Achei que ficaria s� no 1ª conto mas achei t�o legal escrever sobre isso que aconteceu na minha infancia, que resolvi aproveitar esses dias que estou de f�rias e ainda s�zinho em casa, para contar mais algumas hist�rias entre meu primo e eu,daqui uns dias terei poucas oportunidades.
Fiquei lembrando das outras vezes em que meu primo me comeu e foram ficando mais vivas as lembran�as,eu sempre gostei muito de pescar e o pai do paulinho dificilmente deixava ele ir,e no sabado que tinhamos combinado em ir pescar o pai dele n�o deixou e assim eu tambem n�o poderia,sozinho meus pais n�o deixavam,e eles s� podiam ir no domingo,um pouco antes do almo�o meu primo vindo da oficina em que ele era ajudante,me viu e perguntou porque n�o tinhamos ido pescar,falei o motivo e ele disse que iria comigo,avisei minha m�e e fui junto pra casa dele,assim que ele almo�ou saimos para ir ao ribeir�o,ao ver minha vara de pescar e a situa��o dela pegou uma novinha que estava entre as do pai dele e me deu,fiquei numa alegria s�,mas sabia que ia ter que pagar por ela,sabe nem achei ruim.
Na estradinha de terra que ia at� o ribeir�o do seu �neas,ganhamos carona com um dos fazendeiros da regi�o,como sempre acontecia,j� que todos se conheciam na cidade,descemo na ponte do ribeir�o e seguimos por um trilho at� um po�o mais afastado da estrada,mal chegamos e ele foi logo me agarrando por tras j� de pinto duro sentia ele ro�ando em minhas costas,ele me soltou e quando me virei ele j� estava com o cal��o abaixado e pela 1� vez vi o pau dele a luz do dia,bem diferente do meu e do paulinho uma ponta grande e rosada cheio de veias e todo cabeludo na base e no saco,ent�o era aqueles pelos que eu sentia ro�ando em minha bundinha,fiquei olhando e ele pegou minha m�o e poz nele e me fez fazer o movimento de ir i vir,minha m�o quase n�o se fechava em volta dele,ele me puxou para tras de uma arvore grossa e me fez ficar de joelhos e poz na minha boca e pediu para eu chupar,fiz como ele queria e j� n�o achava t�o ruim o gosto do liquido que saia e conforme ele mandava eu mamava no cacete dele,mesmo com meus dentes fazendo ele reclamar um pouco ele n�o tirava da minha boca,fecho meu olhos e vejo o pau dele indo e vindo em minha dire��o,veio um jato em minha boca que me fez at� engolir um pouco,e ter ansia de v�mito tentei me afastar mas ele segurou minha cabe�a sem viol�ncia e pediu pra eu n�o tirar,continuei com o pau dele em minha boca e ainda soltando porra em minha boca que ja estava cheia,tirei o pau dele da boca um pouco para cuspir e antes dele pedir coloquei de novo,ele sorriu e disse ''isso assim bem gostoso'' o pau latejava em minha boca a cada chupadinha que eu dava ele soltava mais liquido nela,ele tirou o pau e me puxou para cima encostou na arvore e me abra�ou por tras me fazendo ficar encostado nele,aos poucos eu sentia o pau amolecendo,at� que ele disse vai l� pescar.
Achei que ele iria pescar tambem mas ele n�o desceu at� a beira do ribeir�o,ficou embaixo da arvore deitado,depois de algum tempo eu subi um pouco pela margem do ribeir�o e pescava tranquilamente quando escutei ele me gritando,respondi e ele foi at� onde eu estava,dizendo que cochilou a ao acordar n�o tinha me visto e recomendou para que eu n�o saisse de onde estava sem avisa-lo e brincou ''se eu chegar em casa sem vc minha tia me mata''
(se ela sonhasse com o que ele fazia comigo ele tava frito)
A tardinha antes de ir embora passamos por tinha tinhamos lanchado e tinhamos largado as mochilas,me abaixei pra colocar as coisa na mochila e ele se abaixou tambem tirou o peda�o de coberta que ele usou como forro para cochilar e abriu ele no ch�o,antes que eu perguntasse o que ele ia fazer ele esticou a m�o por sobre minhas costas pegou minha cintura e me arrastou pra perto dele,passou uma perna sobre mim e ficou mordendo minha nuca,fico me perguntando,como mesmo sem ter relacionamentos homo hoje aceitava isso dele? e por incrivel que pare�a gosto de me lembrar.
