Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

TRAINDO MEU MARIDO

Era uma manh� fria de um dia normal da semana. Tomei um banho e, apesar de me sentir meio entediada, coloquei a roupa que sempre ouvi falar ser uma das mais sensuais que eu possu�a. Sai de casa vestindo um vestido curto, com uma grande fenda na frente - que se mantinha fechada t�o somente gra�as a um simples la�o - com um grande decote nos seios e cal�ando uma bota preta de salto super alto. Resolvi passar no pr�dio do meu ex-trabalho, para resolver assuntos corriqueiros e dar um pulo à biblioteca. No caminho encontrei uma colega muito apta a divulga��o de not�cias a respeito da vida de todos. Conversamos rapidamente e mencionei que estava indo a biblioteca. Obviamente ela n�o perderia a oportunidade de comentar, com todos os conhecidos que encontrasse pelo caminho, que eu estava visitando o antigo local de trabalho naquele momento.

Logo em seguida me dirigi ao sal�o da biblioteca e tentei encontrar algum lugar para sentar-me e me concentrar em alguma atividade intelectual. Escolhi uma sala que estava vazia e mais isolada ao canto. A mo�a da limpeza estava transitando o tempo todo entre as prateleiras do corredor e as salas de estudo. O sal�o da biblioteca estava silencioso e vazio, pois eram aproximadamente 19 horas da manh�. Depois de certo tempo sentada ali, de repente algu�m aparece na porta da sala, que estava meio que entreaberta. Era um ex-colega de setor, que h� muito havia declarado sua admira��o por mim. Senti-me encurralada, pois sabia que na pr�xima vez que encontrasse essa pessoa algo poderia acontecer. Come�amos a conversar de forma meio nervosa, pois eu n�o escondia minha sensa��o desconcertante em estarmos ali sozinhos naquela sala de biblioteca - um local em que sempre me imaginei envolvida em fantasias sensuais.

Tentei sair da sala e ele me puxou contra si, me beijando de forma t�o sensual que era como se j� estivesse me despindo, prestes a me devorar. Passava as m�os por entre meus cabelos e acariciava minha nuca. Apoiou-se na mesa, como se fosse sentar-se nela, e me apertou fortemente contra seu corpo e eu n�o tive outra escolha, a n�o ser deixar todo meu corpo se apoiar sobre o seu. Por entre o tecido fino e macio do vestido minhas pernas e meu ventre sentiram perfeitamente seu �rg�o j� duro e volumoso dentro de suas cal�as.

Quando percebi o quanto estava ficando excitado, tentei resistir e sai dali, me dirigindo a uma estante de livros pr�xima a sala onde est�vamos e bem isolada do restante da biblioteca.

Tentei fingir e me concentrar na tarefa de encontrar um determinado livro quando ele me agarrou por entre as prateleiras, novamente me beijando e lambendo meu pesco�o. Entre as frestas que os livros deixavam eu conseguia observar, nos momentos em que abri os olhos, o rapaz da recep��o concentrado na tela de seu micro e algumas poucas pessoas no rol de entrada, talvez lendo jornais. Eu j� sentia que minha calcinha estava molhada e me sentia fervendo por dentro. As sensa��es de desejo e ao mesmo tempo de medo eram t�o fortes que se confundiam.

Novamente voltei para a sala e quando sa�mos detr�s das prateleiras o rapaz da recep��o nos olhou discretamente, com um olhar de cumplicidade.

Mal cheguei à sala e ele atr�s de mim novamente me agarrou, quando eu ainda estava de costas. Puxou-me pela cintura, me envolvendo toda em seus bra�os e me puxando contra si. Ent�o n�o acreditei quando ele come�ou a acariciar a parte interna das minhas coxas por entre a abertura frontal do vestido. A porta da sala estava entreaberta, restando apenas uma pequena brecha aberta, por onde eu pensava escutar ru�dos ou ver vultos de pessoas que come�avam a transitar l� fora. A mo�a da limpeza vez ou outra amea�ava passar por perto recolhendo uma lixeira, mas acho que na verdade j� tinha ouvido algo e estava agora, talvez, querendo ver. Eu sentia minhas carnes tr�mulas, minha vagina molhada, meu cora��o acelerado e meu sangue circulando quente por todo corpo. Virei-me de frente para ele e continuamos nos beijamos e novamente senti o quando ele estava excitado e a ponto de subir pelas paredes.

Seu �rg�o cada vez mais se destacava rijo, e mesmo dentro da cal�a eu o sentia quase perfeitamente, quando ele me abra�ava, me puxando contra si, pois todo ele se encaixava perfeitamente por entre minhas pernas t�o pouco protegidas pelo tecido fino do vestido, que nesse momento j� estava um pouco acima das coxas.

