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NOS TEMPOS DA INICIA��O SEXUAL

NOS TEMPOS DA INICIA��O SEXUAL



AUTORIA DE = ) new abc...



Este � o log de um grupo de amigos e amigas, que s�o loucos por contos de sacanagens. Oportunamente, cada um deles vai nos contar um caso. Um caso de... Baixar as cal�as! (calcinha ou cal��o) Dos outros ou... Para os outros!



Ol�!... Aqui � o Beto. Vou contar um desses casos, que acontecem na inicia��o sexual dos moleques. Muitas vezes, a coisa come�a s� entre eles porque no meio deles, sempre tem um querendo ser menininha e a�... O bicho pega. Mas, o que eu vou contar tem que ficar por aqui, s� entre homens, nada de ficar espalhando pra mulherada, sen�o a gente acaba queimando o filme com elas. Combinado?... Bom, vamos l�...



Quando relembro meus tempos de moleque, a primeira coisa que me vem à lembran�a s�o as sacanagens que rolavam entre a molecada. Naquele tempo, perto de onde eu morava tinha um terreno baldio que era bem grande e era nele, que a molecada se divertia e aprontava de tudo. Na parte da frente desse terreno, era quase tudo limpo e servia de campinho, mas l� nos fundos tinha muito mato, bastante p� de mamona e algumas bananeiras. Era um lugar perfeito pra gente brincar de tudo que era coisa e era na hora do esconde-esconde, que quase sempre algu�m vacilava e o bicho pegava.



Tinha uma turma bem grande que frequentava aquele terreno e s� quem morava na redondeza, � que podia fazer parte dessa turma. Era tipo um clube e quando chegava de mudan�a algum moleque novo, o cara tinha que sofrer algum castigo, pra ser admitido. Tudo na base da brincadeira � claro, mas às vezes, a coisa descambava pra outros lados. Foi assim, quando o Ren� veio morar no bairro. Nossa! O cara tinha todo aquele “jeitinho”, e era bem gostosinho, tipo assim... Quadril insinuante e generoso, rosto fino e delicado, cabelo ruivo e cacheado. Tinha a pele bem branquinha e meio sardenta, coberta por uma leve penugem arruivada. Tudo nele insinuava ser, mais menina que moleque. Putz!... E pra completar... Parecia que ele ainda era todo inocente. Veio de uma tranquila cidade do interior, direto para o nosso antro de sacanagens.



Foi num fim de tarde que pela primeira vez, inocentemente, o Ren� chegou l� no terreno com a inten��o de se enturmar. Nooossa!... O cara se apresentou usando uma camisetinha regata e um short de moletonzinho t�o folgado, que at� parecia um saiote e aquilo deixava o meio das suas n�degas, todo delineado. Putz!... Dava tes�o s� de olhar. Quando ele chegou, a maioria da molecada j� tinha ido embora, mas os poucos que l� estavam j� come�aram a rodear o gostosinho. N�o demorou nadinha e ele j� come�ou a ser o alvo das brincadeiras (aquelas de levar passadas de m�o na bunda). Eu cheguei at�, a dar uma pegada nele por tr�s e pude sentir as carnes daquele traseiro cobi�ado. Nossa!... Que gostoso que foi. Mas, ele saiu fora e n�o gostou, ou melhor, acho que ele s� fingiu que n�o gostou. Aquele seu jeitinho n�o me enganava, n�o. Depois, ainda continuou negando e reclamando, mas ele reclamava com tanta meiguice, que s� servia pra dar mais tes�o na gente e a�, j� viu n�?... Entretanto, quando a coisa j� estava ficando pra l� de boa, o Ti�o saiu em defesa do gostosinho e acabou com a farra. O Ti�o era um mulato grandalh�o e se valia disso pra ser tipo assim, um chefe da molecada. Sempre tinha privil�gio em tudo e ningu�m discutia, n�o. Naquele momento, logo percebi suas inten��es, quando ele disse... Que j� chegava de castigo... Que o Ren� j� estava pronto pra ser da turma... E ainda por cima, disse que ele j� era... Seu?... Amiguinho?...



Putz!... Eu tinha sacado tudo e n�o deu outra. O Ti�o tinha ficado louco pelo Ren� e nos dias que se seguiram, ele se fez de seu protetor e grudou nele. Toda hora ficava dando em cima do moleque e seria quest�o s� de tempo, pra ele levar o gostosinho l� pro fundo do terreno. Eu fiquei meio puto com aquilo, acho at� que estava com ci�mes, mas n�o podia fazer nada. Tinha que deixar rolar. Entretanto, eu n�o desgrudava o olho deles e no dia a dia, infelizmente eu fui vendo que pouco a pouco, o Ti�o j� estava ganhando aquilo tudo, que era pra ser meu. No come�o, eu o via jogando sussurros no ouvido do gostosinho e pela cara de sem gra�a que ele fazia, dava pra perceber que estava sendo bem xavecado. Logo depois em outras vezes, era vis�vel que ele j� andava vacilando com as xavecadas do Ti�o. Por fim, finalmente eu vi que embora meio relutante, ele j� estava pronto pra dar o que o mulato queria. J� estava prontinho para o abate. Nossa!... O momento estava chegando. Eu precisava ficar atento.



