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SAFADEZAS COM A CUNHADINHA - BOQUETE COM HALLS

Ol�, pessoal. Vou contar a voc�s uma deliciosa aventura que estou tendo neste ano... Me chamo Ricardo, tenho 25 anos e namoro uma gata loira de olhos verdes chamada Aline h� uns 4 anos. Minha namorada � muito linda e gostosa, mas n�o � muito liberal na cama, se � que voc�s me entendem... Nossas transas s�o poucas e sempre no papai-mam�e; nem chupar ela gosta! Mas � uma menina maravilhosa e eu a amo muito! Vamos ao que interessa: Aline tem uma irm�zinha mais nova que � um verdadeiro tes�o! Leka tem 19 aninhos rec�m-completados, � morena de cabelos curtos, olhos castanhos e dona de uma boca... Deliciosa! Sempre convivi com Leka, mas de uns tempos para c� ela tem me chamado mais aten��o... Anda com shortinhos curtinhos em casa o que deixa sua bela bunda ainda mais empinadinha. E o que me mata: abusa dos decotes, deixando um vislumbre dos seus seios deliciosos, grandes e durinhos... Nossa, adoro aqueles peit�es!!! Sempre dava umas olhadas nos decotes de Leka e, quando ela se virava, aproveitava para conferir sua bundinha... Mas nada tinha acontecido entre n�s... at� aquele dia!

Um dia desses, fui visitar minha namorada no final da tarde, cheio de esperan�a de dar uma passadinha em seu quarto... Chegando em seu apartamento, toquei a campainha e para minha surpresa, quem atendeu a porta foi a Leka. Cara, ela tava muito gostosa! Vestia um shortinho jeans bem curtinho, que deixava suas coxas branquinhas de fora e uma blusinha vermelha decotad�ssima e sem suti�, o que permitia ver os bicos de seus seios atrav�s da blusa. Ela tinha acabado de tomar banho, estava com o cabelo molhado e descal�a. Me recuperando da vis�o maravilhosa, eu disse: “Oi, Leka. Vim ver sua irm�”. A Lekinha (como a gente chama ela) ent�o respondeu: “Ela n�o t�... Saiu com a minha m�e e deve demorar um pouco para voltar”. Pensei comigo: “L� se vai a foda gostosa que estava esperando...” J� estava me virando para ir embora quando Leka disse, mordendo o l�bio inferior da boca: “Voc� n�o quer esperar comigo? Estava sozinha mesmo...” Meu pau j� come�ou a ficar duro enquanto eu pensava se havia safadeza naquela frase... Afinal, Leka tinha um namoradinho da escola e se davam bem, pelo que Aline me contava. Pensei em ir embora, mas o sorriso lindo daquela gostosinha me convenceu. Ela ficou visivelmente contente quando disse que faria companhia a ela, ent�o. Entrei no apartamento, cumprimentei ela devidamente, com um beijo em sua bochecha, e ela me retribuiu o beijo... Notei que os biquinhos de seus seios ficaram durinhos... Leka ent�o me convidou para ir at� o quarto da irm�, para esperar por ela. Ela ia na frente e eu olhando para aquela bundinha gostosa... Chegando l�, ficamos conversando sobre onde sua irm� tinha ido, se ia demorar muito at� que perguntei de seu namorado. Ela me disse que n�o sabia se iria continuar com ele, porque ele era muito crian�a para ela. Leka ent�o, me olhou com tes�o e disse: “Prefiro os homens de verdade e n�o moleques de 19 anos, que n�o conseguem satisfazer a gente direito”. Naquele momento, meu pau ficou duro feito pedra! A safada da minha cunhada estava afim de um homem de verdade! Coloquei as m�os em sua cintura e ela veio para cima de mim me beijando. Aquela moreninha beija muito bem! Enfiou sua l�ngua na minha boca e me beijou com muita vontade, com muito tes�o! Claro que tamb�m estava louco por ela... Passei a m�o na bunda dela e apertei. Ela disse: “Era disso que estava