Ent�o, consegui me desvencilhar e sair da sala definitivamente me dirigindo a parte mais movimentada da biblioteca, onde ele, com certeza, n�o poderia mais continuar com toda essa loucura. Antes de partir, ele ent�o se aproximou de mim e sussurrou em meu ouvido que n�o ter�amos outra escolha a n�o ser nos encontrar novamente e nos despedimos.

No dia seguinte telefonei e perguntei a ele se gostaria de terminar o que come�amos na biblioteca. Ele ficou louco e dava para sentir, mesmo pelo telefone, como sua voz estremeceu quando descrevi o que queria que ele fizesse mais tarde. Marcamos um encontro, ap�s o expediente, na sala de trabalho, quando todos j� haviam sa�do, mesmo havendo o risco de ainda sermos surpreendidos.

Eram aproximadamente 20hs quando abri a porta da sala e ele veio me receber. Tranquei a porta por onde entrei, mas a porta da se��o ao lado, onde havia expediente noturno, estava apenas encostada, sendo poss�vel ainda ouvir vozes, passos e outros ru�dos. De imediato pulou para cima de mim e beijou-me. Enquanto sua l�ngua “devorava” minha boca, mordendo às vezes meus l�bios, suas m�os passeavam por entre meus cabelos lisos e macios, deslizando, enfim, da nuca, pelas costas, at� meu bumbum, onde ent�o me apertou fortemente, pressionando meu quadril contra seu corpo, j� excitado. Vez ou outra tinha a impress�o que algu�m estava prestes a abrir a porta da sala onde est�vamos.



Perguntou-me onde eu gostaria de ir e eu falei que poderia ser qualquer lugar onde pud�ssemos ficar a s�s. Sa�mos no meu carro e enquanto ele dirigia e convers�vamos, ele passeava com as m�os por entre minhas pernas, propositalmente expostas por um vestido curto e fino. Chegou at� minha calcinha e percebeu que ela era apenas um detalhe, j� que bem fina e transparente. Pediu para olhar a calcinha que eu usava e eu, levantando o vestido, puxei sua m�o e coloquei sobre minha genit�lia, sugerindo que ele a massageasse.

Chegamos a um motel e enquanto subimos as escadas ele levantava minha roupa. Ca�mos na cama e pelo espelho no teto via ele desesperado para tirar as pr�prias roupas e se jogar em cima de mim. Beijou-me inteira, come�ando pela boca carnuda, descendo para os seios, onde os chupou demoradamente e nesse instante eu j� sentia seu �rg�o duro e quente se esfregando em minhas pernas e se pressionando contra elas. Lambeu meu corpo e n�o se conteve em mordiscar meu bumbum.

Em seguida deitamos de lado, eu de costas para ele, enquanto um masturbava o outro e ele sussurrava em meu ouvido o quanto eu era gostosinha e capaz de enlouquecer qualquer um. Colocou os dedos na minha vagina molhada e massageou deliciosamente meu clit�ris. Enquanto isso eu deslizava em minhas m�os seu p�nis duro e grosso e esfregava-o no meu bumbum.

Nesse instante, quando j� est�vamos loucos e gemendo, ele deitou-se e puxou-me para cima dele indicando que iria me penetrar na posi��o de cavalgada. Sentei em cima dele e come�ou a enfiar. Senti muita press�o e certa dor quando o p�nis grosso penetrou na minha vagina apertada, soltando um gritinho - misto de surto e prazer. Nessa posi��o eu comandei o ritmo e me mexia de forma que ele me penetrasse fortemente, cavalgando e rodopiando com os quadris e ent�o quase gozei.

Depois determinei a mudan�a de posi��o ficando de quatro. Ele me penetrou por tr�s. Enfiava forte, enquanto eu, hora levantava meu corpo para olhar os espelhos, ora me jogava para tr�s fazendo movimentos com o quadril para que minha vagina quase engolisse seu �rg�o.

Enfim, tive que desistir da loucura total e determinei que colocasse a camisinha e ent�o passamos a posi��o convencional, papai-mam�e Ele me penetrou devagar, fazendo gracinhas de esfregar e tirar o �rg�o de dentro de mim, meio que diminuindo o ritmo fren�tico em que est�vamos antes. Colocava dentro devagar e assim ficava penetrando aos pouquinhos e novamente recome�ava forte. Em seguida novamente mais devagar e depois muito forte. Eu me deliciava com a oscila��o dos dois ritmos.

Levantei por um pequeno instante para tomar uma bebida que deixei do lado da cama e ele levantou-se, indo ao meu encontro, e de p� se enroscou em mim e colocou o p�nis por entre minhas pernas, tentando me penetrar.

Voltamos para a cama e para a posi��o de lado e ele me penetrava enquanto acariciava meu clit�ris e ent�o eu gozei (!!).

