ABUSADA 2 � PARTE
Bom, continuando...fiquei molhad�ssima e louca de tes�o porque sabia que ela estava dando para o Eduardo, primo dela.
Depois de quase uma hora, ele voltou e eu fingi que estava dormindo e quando entrou no quarto, foi prestar aten��o em mim mas, para a minha surpresa ela chegou bem pertinho e me chamou baixinho: - Cinthia! Acorda, acorda que eu preciso falar com voc�!
Fingindo que estava acordando, respondi abrindo os olhos: - Eu estou com sono...o que voc� quer?
Ela foi logo falando: - Quero contar pra voc� o que acabou de acontecer comigo! Ent�o, eu sentei na cama e ela me contou tudo que tinha feito com seu primo. Ele tirou sua roupa no banheiro e ela chupou o cacete dele. Ele disse que sempre foi louco para comer sua xaninha, mas que tinha medo dela engravidar, porque naquela hora estava sem camisinha e ai, ficou chupando a xaninha dela at� ela gozar e que depois ela chupou ele at� ele gozar na boca dela mas, que outro dia ele ia comer ela bem gostoso e tauz!
Eu que j� tava no maior tes�o falei: - Porra, meu! Eu doida pra deixar ele me pegar e voc� tira a sorte grande! Olha como eu fiquei s� de voc� me contar isso, e mostrei a minha calcinha toda �mida pra ela.
Ela na maior cara de espanto falou: - Jura, que voc� t� afim dele te pegar?. Eu respondi: - Claro, n�? Ai, dessa vez quem ficou espantada fui eu porque ela falou numa boa: - U�!, ent�o vai l�! Isso fica sendo um segredo nosso, t�? Eu divido ele com voc� desta vez! Aproveita que o povo todo t� dormindo!
Enquanto ela estava deitando eu sai do quarto devagarinho e fui pra sala, onde ele devia estar. De camisolinha transparente e curta, descal�a e com os cabelos soltos eu fui andando pelo corredor at� chegar na sala. Fiquei decepcionada, porque ele n�o estava l�. Resolvi ir at� a cozinha, minha boca estava seca e precisava beber �gua, quando estava fechando a porta da geladeira levei o maior susto porque senti que algu�m estava atr�s de mim. Logo percebi que era ele que me disse: - Quero um pouco tamb�m! Ent�o quando me afastei pude sentir seu cacete duro por baixo da cueca tocando a minha calcinha bem no meu bumbum. por um instante quis permanecer ali, sentindo aquele cacete gostoso encostado na minha bundinha mas, sa� rapidinho pra n�o parecer f�cil demais pra ele e caminhei na dire��o da varanda.
Disfar�ando e fazendo de conta que n�o sabia de nada, debrucei na mureta pra olhar a noite. Eu estava quente de tanto tes�o e os biquinhos dos meus seios estavam dur�ssimos.
De repente senti as m�os do Eduardo na minha cintura e ele me falando: - A noite est� estrelada n�, princesa? Eu com as pernas moles e o corpo pegando fogo respondi que estava e continuei ali na minha. Descal�a, debru�ada na mureta s� de camisolinha transparente e ele atr�s de mim com aquele cacete super duro e enorme ro�ando na minha bundinha estava uma loucura.
Naquela hora passou uma mariposa bem perto do meu rosto me fazendo sacudir a cabe�a e chegar um pouquinho para tr�s. S� sei, que acabei subindo os meus calcanhares peito dos p�s dele que eram enormes e que tamb�m estavam descal�os, deixando a minha bundinha mais colada e arrebitada pra ele e ele grudou mais ainda em mim e disse no meu ouvido: Calma! N�o foi nada! As suas m�o continuavam na minha cintura e o seu rosto agora, colado nos meus cabelos...deixava mais ainda o seu corpo encostado no meu. Ele era t�o abusado que eu conseguia sentir o cacete dele pulsando, encostado na minha bundinha. Conforme eu arrumava o cabelo ele ia se esfregando no meu corpo em sil�ncio, seu cacete completamente duro e j� melado pelo cheiro forte que pude sentir...parecia que estava querendo sair da cueca e eu delirava de tes�o, tamb�m em sil�ncio. Resolvi sair daquela situa��o e falei: - Vamos sair daqui?. Algu�m pode chegar...sei l�!