falando... Quero um homem que me agarre assim!” Leka passou a se esfregar no meu pau, mesmo ainda estando com roupas. Eu j� beijava seu pesco�o e descia em dire��o àqueles peit�es t�o cobi�ados que j� estavam com os biquinhos dur�ssimos, aparecendo na blusa. Quando ia me preparar para beijar seus seios, ela descolou de mim e me empurrou at� que eu ca�sse deitado na cama da sua irm�. Leka mandou que eu tirasse minha camiseta e depois tirou sua blusinha. Quando vi aqueles peit�es pela primeira vez quase desmaiei! Bicudinhos, em forma de p�ra, branquinhos e com os biquinhos rosadinhos durinhos... Leka veio por cima de mim, me beijou e puxou minha boca para seus peitos. Que del�cia... Chupei gostoso aqueles peit�es! A cada chupada mais forte, Leka gemia mais alto. Inverti as posi��es e joguei ela em cima da cama da Aline, aproveitando para abrir seu shortinho e tir�-lo. Uma calcinha preta de rendinha, bem pequena, cobria sua bocetinha. Agarrei a cunhadinha mais uma vez, beijei sua boca e fui descendo pelos seus seios de novo, enquanto passava a m�o em sua bunda e chegava à sua bocetinha. Comecei a massagear por cima da calcinha e senti que estava ficando molhadinha... e como era quente! N�o aguentei mais e arranquei sua calcinha preta e passei os dedos por toda extens�o de sua boceta molhada. Sem parar de beij�-la, ora na boca, ora nos seios, comecei a enfiar um dedo em sua bocetinha apertada. Ela gemia e disse: “Vai cunhadinho, enfia esse dedo na minha boceta... At� seu dedo � melhor que o pau do meu namorado... Ele n�o sabe fazer nada...” E gemia mais. Passei a enfiar e tirar o dedo de sua boceta, fazendo ela delirar de tes�o. Leka come�ou a gemer mais alto e ficar mais molhada, percebi que ia gozar e intensifiquei os movimentos. Leka gozou gostoso me abra�ando forte e prendendo minha m�o entre suas coxas... Que del�cia ver aquela ninfetinha gozar! Depois de gozar, Leka come�ou a sorrir e disse: “Sempre ouvi voc� e minha irm� transando... Tinha certeza que voc� sabia o que fazer! Ainda bem que voc� apareceu aqui hoje. A Aline n�o queria sair, n�o, mas fiz ela mudar de ideia para que eu ficasse sozinha com o meu cunhadinho gostoso...” A� eu respondi: “Gostoso, eu? Voc� ainda nem experimentou, sua safada!” Leka mordeu o l�bio de novo (aprendi que ela faz isso sempre que est� com tes�o) e me jogou de costas na cama. Minha cunhadinha ninfeta veio para cima de mim e apertou seus peit�es contra meu peito. Nem vi ela tirar minha bermuda, s� senti quando ela passou a m�o no meu pau. Lekinha disse ent�o: “Nossa, cunhadinho, que pau grosso e duro! Que sorte da minha irm�zinha!” Meu pau mede 18x5 cm e estava nas m�os da cunhada safada. Perguntei a Leka: “Ser� que voc� vai aguentar, sua cachorra?” Ela, cheia de tes�o, come�ou a bater uma punheta gostosa e respondeu: “N�o sei, s� tentando mesmo... Mas agora vou fazer uma coisa diferente com voc�... Sei que minha irm� n�o gosta, mas eu adoro!!!” Lekinha passou a l�ngua nos l�bios, e desceu at� o meu pau. Passou primeiro a l�ngua na cabe�a e deixou bem molhado para em seguida enfiar toda a cabe�a na boca! Como aquela gata chupava bem!!! Eu disse: “Andou praticando, hein, safada!” Leka respondeu, entre uma chupada e outra: “Adoro chupar um pau. E um grand�o assim como o seu... � uma del�cia”. Mas as surpresas ainda n�o tinham acabado! Leka parou repentinamente e eu perguntei a ela o que tinha acontecido. Ela respondeu: “Vou te dar uma chupada inesquec�vel”. E pegou uma bala Halls preta que estava em cima da mesa da irm�. Depois de chupar um pouco