Presente de anivers�rio
Meu nome � Babinha, sou casada e temos uma vida sexual muito boa.
Fazemos de tudo em sexo, inclusive mantemos nossa liberdade sexual preservada.
Considero-me escrava de meu marido, fa�o tudo que ele manda, e me sinto bem assim.
Desde muito novinha ele sempre me tratou como sua putinha e eu adoro quando ele assim me trata.
Mais vamos aos detalhes desta historia.
Tenho uma sobrinha, hoje com 19 aninhos, que sempre frequentou nossa casa, e sempre pude notar que desde os 19 aninhos ela sempre se mostrou muito apaixonada por meu marido, para ela o titio dela era o homem dos sonhos de qualquer menina. Ela dizia para quem quizer escutar que se ela pudesse e fosse mais velha, ela seria a namorada de meu marido... a fam�lia ria quando ela expunha esta sua vontade.
Eu nunca liguei muito para esta paix�o infantil, e ele com certeza tamb�m n�o.
Mais como diz o ditado, �gua mole em pedra dura, tanto bate at� que fura.
No dia de seu anivers�rio de 19 anos, a campanhia de nossa casa toca cedo, vou ver quem �... e para minha surpresa era minha sobrinha... dizendo-me entre sorrisos, agora eu sou mais velha, e quero aprender tudo com meu titio e com a senhora titia.
J� que ela tinha vindo por vontade pr�pria, eu rapidamente arquitetei um plano de deix�-los sozinhos por algum tempo, queria ver at� onde iria esta loucura, me arrumei e fui para a praia.
Ao chegar da praia em casa, notei que meu marido estava de caceta em riste, sentado na sala vendo televis�o, quando olhei aquela caceta apontando por baixo do short em dire��o ao teto, logo quis saber o porqu�, se ela estava com saudades de minha boquinha, e ajoelhando-me de frente para ele, coloquei-a em minha boca e comecei a sugar gostosamente, eu amava mamar aquela caceta e amava beber seu leitinho.
Quando ele estava quase gozando, perguntei-o se aquela caceta dura do jeito que estava quando cheguei era de saudades de minha boca, e ele ent�o me disse que tamb�m era, mais que o motivo maior era que Silvinha nossa sobrinha, naquele dia tinha passado todos os limites, pois quando ele chegou em casa vindo da padaria (tinha ido comprar p�o), ela estava somente de calcinhas, e desta forma abriu a porta para ele, e ele pode ent�o observar que seu corpinho estava pegando formas gostosinhas, e ela tamb�m notou que ele a havia observado e perguntou se ele a considerava gostosinha. Ele sentou-se no sof�, ainda at�nito com o que havia visto, e ela imediatamente se colocou em seu colo, provocando desta forma que seu tes�o come�asse a tomar forma, e logo ela sentiu sua ferramenta encostadinha em sua bundinha e come�ou a rebolar vagarosamente, provocando nele um tes�o maior, e ent�o ele mandou que ela tirasse as calcinhas e sentasse nuazinha em seu colo, o que de imediato ela o fez, sem nenhuma pergunta.
Ele ent�o, come�ou a beijar seus peitinhos pequeninos, com seus dedos brincava em sua xotinha, tocando-lhe uma siririca, o que a fazia gemer e pedir baixinho a ele que lhe ensinasse a fazer carinhos nela, como eu fazia, ela queria aprender tudinho e queria que fosse com ele. O que de imediato a atendeu, e retirando sua roupa, ficando apenas de cuecas, deixou que ela pegasse em sua caceta e come�ou a ensinar-lhe como se batia uma punheta num macho cheio de tes�o e a minha chegada � que interrompeu o que ele estava a fazer nela.
O engra�ado � que enquanto ele falava, o meu tes�o aumentava e eu j� o colocava novamente na boca para faze-lo novamente gozar, mais ai eu resolvi fazer-lhe uma surpresa. Levantei-me, fui at� o quarto de Silvinha (minha sobrinha), ela estava deitadinha na cama, vestindo apenas um shortinho de lycra, com sua parte superior desnuda e eu tamb�m pude notar que na realidade ela estava ficando um pecado de menina, e que o seu tes�o por meu marido havia aflorado sem que pud�ssemos notar, mandei que ela se levantasse, tirasse toda sua roupinha e me acompanhasse nuazinha at� a sala, e ela sem perguntar nada, apenas obedeceu e caminhou comigo para a sala, levei-a at� a frente de meu marido e mandei que ela sentasse em seu colo, pois eu queria ver o que ela estava fazendo com seu tio, ela de inicio ficou meia sem gra�a, mais para aliviar a situa��o, coloquei-me ajoelhada de frente a meu marido e o coloquei novamente em minha boca e ela ent�o atendendo a minha ordem sentou-se no colo dele, s� que eu a coloquei sentada de perninhas abertas, com a caceta dele encostando em sua xotinha e desta forma eu poderia continuar a mama-lo e faze-lo gozar, s� que eu aproveitava a posi��o dela, e as vezes deixava minha l�ngua escorrer para seus l�bios vaginais quase que infantis e podia ver e sentir ela gemer e apertar as pernas em torno da caceta de meu marido, quando senti que ele iria gozar, tirei-o da boca e punhetando-o fiz com que ele gozasse encima da bucetinha dela, e com meus dedos pegava o gozo e levava at� a sua boquinha. De inicio ela refugou o ato de lamber meus dedos, mais logo ela estava bebendo em meus dedos o gozo de seu titio, e aproveitando a situa��o passei a mamar sua xotinha e a fiz sentir seu primeiro gozo l�sbico na boca da titia. Pronto, eu havia aberto o caminho para ele, e para ela, naquela noite nos brincar�amos gostoso os tr�s na nossa cama, e com certeza a far�amos gozar mais gostoso ainda.