Sem eu esperar, ele me puxou e me deu um beijo de tirar o f�lego apertando o meu corpo no dele. Sentia o cacet�o dele por baixo da cueca, precionando a minha xaninha por baixo da calcinha. A m�o dele subiu pela minha coxa esquerda, entrou por baixo da camisolinha e antes de parar nas minhas costas, passou pela lateral do meu seio me fazendo tremer todinha. Depois, ele aproveitou e passou a m�o na minha bunda e eu dei um tapa na m�o dele e mandei ele parar porque estava com medo de chegar algu�m ali.
Na hora, ele respondeu: - Deixa de ser boba menina!. T� todo mudo dormindo. Peguei a m�o dele e pedi pra gente ir l� pra sala e ent�o ele me abra�ou por tr�s, segurando na minha cintura e fomos andando at� a sala. Nessa hora, eu senti o cacete dele ficar cravado na minha bundinha e sentia ele ali atr�s grudado em mim. Enquanto a gente andava daquele jeito eu ia meio que rebolando na tora dura dele que as vezes se encaixava das minhas polpinhas parecendo que levantava o meu bumbum.
Antes de chegar no sof� ele falou no meu ouvido: - Nossa, que bundinha dura voc� tem heim? Parece pedra! E eu rindo do jeito dele falar, respondi: - Pedra?...rsss...pedra t� parecendo outra coisa ai atr�s, isso sim!
Ele falou: - �, n�? � essa pedra que voc� t� querendo n�, sua putinha? Ele parecia um cachorro no cio e num passe de magica tirou minha camisola e calcinha...passou a mamar meus seios chupando com tanta for�a que chegava a incomodar um pouco....com um tom de safado me pediu para chupar seu cacete e enquanto eu me abaixava ele foi direcionando aquela tora para a minha boca. Nossa, quando eu vi aquele cacete maravilhoso me abaixei e chupei com gosto, ele era grosso, era enorme nunca poderia imaginar que ele era daquele jeito. Cai de boca naquele cacete e chupei com desejo, pois sabia que ele ia entrar em mim logo, logo. Ele dizia: - Eu n�o sabia que voc� chupava gostoso vai minha putinha chupa a minha rola e engole! Nossa ele ia falando aquilo me deixou t�o louca que chupava com tanta vontade que ele urrava baixinho: - Vai chupa gulosa ele � todo seu! Nossa eu nunca chupei uma rola daquele jeito. Ent�o, ele ficou t�o louco que segurou minha cabe�a e come�ou a socar o cacete na minha boca como se estivesse metendo nela. Aquela tora foi ficando toda babada da minha saliva e eu at� engasguei uma hora.
Ele pedia pra me fuder e falava: - Chupa! Chupa e deixa ele bem molhado que eu quero te comer! Deixa delicia eu te comer vai! Sei que voc� vai gostar desse cacete, sua putinha!
Doido de tes�o ele me puxou pela cintura pra me fazer ro�ar naquela tora dura, aquele mastro queria entrar em mim de qualquer jeito. Senti aquele cacete encostar a cabe�a toda molhada da minha saliva na minha xaninha. A gente estava de p� e enquanto me puxava ele enfiou um dedo na minha xaninha...eu gemia, enquanto ele me beijava e mordia meu l�bio a cada dedada que ele dava em mim.
N�o demorou e ele me pegou pela cintura com uma m�o e a outra levantou a minha perna e enfiou aquela coisa dura e grossa na minha xaninha que a essa altura j� estava pegando fogo. Deu uma estocada e entrou aquela cabe�ona, assustada eu dei um gritinho mas, ele tapou a minha boca e deixou eu me acostumar com o tamanho e depois empurrou tudo de uma vez, nossa, vi estrelas, como era grande o cacete dele.
Eduardo come�ou a me foder bem devagar e foi acelerando aos poucos, nossa eu sentia aquele cacet�o me alargando toda, mas era muito bom, me senti toda invadida. N�o demorou para a minha xaninha se dilatar ao tamanho do cacete dele.
Gozei logo no mastro daquele homem. Foram muitas vezes, todas elas engatada. E, quando ele tirou aquilo tudo de dentro de minha xaninha ficou aliviada da press�o e meu ventre ficou com uma esp�cie de vazio.
Sentada no sof� e olhando aquele cacete ainda duro, pulsando e molhado da minha saliva misturada com o meu leitinho, me deu uma vontade de sentir ele me penetrar por tr�s mas eu n�o tinha coragem de pedir...ele poderia pensar que eu era uma depravada. Achei que seria muito eu pedir e preferi esperar pra ver se ele tinha vontade, tamb�m.
