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UMA GRANDE COLHEITA

UMA GRANDE COLHEITA



Eu imagino que gostamos de relatar as coisas mais extraordin�rias que experimentamos por duas raz�es: a primeira � porque isso consiste numa forma de vivenciar, de novo, grandes acontecimentos; a segunda � por ser muito prazeroso perceber como os que nos ouvem ou l�em s�o contagiados pelas emo��es relatadas. Creio haver ainda uma terceira que reside no fato de que o extraordin�rio � algo que acontece, n�o raro, quebrando tabus, vencendo preconceitos; em fim: afirmando a nossa autonomia sobre as restri��es que pouco tem haver com as nossas natureza e �nsia de liberdade, que nada mais s�o que a superior motiva��o para a felicidade e que dando conhecimento de nossas conquistas a outros estaremos com isso motivando-os a realizarem as suas.

A colheita que fiz e que agora lhes vou contar n�o levou menos de cinco anos para acontecer, desde os primeiros momentos em que o enorme desejo que sinto por minha sogra deixasse de ser um sentimento n�o assumido para ser reconhecido e em seguida cultivado. O largo per�odo de car�ncia n�o resultou de falta de impulsos da minha parte. Antes, manteve-se vivo e crescente frente a obst�culos muito f�ceis de imaginar, exatamente pela for�a de tal sentimento.

Eu estou agora com 40 anos e 19 de casado e ela acaba de completar 54, conservando, quase integral, o esplendor de um corpo de quem tem menos de 40. Apesar de amar muito a minha esposa jamais consegui perder o interesse por outras mulheres e, n�o posso negar, sempre tive durante todas as fases de minha vida uma atra��o muito forte por aquelas que est�o dentro ou em volta do c�rculo familiar, mas uma educa��o muito moralista e bastante distanciada da natureza humana impediu que muito dos meus desejos se materializassem. Quase tudo que alcancei antes foi pouco al�m de intensas e frequentes punhetas inspiradas por minha irm�, primas, tias, etc. Algumas vezes, dan�ando, pude encostar o meu pau duro em algumas primas como tamb�m o foram os toques de “m�o-boba” que realizei em minha irm�, a qual, hoje tenho hoje a certeza, adoraria que eu houvesse sido, àquele tempo, muito mais ousado. Sinceramente, eu acho que isso n�o � algo muito exclusivo. Na verdade creio que a maioria de n�s j� se masturbou imaginando estar possuindo uma irm�, uma tia – prima nem falar- e at� mesmo a mam�ezinha, tendo alguns a sorte de ir muito al�m.

Com rela��o a Dalva, minha sogra, suas beleza e sensualidade sempre me chamaram a aten��o, como de resto de quase toda a pequena cidade em que resid�amos, quando eu ainda namorava a sua filha. Estava sempre atento aos seus movimentos e ligado na possibilidade de contemplar algo do seu corpo que transparecesse no seu cruzar de pernas, no inclinar-se deixando à mostra algo dos seus alv�ssimos, muito bem dimensionados e conformados seios, no abaixar-se e erguer-se. Igualmente me fixava muito na express�o do seu olhar, que traduzia um reconhecimento de como as presen�as masculinas a cobi�avam. Sem admitir, eu estava sempre me colocando em condi��es de poder captar um lance revelador dos seus extraordin�rios dotes f�sicos, exaltados por uma aparente displic�ncia cheia de provoca��o.

Um dia e foi a� que as coisas come�aram a mudar, uma briga entre ela e uma parente sua na minha presen�a levou a que eu ficasse sabendo que ela tivera tido alguns casos extraconjugais debaixo dos maiores segredos e cuidados. A revela��o dos seus segredos à minha frente deixou-a fortemente constrangida e, no seu dizer, envergonhada. Nessa oportunidade tive a inspira��o de poder lhe dar apoio e para lhe afirmar que eu continuava tendo por ela o mesmo respeito e que a revela��o de certas caracter�sticas suas t�o semelhantes às minhas e de tantas outras pessoas igualmente respeit�veis, n�o afetavam o apre�o que lhe tinha e que saber disso deixou-me ainda mais afei�oado a ela.