No dia fat�dico, quando todo mundo j� estava indo pra casa, eu notei que o Ti�o ficava segurando o Ren� e n�o o deixava ir embora tamb�m. Deu pra perceber, que o Ren� logo entendeu que a hora tinha chegado e mesmo demonstrando algum vacilo, acabou aceitando o fato. Dava pra ver que j� estava tudo combinado e eles s� estavam esperando a turma ir embora, pra consumar o ato. Ent�o, eu pus o meu plano em a��o. Fiz de conta que tamb�m estava indo embora e sem ningu�m perceber, voltei me esgueirando junto ao muro e fui me esconder l� no fundo do terreno. Fiquei espiando por tr�s das moitas e logo vi minhas conclus�es confirmadas. Assim que os dois ficaram sozinhos, mais que depressa o Ti�o p�s a m�o no ombro do Ren� e o veio conduzindo pro mato, bem na minha dire��o. Putz! Eu me encolhi todo atr�s de uma moita e os vi passando, em dire��o a um esconderijo da molecada. Quando eles passaram, deu pra perceber que o Ren� caminhava a passos arrastados, meio que for�ado pelo Ti�o, que naquele momento, j� o conduzia pelo cangote. Deu pra ver tamb�m, que o gostosinho j� estava com ares de donzela arrependida. Parecia at� que ele estava indo pro abatedouro e n�o era pra menos, n�o. O cara que tinha ganhado a concorr�ncia, para abrir o seu “negocinho”, era simplesmente o Ti�o! O mulato grandalh�o.



Nossa! S� a expectativa de ver aquele neg�cio, j� estava me deixando muito louco. Meu pinto ficou duro que nem pau e me deu at� tremedeira. T�o logo eles passaram por mim, cuidadosamente eu os segui at� onde eles foram, cheguei muito perto deles e fiquei bem escondido, atr�s de uma moita. O lugar que eles escolheram, ficava em baixo de uma grande mamoneira e no ch�o, tinha algumas placas de papel�o, onde dava at� pra deitar. O Ren� estava numa posi��o defensiva, encostado no tronco da mamoneira e j� com cara de donzela apreensiva, olhava para o Ti�o que pegava alguma coisa, que estava escondida no meio de umas pedras. Era um saquinho de supermercado, todo embolado, que ele pegou e deu para o Ren�, dizendo bem baixinho...



- Ren�, este embrulhinho � um presente pra voc�, viu?...

- J�, j�, voc� vai fazer por merecer, sabia?... Agora, vem c�... Vem...



Putz!... Naquele instante, eu vi o Ti�o puxando o Ren� pra junto dele e numa h�bil manobra, j� o pegou por tr�s. O gostosinho amea�ou negar, mas na mesma hora j� desistiu e cedeu conformado. O Ti�o j� o envolvia com brandura e come�ou a sarrar aquela bunda macia, que eu tive s� um gostinho de sentir. Putz!... O Ti�o estava se dando bem pra caralho, e o Ren� colaborava bem bonzinho... Enquanto por tr�s levava um sarro na bunda, pela frente, as m�os do mulato tamb�m faziam a festa e j� come�avam a entrar naquele seu short folgadinho. Caralho!... Que tes�o. Lentamente, o Ti�o foi baixando aquele short... Baixando mais... At� que por fim, o soltou. O short deslizou pelas pernas do gostosinho e caiu de vez. Nossa!... Eu quase tive um treco. Que bunda gostosa!... ss...



Enquanto eu assistia aquilo, continuava com tremedeira e o meu pau at� do�a, de t�o duro que estava. Mesmo com a bunda de fora, o Ren� continuava bem bonzinho, mas a sua carinha de donzela, agora se mostrava toda enrubescida. O Ti�o continuava fazendo tudo calmamente. O sacana n�o se afobava nem um pouco e s� agora, ele baixava a frente do seu cal��o e punha o pau pra fora. Putz!... T� louco, que puta cacete. Mas, o Ren� n�o estava vendo, n�o. Se visse, acho que at� sairia correndo. Por�m, quando ele sentiu aquele bicho em pele e p�lo, j� se acomodando no meio das suas n�degas, deu pra ver que ele se assustou. � louco, meu... Que sufoco! E o mulato n�o afrouxava, n�o. Todo o tempo, mantinha o gostosinho agarrado por tr�s e s� ficava sarrando, na bunda dele. Eu n�o aguentava mais de tes�o e n�o me conformava... Porque ele n�o enrabava logo?... Putz!... ss...



Com a regatinha toda erguida e j� sem o short, o Ren� estava praticamente pelado, e enquanto o mulato ficava sarrando ele por tr�s, visivelmente embara�ado, ele se extravasava com aquele presente que tinha ganhado. Inquietantemente, ficava embolando, embolando, cada vez mais, aquele pequeno volume dentro do saquinho de supermercado. E ficou fazendo daquele jeito, at� que num certo momento, o Ti�o lhe disse...