Perguntou se eu queria e aguentava gozar outras vezes, pois ele ficaria assim me dando prazer enquanto eu ainda quisesse. Respondi que sim e ent�o recome�amos. Quando j� est�vamos exaustos e eu n�o aguentava mais, ele levantou-se, pingando de suor e foi ao banheiro, provavelmente gozar sozinho.



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



videis porno cim gueis com caucinhas no cu rebolando no pirocaocontos eroticos mulhe conta.como deu a buceta eo cucontos eroticos meninas filhinhas subrinhas priminhascontos eroticos metende devagar na buceta chupando os seios mordendo os bicis cavalgando gememdocontoseróticos esposas sendo arrombadas p pau giganteNovinha Bebi porra do meu amigo contocontos eroticos filho da minha vizinha amante maravilhosoO'Amante Daminha MulherContos namorada velho caminhoneirocontos fisting no cuchantagem zofilia e insesto conto eroticomulheres engatadas com cachorros/conto_1901_chupada-pelos-meninos-na-praia.htmlMinha sobrinha pediu para eu dar um shortinho de lycra pa ela usa sem calsinha para mim contosmeu avo aquele tarado comeu eu e amigas no riachoMeu namorado virou corno contos teenconto erotico o viadinho de calcinha e shortinho estupradoContos eróticos minha mulher foi estrupada enquanto cuidava da hortaMeu pai me vendeu para ser prostitutacontosminha primeira vez lesbicacontos casada com meninocontos eroticos no empregoIrmas casadas taradas carentes sendo enrabadascorno chupa caralho contoscontoseroticossexogayesposa perdeu aposta e encarou duas rolas conto eroticominha namorada e eu alisando pau do meu primocontos eroticos velhas i novinhosbucetao gggnegracontos eroticos real dogging com casada timida fingi q dormia e comiarregaçado pelo cachorro contoscontos eróticos de bebados e drogados gayschupando o pau e.lambendo o cinema caraconto erótico. buceta mastroconto erotico cadei e virei mulher e escrava ds minha esposaconto erotico negao coroa da fazenda brinca de gozar sem penetrar com rapazinhoa amiga da minha prima conto erótico Ensinando a maninha a foder contos eroticoscontos eroticos de vendedorasconto erotico casada carente badooachei que era uma mulherao mas era um travecao que me enganou e socou no meu rabinhoconto erotico nudismoCasei com um cornoconto erotico corno limpa porracontos eroticos homem casado dando ocuCabaço novinho gozando dentro da tia escondidocontosnegra atola a rola e ela da pidocontos pornos com homens de ruas e patricinhascasada pelada em lugares movimentados contoscontos lu casadac.eroticos a priminha virgemPutajapasconto erotico selinho no papaicontos eroticos vi minha namorada chorarporno gorda pula em cima do rosto da amigaConto erotico de mulheres com muitos homens e muita surracunhada casada e timida linda contosMinha mae me flargou eu mamando na pira do meu pai. Conto eroticoporno comendo a buceta da gostosa emsima dos retalhosmulher pois o marido a xupae o travestecontos eroticos comendo a prostrituta a forca na comtrucaowww.contos encoxando mulher de policialcontos eróticos tia no puteirocontos eroticos como menino de oito anos da minha ruaconto comendo o casado de calcinhaas novinha gostosinha dando a b******** sendo engravidado tomando vinhocontos eroticos de viadinhos de calsinhafui arrombadaconto de dei o cu para uma pica grande do meu patrão que me rasgoucontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casa/conto_21463_realizando-a-fantasia-minha-e-de-meu-marido.htmlprimeira vez da esposa com dotado contosPorno maes pais iniciando suas ninfetinhas no incesto contosContos eroticos minha esposa foi molhada e revelou seu peitos no churrasco de casaconto moleke chantageia mulher na casamenina cabaco ralando a calcinha no pau do amigoCasada viajando contoscontos eroticos fui estrypada na fazenda /conto_6334_minha-cunhadinha-e-minha-sobrinha-virgem.htmlcontos eróticos comi minha sogra num domingome comeram contos teenficar excitada.em onibus lotadocontos eroticos papai chupava minha xaninhaconto erotico fodendo madrinha rola enormeconto peguei meu marido estrupando a vizinhapezinhos da minha mae contos eroticosrelato fui trocar o gaz e arrombei o cu da crenteconto erotico ajudando minha tia no encanamentoContos er meu que pitao peludocontos eróticos da viuvinha peludaCasada viajando contosirma putinha sobrinha casada safada corninho manso titio caralhudo safado corninho contos roticos com fotosjogadoras de vole do bucetona inxadoConto erotico traindoconto erotico de casadacontos eroticos vovogostosocontos eroticos de estupro e mortes