No tempo que ocorreu o epis�dio acima eu j� me encontrava casado com a sua filha e residindo numa outra cidade distante da sua resid�ncia mais ou menos 45 minutos de v�o, mas eu estava, ao menos uma vez por m�s, de passagem por nossa cidade, onde a empresa em que eu trabalhava tinha neg�cios dos quais eu era incumbido. No dia seguinte ao do ocorrido, retornei a minha casa e somente depois de algumas semanas estive de volta à sua resid�ncia, onde eu me hospedava nas minhas perman�ncias naquela cidade. Cheguei ao come�o da noite, hora em que seu filho que morava ali se encontrava na faculdade e o seu marido na fazenda que possu�a e onde passava mais de metade da semana.

Chegado à sua casa, Dalva me conduziu aos aposentos que eu costumava utilizar; tomei banho e fui para sala onde a mesma se encontrava assistindo a uma novela de TV. Sentei-me em uma poltrona ao lado da sua e iniciei aquela conversa t�o comum em circunst�ncias assim: “como v�o os daqui”? E os de l�? Etc. Eu notei que ele guardava certa ansiedade e ent�o lhe perguntei: e ai, voc� como est�? Ao que me disse que ainda estava acabrunhada pela vergonha que havia passado e temente que eu guardasse algum sentimento de rejei��o a ela, afirmando a seguir que se reconhecia culpada daquelas coisas, mas que ela n�o era somente aquilo, que tinha outras qualidades afirmativas e que j� havia se corrigido do que chamou suas irresponsabilidades.

De novo, a deusa inspira��o tornou a me socorrer e o fez da forma mais generosa. Fiz uma prele��o sobre a natureza que somos e de como a moral dominante estabelece valores e compromissos que jamais podemos resgatar, sem deformarmos a nossa condi��o de animalhumano, implicando num tremendo sacrif�cio da nossa felicidade. Eis porque, comentava, n�s deixamos transparecer t�o pouco – principalmente para os que mais amamos - o que somos da forma mais verdadeira e o que guardamos no mais rec�ndito espa�o da nossa intimidade; que por isso � muito prudente considerarmos que escondemos dos outros quase o mesmo que estes omitem de n�s e, por essa raz�o, numa sociedade regida por uma moral pouco atenta às car�ncias humanas, as pessoas se assemelham mais umas às outras pelo que escondem do que pelo que revelam. Em condi��es assim e considerando a moralidade corresponde à nossa pr�tica verdadeira e que esta est� sempre negando o que o nosso moralismo difunde, todos vivemos em eterna conspira��o contra a moral publicada. Sendo assim, sua culpa ou irresponsabilidades, como dizia, s�o iguais às minhas, às do seu marido, às dos seus filhos e de todos em fim, concluindo que se a culpa � de todos, somos todos, ent�o, inocentes.

A quest�o,continuava eu, � estabelecer-se adequada estrat�gia para assegurar a si o m�ximo de felicidade, evitando danos a terceiros e a si pr�prio. Resumindo, disse-lhe: o importante para mim n�o � que deixemos de fazer o que realmente � indispens�vel à nossa felicidade - ao nosso sincero bem-viver; o fundamental � que saibamos como fazer para fugir a penas e a castigos indevidos; para criarmos, se poss�vel, nenhum constrangimento a n�s e a quem queremos e que n�o pintem esc�ndalos, pois a� est�o os pecados e s�o realmente dif�ceis de enfrentar.

Finda a minha alocu��o, ela me perguntou se era assim mesmo que eu pensava e assim a estava julgando, ao que lhe disse: � como eu penso e como procuro agir e que antes de julg�-la eu agora a contemplava com mais simpatia e afei��o. A partir da� tornei-me seu principal confidente e, posteriormente o seu grande c�mplice em escapadas que lhe pintavam. Esse col�quio, eu diria, deixou-a tranquila diante de mim e logo me perguntou se a aconselharia a empreender novas experi�ncias nesse campo o que, obviamente eu respondi que sim e que ela poderia contar comigo para lhe dar mais seguran�a contra poss�veis grilos “post coito” e apoio estrat�gico para sa�das protegidas. Continuando, ela me perguntou "e Lucila?" – sua filha e minha esposa – "sabe que voc� pensa desse jeito? E se voc�, por ventura, viesse saber de um caso dela, como voc� reagiria?" Eu, com toda a sinceridade, respondi que gostaria que ela tivesse essas experi�ncias em circunst�ncias que n�o prejudicasse a nossa conviv�ncia em sociedade, com pessoas de n�vel adequado a compreender o fato e a n�o a menosprezarem e que at� gostaria de tomar conhecimento, ouvir relatos etc. Mais do que eu isso, eu relatei que eu transava muito com Lucila, pedindo-lhe que se imaginasse com outro e que ela atendia e se deleitava com a fantasia, mas afirmava que n�o admitia, de forma alguma, sair para qualquer pr�tica desse tipo, tendo Dalva comentado que sua filha n�o ponderava bem a sorte que possu�a. Na verdade, e para o bem de todos, o futuro veio revelar uma Lucila bem deferente e muito mais interessante, por�m essa � outra hist�ria.