Ele estava cansado e eu, sai do sof� e fiquei parada de costas pra ele como se f�sse at� a cozinha. Quando olhei pra tr�s l� estava ele sentado no sof� com o cacete duro e levantado apontando para o teto.
Ai, aconteceu o que eu queria. Ele me puxou pelo bra�o e falou: - Senta aqui no colo do seu macho. Me fazendo, ficar no colo dele com as minhas costas colada no peito dele e o cacete bem no meio do reguinho da minha bundinha. Foi me beijando e eu senti minha bundinha deslizar em cima daquela tora dura e grossa e melar o meu cuzinho. Ele disse no meu ouvido me fazendo estremecer toda que iria comer meu cuzinho bem devagar pra eu me acostumar e ficar viciada no cacete dele.
Depois, me agarrou, me levantou pela cintura e fez com que os meus p�s se apoiassem nas suas pernas, ajeitou aquele cacete grosso na dire��o do meu cuzinho, encostou a cabe�ona do cacete na entradinha do meu anelzinho e falou: - Eu vou descer o seu corpo devagarinho, se voc� quiser que eu pare � s� dizer t� putinha?.
Senti meu corpo ir descendo nas m�os dele enquanto aquele cacete grosso ia abrindo o meu cuzinho. Quando o meu anelzinho engoliu quase a metade daquela tora ele parou e deixou o cacete ir alargando o meu cuzinho por alguns segundos. Me perguntou: - T� gostando? Eu respondi, sussurrando: - T� sim!, S� que voc� � muito grosso. T� me sentindo toda alargada com esse cacete ai dentro.
Enquanto meu cuzinho apertava e engolia justinho o cacete dele ele come�ou a me comer bem devagar...sem pressa, como se estivesse me experimentando.
Aos poucos ele foi enfiando tudo at� eu sentir minha bundinha encostar nos p�los do saco dele. Ele pediu pra eu rebolar mas, eu disse que n�o dava porque mau podia sentir as minhas preguinhas. Meu cuzinho estava todo aberto e apertado no cacete grosso dele. Ent�o ele come�ou a me subir e descer naquele mastro. Eu ficava louca porque adoro dar o rabinho de vez enquando e sabia que ele estava se deliciando com o meu bumbum porque dizia: - Nossa que cuzinho apertadinho o seu, heim? T� sentindo ele piscar e dar umas apertadinhas no meu cacete. Ele � lindo, gosto, quentinho e engole um cacete como ningu�m!
Quero te deixar viciada em dar o c�, pra voc� querer sempre levar vara nele! Um cuzinho desse merece levar cacete todos os dias!
Eu gozando de novo, respondi: - Ai, Eduardo! N�o fala assim! Eu j� gosto as vezes de dar a bundinha...s� faltava eu ficar viciada em dar ela, n�? Ai, sim! Eu ia me sentir uma puta completa!
Acho que eu provoquei ele porque ele me juntou com for�a pela cintura colou a boca nas minhas costas e falou: - Ent�o toma cacete nesse c� apertado, sua puta, vadia, cadelinha! E come�ou a meter com for�a no meu cuzinho. Naquele momento me senti a maior vagabunda,,,estava sendo arrombada por aquele baita cacete e ent�o senti jatos de porra grossa e quente enchendo o meu cuzinho.
Assustada e querendo sair de cima dele eu falei: - Olha s� o que voc� fez comigo, seu maluco! Estou toda melecada do seu leitinho no bumbum!
Fiquei ali de p� e perto do sof� com a minha bunda toda esporrada...e ele n�o disse nada, ent�o, me levantei e fui at� o banheiro para me lavar. Enquanto a �gua caia eu senti e vi que muita porra escorria do meu cuzinho e fiquei assustada tamb�m, com o buraco que havia ficado nele. Eu sabia que logo voltaria ao normal, ou quase, mas o pior � que a minha calcinha ficava entrando toda hora no meu reguinho por causa do meu cuzinho alargado daquele jeito.
Voltei pro quarto e notei que ele foi pro chuveiro. No dia seguinte, contei tudo pra Fl�via que ficou de boca aberta. Fomos embora logo depois do caf� da manh� e n�o vi mais ele.
Beijos,
C�nthia
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