava resist�ncia para minha rola. Tirei novamente e coloquei no seu cuzinho. Fiquei fazendo isso por um bom tempo. Toda vez que minha rola entrava no seu cuzinho ela gemia, at� que deixei no seu cuzinho, segurei bem no seu quadril e comecei a dar estocadas r�pidas e com for�a. Dava pra escutar as batidas na bunda dela. Ela ent�o n�o aguentando come�ou a gritar e implorar para eu para, mas como eu estava perto de gozar, fiz mais r�pido e com mais for�a. Ela n�o parava um minuto de gemer e ent�o come�ou a chorar e foi ai que eu enfiei minha rola toda e gozei aos montes dentro do seu cuzinho. Ela gritando e chorando deixou que seu corpo ca�sse no ch�o e eu me deitei por cima. Fiquei ali parado v�rios minutos.Ela somente gemia. Tinha matado meu tes�o. Estava completamente satisfeito.

Me levantei e ela continuo ali deitada. Me vesti o mais r�pido que pude, dei um beijo no rosto dela e sai do bequinho caminhando às pressas de volta pra casa. Quando dobrei a rua fiquei esperando ela sair do beco e ir embora. Quando vi ela sair em vez de ir embora comecei a segui-la de longe. Foi ent�o que a vi entrando numa casa e o pior � que eu conhecia aquela casa. Era de uma menina da faculdade que uma vez fomos estudar na casa dela. Foi ent�o que me lembrei e juntei as coisas. A menina que tinha acabado de comer era ela. Fiquei assustado e pensando por algum tempo. J� era umas 19 da noite e como quem n�o quer nada resolvi ir a sua casa. Chegando l� bati. Foi ela mesmo que veio atender. S� que j� estava banhada e com um shortinho lindo. Ela de principio n�o me reconheceu. Ent�o disse que j� tinha estudado na sua casa e ela lembrou. Foi ai que percebi que ela n�o sabia que tinha sido eu. Pedi um copo de �gua, ela mandou eu entrar e sentar um pouco. Trouxe a �gua, eu bebi e perguntei pelos seus pais. Ela respondeu que elas tinham viajado. S� voltariam no pr�ximo m�s.

Agradeci a �gua e quando j� fui saindo pelo port�o ela me chamou. Olhei pra tr�s, foi quando ela me disse “Adorei viu!!!!!”, fiquei meio confuso e assustado. Disse que n�o era nada e poderia vir visit�-la outras vezes, tentando despistar. Foi ai que disse, “Voc� sabe muito bem do que eu estou falando, amanh� quando eu chegar vou deixar a janela do meu quarto aberto. As 19 da noite.”. Foi ai que percebi que ela sabia e queria novamente ser estuprada. Fui na casa dela muitas vezes e sempre entrando de forma diferente. “Estuprei” ela por muitas vezes, antes dos pais dela chegarem. Hoje estamos namorando, mas sempre arranjo novas formas de estupra ela. J� cheguei a fazer dentro da pr�pria faculdade dela no banheiro feminino. Hoje vivemos e nos amamos muito. Temos muitas fantasias e sempre realizamos juntos. Nos damos muito bem e somos muito felizes. Os pais dela gostam de mim e respeito ela muito, mas quando estamos transando ela adora ser tratada como uma verdadeira puta e � exatamente como eu trato ela. Hoje tanto sua bucetinha quanto seu cuzinho aguentam meus 24cm sem fazer nenhum esfor�o.

Espero que tenham gostado. Foi exatamente assim que tudo aconteceu. Um forte abra�o a todos e ela est� mandando beijos e pedindo que votem no nosso conto.

Se receber um bom numero de votos contaremos outras aventuras de “Estupro” nossa.

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N�o esque�am de votar e at� o pr�ximo conto.

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