Passei residindo fora de nossa cidade uns tr�s anos findos os quais retornei à terra.

Um dia, Dalva me ligou dizendo que precisava conversar comigo, pois alguma coisa muito importante estava para acontecer e que queria tomar a decis�o me ouvindo e agindo com o meu apoio. Marcamos para nos encontrar no final da tarde do mesmo dia, hora em que ela costumava encontrar-se às s�s em casa. L� chegando, ela me disse que um grande amigo do seu marido que residia no Rio de Janeiro vinha lhe telefonando com frequ�ncia crescente e alguma coisa foi se delineando entre os dois; que na manh� daquele dia ele ligara pondo a descoberto suas inten��es, ao que lhe contestou simulando certa surpresa, mas afirmando que se tratava de uma pessoa por quem sentia uma clara atra��o. Todavia, ela n�o se sentia em condi��es de lhe dar uma resposta imediata; que n�o se tratava de uma decis�o simples, perguntando-lhe, em seguida, para quando o mesmo estava pensando a realiza��o do encontro, sendo ent�o informada de que estaria lhe mandando as passagens a�reas j� para o final de semana imediato àquele dia – me parece ter�a-feira.

Ap�s essa narrativa indaguei-lhe se ela estava realmente interessada no cara e ela me disse que se achava muito mais motivada pela experi�ncia. Manifestei que me parecia uma boa oportunidade e passamos a combinar o que seria dito para a justificativa da viajem, o que n�o representou qualquer problema. Fiz-lhe algumas sugest�es de como ela deveria conduzir as coisas e combinamos que em qualquer momento ela poderia me chamar ao telefone.

Ela seguiu e no aeroporto a cara j� lhe estava esperando e foram-se os dois para um s�tio que o proponente possu�a no entorno do Rio. Umas duas horas da manh� ligou-me dizendo que o amante estava no banheiro e que o encontro estava sendo perfeito. Perguntei-lhe, j� com algum ci�me, se ela estava mesmo ligada no cara e, para o meu conforto, ela me disse que estava ligada muito mais no evento que no personagem, que n�o tinha para ela significado maior do que ser ele o que possibilitou a retomada de suas aventuras.

T�o logo retornou do Rio chamou-me para conversar e quando nos encontramos descreveu, com detalhes preciosos, com transcorreu o lance, deixando-me loucamente excitado e imaginando como seria comigo.

Algum tempo se passou assim, comigo performando esse papel de co-adjuvante em sucessivos casos, a partir dos quais ela foi se sentindo mais segura e ousada, fazendo-me sempre lembrar-lhe a imperiosa necessidade dos cuidados estrat�gicos que deveriam ser guardados.

A partir da� nossas conversas foram tomando um rumo muito definido e estabelecidas com clareza cada vez maior, permitindo-nos comentar as nossas prefer�ncias e fantasias. Nesse ponto j� estava claro para mim que eu tiraria a sorte grande - que teria a minha sogra por amante. A quest�o era s� de como sair da in�rcia e proclamar o meu desejo por aquela diva, mas temia que um passo mal dado pudesse por a perder uma colheita t�o longa e ansiosamente esperada.

Comecei a n�o perder oportunidade para lhe tocar, pretextando qualquer raz�o: um ro�ar de corpos ao cruzar com ela no corredor; à mesa, tocava a sua m�o sempre de forma muito sutil para receber um prato ou objeto que lhe pedia que me passasse, oportunidades em que frequentemente eu notava, por algum dos lances de olhos, que ela pressentia as minhas inten��es.

Um dia, numa comemora��o havida em minha casa que n�o necessita ser especificada, ela chegou ali numa eleg�ncia extraordin�ria, porque ela � extremamente elegante mesmo no cotidiano e quando comentada a forma como estava se apresentando, disse que estava assim para homenagear o homem mais inteligente e mais encantador do mundo - o seu querido genro. Aproveitei a oportunidade e dei-lhe e um beijo como nunca lhe dera antes, fazendo que ela me sussurrasse - QUE ABRA�O; QUE BEIJO; QUE SENSA��O MARVILHOSA!