O pr�ximo passo foi baixar meu cal�ao e ficar passando o pau na minha bundinha,gosta? eu dizia que sim,me virou de bru�os ali no meio do mato sobre um peda�o de coberta e ficou passando o pau no meu reguinho,na luz do dia ele via bem meu buraquinho e for�ava a ponta dele na entrada,eu gemia de dor,pegou em um dos p�es que restou na mochila manteiga,e passou no meu cuzinho e veio novamente com o pau na dire��o dele,falei que da outra vez tinha doido muitos dias e pra ele fazer s� um pouquinho,como ele sabia de como eu gostava de pescar disse que me daria a caixinha de guardar anzois dele, antes que eu respondesse o pau j� estava entrando em mim,dei um grito e quiz sair de debaixo dele,ele tirou pra fora e me pediu desculpas,quiz me levantar e ele ficou desesperado, e disse que quando meu tio fosse em uma pescaria em um grande rio que passa em nossa regi�o ia pedir pra eu ir junto,eles n�o me levavam porque sem ter quem me vigiasse era muito perigoso. Me convenceu e me arrumou novamente debaixo dele,pegou mais manteiga no p�o,fiquei olhando ele passar na ponta do pau com o p�o mesmo,ouvi dele, vou por devagar t�? concordei e senti a ponta procurando um lugar para entrar,parou em frente meu cuzinho e foi for�ando minha bundinha para o lados....nossa me lembro desse dia dia,meu anelzinho j� havia abra�ado aquele pau uma vez,agora estava se abrindo pra ele de novo e ele foi entrando macio,senti quando a cabe�a passou e ele falou alguma coisa que eu n�o entendi,ele passou a lingua em meu ouvido e eu gostei daquilo a virei a cabe�a um pouco para facilitar,ele ficou louco chupava e lambia minha orelha,senti o pau sendo empurrado para dentro de mim,com a manteiga ele foi deslizando at� eu sentir os pelos tocando minha bunda,estavamos t�o distraidos que nem percebemos quando um vaqueiro passava no trilho ao lado da mata que margeava o ribeir�o,o cavalo deu uma bufada,e chamou nossa aten��o,que susto por sorte n�o fomos vistos meu primo me tampou com os bra�os como querendo me proteger,e ficamos quietinhos se estivessemos em p� ele tinha nos visto,ele se afastou e meu primo continuou o que ele tinha come�ado,falei que precisavamos ir embora ele pediu pra eu esperar um pouco,concordei.
O vai e vem come�ou de novo e com isso eu tambem sentia uma sensa��o gostosa pelo corpo,os pelos dele ro�ando minha bunda,as estocadas dele aumentando e sempre me perguntando se estava bom,mesmo sentindo um pouco de dor eu falava que sim,na verdade estava muito bom,se � que conseguem me entender.
Ele conseguiu me fazer gostar de ter ele l� atras de mim com o pau enfiado em meu cuzinho,todo enfiado entrando e saindo a cada vez que voltava parecia ir mais fundo,me fazendo gemer isso tirou ele do normal e me socar com for�a eu gemia e ele socava em mim,como ele j� havia gozado mais cedo isso fez ele demorar um pouco mais na minha bundinha,me fazendo gemer de verdade,at� que senti o balsamo sendo esguichado no meu rabinho,quente que eu podia sentir seu calor, meu cuzinho se fechava em volta do pau ai era ele que gemia,depois de deixar toda a porra dentro de mim ele foi se levantando,olhando para os lados e puxando o pau amolecido de dentro de mim,meu cuzinho parecia n�o deixar ele sair e tinha que ser arrastado para fora,deu uns tapinhas em minha minha bunda olhou para os lados e disse que eu podia me levantar.
Caminhamos at� a estrada e fomos para casa,nesse mesmo dia ele me comeu de novo atras da caixa d'agua da casa dele.