- Ren�, agora � a hora... Abra o embrulhinho que eu te dei... Abra...



Meio hesitante, o gostosinho foi desfazendo a bolota que tinha feito com aquele embrulhinho, at� que por fim, desembalou e viu o presente que estava por merecer. Ele ficou t�o surpreso, que at� deixou escapar uma exclama��o...



- Nossa!... Um pote de... Creme!... Pra mim?...



- Claro que � pra voc�... Meu gostosinho!...

- Agora deita a�, de bru�os... Deita...



- Ah!... N�o, pra qu�?...



- Vou cuidar de voc�... Deita a�, deita...



- Ah!... N�o, num quero, n�o...

- J� deixei bastante, n�?... J� num chega, n�o?...



- ���... Num vai fazer cu doce, hein?...

- Me d� aqui o pote e deita a�... Vai logo... DEITA A�...



Nossa!... O Ti�o disse aquilo de um jeito t�o machista, que o Ren� nem disse mais nada e j� come�ou a obedecer. S� fez de novo aquela carinha de donzela arrependida e pouco a pouco, j� foi ficando do jeito que o mulato queria. Enquanto ele se deitava, por um breve momento eu pude ver o seu pipizinho todo encolhido, sem nenhum sinal de vida. Acho que ali, n�o era mesmo o seu neg�cio, n�o. Pude ver tamb�m, que era tudo peladinho e rosado, igual nen�m, e tinha s� uma rala penugem arruivada, que se espalhava pelo p�bis.



Ao mesmo tempo em que o gostosinho se deitou de bru�os, o Ti�o tamb�m ficou sem cal�as e caiu de joelhos entre as suas pernas. Nossa!... Quando eu vi aquela bunda toda branquinha, generosamente oferecida, e... O puta cacete do mulato, sendo preparado na base do creme... ss... Baixei o meu cal��o, e... Tamb�m j� fui preparando o meu cacete. Que del�cia! Enquanto eu assistia, fiquei batendo uma punheta, bem de leve. Agora... O mulato j� come�ava a passar creme no gostosinho. Come�ou suavemente pelo seu dorso, tipo massageando e logo depois, j� foi nas carnes daquela bunda, toda branquinha e delicada. Era um contraste que me deixava cada vez mais louco, s� de ficar vendo... Um mulato grandalh�o, tosco e bem dotado, pronto pra deitar em cima de... Uma coisinha toda meiga, bem branquinha e cheia das carnes sensuais. Nossa!... Eu n�o parava de imaginar, a cena que estava pra rolar... O mulato por cima do branquinho, enrabando ele sem d�... ss...



Eu continuava naquele del�rio, batendo a minha punheta e at� ent�o, o Ren� se entregava sem nenhuma rea��o, mas daquele ponto em diante, tudo mudou. O mulato abriu suas n�degas e exclamou...



- Nooossa!... Que cu mais rosadinho!...



Dito isso, n�o se conteve e... Caiu de boca naquele cuzinho. Foi ent�o, que o Ren� deu sinais de vida, soltou o maior chiado de tes�o e murmurou...



- Ai Ti�o!... Que gostoso!... ss...

- Ai que gostoso!... ss...

- Ai num para, n�o!... ss... aaah!...



- Calma... Meu gostosinho...

- S� parei, pra por a cabecinha, t� bom?...



- Ai Ti�o!... S� a cabecinha, n�?...



- ���... S� a cabecinha... T� sentindo?...



- Ai Ti�o... Voc� t� muito pesado...

- Ai, assim vai entrar muito...

- Ai, assim num vou aguentar...



- Vai sim... Relaxa a�... Relaxa... ss...



- Ai Ti�o!... T� doendo... ss... ai, ai, ai, ...



- Iiiiisssu!... Geme baixinho... Geme... ss...

- Aguenta bonzinho... ss... Assim... ss... Assiiimm... ss...



- Ai, TI�O!... PARA, PARA…

- Ai, AAAAAAiiimm!... ss... h���mm!!!...



Putz!... O gostosinho n�o teve como escapar. Deitado em cima dele, o Ti�o enfiou os bra�os por baixo e o segurou com as m�os enganchadas em seus ombros. N�o dava pra ele escapar se arrastando pra frente, nem pros lados. As pernas do mulato tinham travado as pernas dele e as deixou abertas, que nem compasso. O gostosinho se viu todinho dominado e teve que ficar bem bonzinho. Naquele momento, tudo se consumava. Eu s� via o quadril do mulato fazendo suavemente, aquele movimento de sobe e desce em cima daquela bunda branquinha. Nossa!... O cara estava fodendo muito e eu ali, s� na punheta. Foi assim o tempo todo, at� que por fim, n�o aguentei mais e comecei a esporrar feito louco, quando escutei os dois murmurando...



- Ai Ti�o!... ss... Vou gozar... ss...



- Iiiissu... Gostosinho... ss... Goza comigo, goza... ss...



- Ai Ti�o!... Que porra quente!... ss... ���iiiiimmm!!!...



- Ai que cu gostoso!... sssssSSSSSSSssssssssssssss!!!...



- PUTA QUE PARIU!... !!!...

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