Nessa noite n�o dormi, somente ficava a imaginar como seriam os pr�ximos passos e antevendo as del�cias que eu iria compartilhar com a minha musa.

N�o passaram dois dias Dalva ligou pra Lucila dizendo que o seu marido e meu sogro, iria viajar para a exposi��o de Uberaba e que ela estaria indo, com uns casais de parentes e amigos muito pr�ximos, passar o final de semana prolongado –o primeiro de maio caiu numa segunda-feira- no s�tio de sua irm� e que ela poderia vir trazendo-me consigo. Lucila sabia que eu considero aquele s�tio um local paradis�aco, com uma linda casa rodeada de mangueiras e coqueiros às margens do estu�rio de um bel�ssimo rio e que por isso eu adoraria estar ali. Concordei em ir e me preparei para n�o dar qualquer passo em falso, pois se ali iria ocorrer uma extraordin�ria oportunidade, tamb�m exigia uma severa vigil�ncia. Os dois primeiros dias transcorreram sem nada especial acontecer, a n�o ser os seus olhares, que mesmo cuidadosos passaram a ser cada vez mais reveladores de suas inten��es e expectativas.

No terceiro e �ltimo dia de nossa perman�ncia ali, fomos em grupo nadar nas belas e mornas �guas estuarinas. Ela vestia um traje de banho de cor e design que real�avam todos os encantos daquele fruto maduro e atraente. Em v�rias oportunidades tentei me aproximar um pouco mais e ela discretamente se afastava, at� que, num movimento um pouco mais audacioso, me aproximei dela que me recomendou: cuidado! A nossa hora est� chegando, � s� mais um pouco de calma!

Isso foi a declara��o de que Dalva estava decidida a entregar-se a mim. Ao final da tarde, ap�s um lanche com refrescos e biscoitos regionais, organizaram-se v�rios quartetos para a disputa de um jogo de “buraco”. Dalva integrava dupla que se opunha à minha e por isso sentou-se ao meu lado. No decorrer da partida, fui buscando ro�ar, sob a mesa, a minha perna direita na sua coxa esquerda, sentindo que, de quando em vez, ela for�ava sua coxa sobre a minha, buscando, claramente, intensificar o contato. Percebendo isso, pousei a minha m�o sobre a sua coxa ainda sob a mesa de jogos, tendo ela reagido com certa energia me desestimulando a prosseguir nas tentativas.

Sua rea��o deixou-me frustrado e passei a conjecturar que eu estaria entendo as coisas diferente dela. Terminado o jogo fui para o quarto e deitei-me alegando dor de cabe�a e sono. Dali somente sa� às seis horas da manh� do dia seguinte, enquanto todos os demais ainda dormiam e voltei para casa com Lucila.

Durante os dias que se seguiram foi um mau humor s�, estava desiludido e quase certo de que avaliara muito mal o comportamento de Dalva em rela��o a mim. Que ela nada tinha por mim al�m de uma grande confian�a, mas o resto fora uma elabora��o impulsionada por meus desejos.

Na sexta-feira seguinte, enquanto eu almo�ava com amigos, ela me chamou ao telefone e disse: "olha eu estou com saudade, n�o quer vir tomar um lanche de tardezinha com a sua sogra e eu, ainda cheio de mau humor, indaguei de que se tratava , dizendo-me ela que precisaria conversar muito claramente sobre coisas que diziam respeito a n�s dois. Pintou uma d�vida: o encontro seria para esclarecer, de uma vez por todas, que eu estava pretendendo exceder os limites? Ou, ao contr�rio, seria para o lance definitivo que nos colocaria um nos bra�os do outro?

Fui ao encontro sem nenhuma certeza. A emo��o era tamanha que comecei a ter uma tremedeira que consegui dominar à custa de muita concentra��o.