a bala, chegou minha vez. Ela babou bastante no meu pau, lambeu, chupou e a sensa��o foi incr�vel! A bala deixou o boquete mais, digamos, refrescante! S�rio, a diferen�a entre o geladinho que a bala deixava e o calor da boca de Leka estava me deixado louco! Leka come�ou, ent�o a chupar com mais vontade e intensidade e tamb�m lambeu minhas bolas, mais uma sensa��o deliciosa! N�o estava aguentando mais, e avisei Leka que ia gozar. Ela ent�o me chupou at� que eu mandei jatos de porra em sua boca. Lekinha n�o parava de chupar at� a �ltima gota de porra do meu pau, e eu me contorcendo de tes�o em sua boca, enquanto aquele olhar de menina safada encontrava meus olhos. Lekinha engoliu toda a minha porra e disse que queria mais. Fomos ent�o tomar um banho para relaxar para o pr�ximo round. Enquanto passava o sabonete em seu corpo, eu disse: “Nossa, Lekinha, n�o sabia que tinha uma cunhadinha t�o safada... Seduziu o namorado da irm� e chupou o pau dele na cama dela!” Leka respondeu com naturalidade: “Homem gostoso a gente n�o pode deixar passar, n�! E aquela cama � mal utilizada que eu sei! Minha irm� me conta tudo o que voc�s fazem l�. E eu quero fazer tudo o que ela n�o faz com voc�!” Que bom ouvir isso, duas irm�s gostos�ssimas e com vontade de dar! Enquanto Leka me falava o que queria fazer comigo, meu pau foi ficando duro e comecei a esfregar ele em sua bunda. Ela olhou para tr�s e deu uma mordidinha no l�bio... Estava pronta para voltar para a cama! Voltamos ainda um pouco molhados e recome�amos o amasso. Beijei a boca deliciosa de Leka que tinha me dado tanto prazer h� pouco e fui descendo para seus seios, enquanto apertava sua bunda. Enfiei mais uma vez meu dedo em sua bocetinha e deixei ela bem molhada. Lekinha gemia e decidi fazer ela gozar de novo. Aumentei os movimentos e em pouco tempo minha cunhadinha apertava minha m�o entre suas coxas... Leka ent�o passou a m�o em um pau e come�ou a esfregar ele na entrada de sua bocetinha molhadinha e me pediu para comer ela. Peguei a camisinha que pretendia usar com minha namorada e coloquei ela no pau. Fiquei por baixo, deixando Leka sentar no meu pau. Ela dizia que estava dif�cil de entrar, que eu era muito grosso, mas o tes�o foi maior e superando a dor inicial, Leka enterrou meu pau em sua bocetinha! Quando senti meu pau no fundo daquela boceta gostosa, o telefone tocou atrapalhando a foda que mal tinha come�ado. Lekinha atendeu e era Aline que pedia para Leka descer para pegar as comprar que tinha feito com sua m�e. Minha namorada estava na garagem do pr�dio e eu com o pau na boceta da sua irm�!!! Leka disse que eu tinha acabado de chegar procurando por ela e que ia descer para ajudar. Enquanto ela desligava o telefone, me vesti rapidamente e desci, enquanto Leka dava uma arrumada no quarto da irm�. Desci, dei um beijo em minha namorada e peguei umas compras. Subimos eu e ela no elevador sozinhos e ela me deu um beijo mais quente e disse que estava feliz em me ver. Passou sua m�o pelo meu pau que ainda estava meio duro e ela disse: “Nossa, Ricardo, voc� tamb�m est� feliz em me ver ou � impress�o minha”? Sorri timidamente e disse que estava com saudade dela. Voltando ao apartamento, Leka me puxou de lado e disse: “N�o pensa que acabou n�o, cunhadinho... Depois que voc� cansar bastante minha irm� e ela dormir, d� uma passadinha no meu quarto... Estarei esperando...” E deu aquela conhecida mordidinha no l�bio...

A hist�ria de como comi minha cunhadinha fica para outro conto!

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