Quando cheguei à sua casa ela me recebeu à porta e me trouxe para que sent�ssemos à mesa para um lanche enquanto conversar�amos. Ela estava tranquila, sem revelar qualquer, preocupa��o. T�o pouco sorria. Era a imagem da pr�pria seguran�a, o que me levou a uma sensa��o de fraqueza diante dela. Serviu-me um caf� acompanhado de deliciosos sequilhos que nunca faltam em sua casa. Olhando-me firme e serenamente disse-me: “indo direto ao assunto eu gostaria de saber qual a raz�o que lhe leva a colaborar e de certa forma a participar dessas aventuras que venho realizando”? Indo diretamente ao assunto, respondi-lhe: primeiro por que eu morro de tes�o por voc� e voc� j� descobriu isso h� algum tempo e imaginava que contribuindo para que voc� se soltasse, admitia que aumentariam as possibilidades de ter alguma chance. Diante da minha resposta ela confirmou que j� havia se apercebido que eu a desejava muito e que eu vinha sendo um tema constante de suas fantasias sexuais, mas a sua d�vida residia no porque eu praticamente a entregava a outros tendo tanto interesse por ela". A principal raz�o, retomei, firmava-se na dificuldade para tratar diretamente do meu interesse, dado as circunst�ncias da nossa hist�ria e v�nculos. Perguntou-me ent�o se eu n�o sentia ci�mes quando ela me relatava as loucuras que fazia nos seus encontros e eu lhe disse que sentia um misto de ci�me e prazer, pois me excita muito sentir o tes�o de quem estou interessado, ainda que tal manifesta��o n�o tenha sido produzida por mim. Nesse ponto ela colocou suas m�os sobre as minhas que se apoiavam sobre a mesa e afagando-as suavemente me indagou: “ent�o o seu prazer se estende àquele que tenho com outros parceiros”? Afirmei-lhe que sim e que toda vez que eu a sabia com outros o meu desejo se tornava maior, ainda que temendo o risco de uma empolga��o sua com um destes, que pudesse reduzir as minhas possibilidades.Diante disso, ela comentou que n�o podia haver tes�o mais gostoso que aquele que eu expressara a ela; que ela estava toda inclinada a se entregar a mim, mas ainda permanecia com uma curiosidade: queria saber se o fato de ela ser a m�e da minha esposa n�o me fazia consider�-la uma depravada, respondendo-lhe disse: faz sim, mas isso me faz desej�-la mais ainda. Nesse ponto ela afundou, ou elevou, o n�vel dos termos, dizendo “ent�o voc� quer comer a depravada da sua sogra? Ent�o come com todo o seu tes�o; fa�a-me sentir sua puta e d�-me todo o seu tes�o e fa�a tudo que voc� passou tanto tempo esperando e fa�a sem d�, quero me sentir toda possu�da e devassada”.

Levantei-me; puxei-lhe pelos bra�os; abraceia-a fortemente, encostando o meu pau, duro ao ponto de lascar, contra o seu p�bis e cravei-lhe um enorme e alucinado beijo ao tempo que ela foi se deixando cair ao ch�o, pedindo-me que rasgasse as suas vestes e que me despisse das minhas; que j� n�o aguentava mais conter “tanta �nsia de foder”.

N�o lhe rasguei as roupas, mas a despi empregando uma grande energia. A primeira pe�a retirada foi a blusa que escondia belos e alvos seios, ainda contidos por um gracioso, branco e transparente suti�, que permitia a contempla��o dos dois lindos pomos assinalados por duas pequenas e r�seas aur�olas, pontuadas por dois biquinhos, que de t�o duros e eri�ados, dava a apar�ncia de que iriam se soltar dos volumes que os prendiam. O meu cora��o, a essa altura, parecia que ia estourar. Creio que jamais se verificou em mim tamanha frequ�ncia card�aca.

Deslizei suavemente o meu rosto sobre os seus seios e com o nariz aspirava o perfume que dali emanava, e iniciei a tratar aquele maravilhoso horto com lambidas sutis sobre os cumes, seguidas de sugadas que produzia com a boca toda aberta, colocando os mesmos quase inteiros dentro da boca, ela me beijava me mordia e me pedia que me concentrasse na coisa proibida e depravada que est�vamos praticando. Nessa base segui fazendo meus beijos descerem ao n�vel de seu estomago, o qual comprimi afundando ali o meu nariz em sua carne, saboreando a pele alva e macia que recobria o seu corpo. Descendo mais, a viajem oscular alcan�ou o seu abdome, quando fiz voar sua saia e beijar-lhe o lindo, bem cuidado e polpudo monte de v�nus sobre uma delicada, transparente e branca calcinha, a qual fui retirando, pernas abaixo, realizando a opera��o com beijos e lambidas ao longo de coxas e pernas, seguindo a decida da sua �ltima pe�a da indument�ria que usava Ao t�-la livrado inteiramente da calcinha, ela escancarou as pernas e dobrando-se sobre a cintura, ergueu os bra�os e fazendo-os envolver o meu pesco�o com as m�os entrela�adas atr�s da minha nuca; puxou a minha cara para junto do vale de suas �nsias; pediu-me: vai..., vai...,, vai chupa a� a buceta de sua sogra, chupa toda e tira toda essa sua roupa que eu tamb�m quero enfiar sua pica em minha boca, que eu vou mam�-la toda; vai..., vai..., anda logo vem me chupar e enfia todo o seu pau na minha boca.

N�o posso descrever o gostoso que foi chupar aquela linda e tarada f�mea, nem, t�o pouco, sou capaz de traduzir o prazer que me dava observ�-la com o meu pau inteiro dentro de sua boca. Indescrit�vel tamb�m foi a sensa��o de ouvi-la, retirando meu p�nis de sua boca, bradar: “ n�o era isso que voc� queria: trepar com sua sogra puta e safada? Ent�o aproveita e venha me foder; venha meter toda essa pica em sua sogra, come ela com a pica que � da filha dela, n�o � assim que voc� me quer? Pois assim eu sou, vem, enfia toda em mim eu quero toda essa pica em minha buceta e depois vou quer�-la em cada um dos meus buracos”. Ouvindo isso o meu membro j� n�o conseguia suportar tanta press�o. Posicionei-me, ent�o, entre as suas coxas, que se mantinham escancaradas e pude contemplar sua xaninha toda molhada, com as got�culas dos seus humores vaginais, ornando os seus pelos pubianos sedosos e cuidadosamente aparados, brilhando e refletindo a luz que iluminava o ambiente.

Quando j� iniciava a penetra��o ela me pediu que eu a fizesse bem lentamente para saborearmos a primeira experi�ncia, concentrando-nos no ins�lito e libertino que est�vamos praticando.

Procedi conforme a sua recomenda��o, fui deslizando suavemente para dentro de suas carnes macias e j� intensamente banhadas pelos humores que flu�am do trono dos meus desejos, concentrado no fato de est� possuindo n�o s� uma mulher linda e ardente, mas que estava comendo a minha pr�pria sogra.

Quando eu j� havia realizado toda a penetra��o e iniciava os movimentos ritmados de vai e vem eu recebia os seus beijos enlouquecidos, ouvindo-a bradar: "vem meu genrinho..., meu amante gostoso e depravado..., vem todo pra dentro de sua sogra..., enfia toda a sua pica nela e sem pena..., vem..., vem..., me fode toda, me d� toda essa pica. Ouvindo essas palavras, sentindo a sua respira��o se acelerando e seus beijos sendo substitu�dos por mordidas nas minhas orelhas, seus abra�os trocados pelo cravar de suas unhas nas minhas costas e os movimentos do seu abdome buscando que eu me afundasse ainda mais dentro de si, mudados pelo enrijecer de suas pernas e ranger dos dentes, senti que era ora de parar de morder a l�ngua para retardar o gozo e me soltei. Foi uma explos�o que me deu a impress�o de que todo o meu corpo flu�a, por via do p�nis para dentro de sua vagina, que se converteu numa lagoa de s�men.

Enlanguescemos e permanecemos atracados sobre o ch�o e ficamos assim por cerca de meia hora, quando ent�o nos erguemos e pregui�osamente fomos tomar banho, findo o qual retornamos ao lanche interrompido, comentando as del�cias que experimentamos e nos pondo de acordo para continuar e intensificar o nosso chamego.

Depois de tudo segui pra casa experimentando uma felicidade raramente usufru�da.

O meu caso com Dalva segue muito intenso e renovado j� que a cada dia novas pessoas v�m participar dos nossos jogos.

Lucila, ajudada por mim e por sua m�e j� avan�ou para experi�ncias semelhantes, das quais eu tenho participado muito prazerosamente de algumas.

O relato � bascamente verdadeiro, mudou-se muito pouco al�m da troca dos nomes das pessoas nomeadas e omitiram-se lugares e datas em benef�cio dos cuidados que o usufruto de liberdade t�o ampla imp�e.

Finalizo aconselhando a todos que t�m um grande desejo irrealizado a adotarem as provid�ncias e as estrat�gias que lhes possibilite alcan�ar, por cima de preconceitos e tabus, o gozo mais extraordin�rio que se pode ter. Vale a pena. Oh, se vale!

LUIZ

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