Durante todo aquele dia, Silvinha ficou agitada e sempre meladinha, podia sentir que estava meladinha pois por diversas vezes a titulo de ver como estava eu passava a m�o por sua xotinha, pequenina e ainda virgem.
Meu marido tinha sa�do, mais sei que voltaria cheio de tes�o, pois ele sabia que daquela noite para frente, Silvinha seria nossa nova brincadeira.
Ap�s o almo�o, peguei Silvinha pelas m�os, levei-a para meu quarto, tirei toda sua roupinha, e depilei toda sua xotinha, deixando-a lisinha como quando ela era ainda uma menininha deixando-a mais excitada ainda, e cai de boca naquela xotinha, fiz com que ela gozasse tanto que at� chegou a revirar os olhinhos.
Finalmente as 19.00 horas meu marido chega, ela imediatamente correu para seus bra�os, e disse suavemente que havia passado um dia maravilhoso com a titia, mais que agora ela seria somente do titio e imediatamente colocou-se de joelhos, abrindo sua cal�a, tirando sua caceta para fora e caindo de boca, mamando-o vigorosamente.
A menininha havia aprendido tudo muito r�pido.
Jantamos, ficamos vendo alguns filmes de sacanagens e j� no sof� est�vamos os tr�s nus, eu olhava os dois se beijarem, se tocarem, ela masturbando-o da forma como ele pedia, aquilo me dava um tes�o muito grande que abri bem minhas pernas na poltrona em que estava e comecei a me masturbar, sempre falando que o titio dela adorava que suas f�meas fizessem o que eu estava fazendo. Ato imediato, ela deitou-se no sof�, com as pernas em seu colo, jogou uma das pernas para o encosto do sof�, ficando totalmente exposta e com seus dedinhos mi�dos come�ou a tocar uma siririca, meu marido vendo ela se contorcer de prazer, molhou um de seus dedos na boca e come�ou a brincar de enfiar na olhotinha de seu cuzinho, ela pedia que seu titio enfiasse mais, pois ela estava adorando e ele brincava j� mais profundamente, enfiava e tirava, enfiava e tirava e ela gemia e pedia mais.
Lembro como se fosse hoje, as 21.00 horas, ele levantou-se, pegou-a no colo, e disse para mim com a voz cheia de tes�o, amor vamos fazer esta putinha achar o seu caminho, levantei-me, beijei-o na boca, beijei os seios de minha sobrinha e fomos os tr�s para nosso quarto.
Ele pediu-me ent�o, que eu comandasse a penetra��o em sua bucetinha, pois ele iria ficar deitado na cama com ela vindo por cima e ent�o ela se entregaria a ele.
Coloquei-a primeira encostadinha na caceta, onde ela esfregou a xotinha por um bom tempo, pedindo sempre ao tio que enfiasse gostosinho nela, pois ela queria gozar muito e sentir o gozo dele dentro dela. Vagarosamente, encaixei a ponta da caceta em sua bucetinha e deixei-a agir, eu ficava abrindo seus labiozinhos vaginais para que ela n�o sentisse muita dor na penetra��o, afinal de contas ela estava ali perdendo seu cabacinho. E logo escutei um ploc e vi em suas veias o sangue escorrer, pronto mais um cabacinho havia sido entregue aos deuses do amor. Ela parou um pouco, pois estava totalmente atolada na caceta, olhou para mim e disse entre gemidos e solu�os.
... viu titia, eu aprendo r�pido tudo que � gostoso
... titio me fode gostoso, me faz de tua putinha, deixa eu ser tudo para voc� e para a titia, eu quero ser a putinha de voc�s dois... me fode gostoso... enfia gostoso... faz eu sangrar mais... faz titio, faz titio, vou gozar, vou gozar, estou gozando igual a uma putinha, como a titia me ensinou, faz tio, faz que eu estou gozandoooooooooooo.
Depois deste primeiro gozo, ele ent�o a virou na cama, colocando-a deitadinha, colocou suas pernas em seus ombros, tal qual uma franguinha, e come�ou a tortura de enfiar e tirar, tirava quase todo e colocava novamente at� seus bagos encostarem em seus l�bios vaginais... ela gemia, berrava, urrava, gemia, pedia que ele enfiasse tudinho nela, e gozava novamente, quando ele anunciou que iria gozar, mandei que ele tirasse de dentro da xotinha dela e gozasse em nossas bocas, o que ele fez de imediato... pegamos aquela caceta juntinhas e o bebemos at� que ele espirrasse seu gozo em nossas bocas... lambi toda sua caceta em volta, tirando o sanguinho da virgindade achada e num beijo cheio de vol�pia, derramei na boquinha de minha sobrinha o sangue de sua virgindade. E ent�o, s� ent�o ela caiu para o lado dele na cama, e disse... puxa tio, como gozei gostoso... e ele rindo para ela disse-lhe, calma que voc� ainda hoje vai gozar muito, pois daqui a pouquinho vou entrar em seu cuzinho, arrancar todas suas preguinhas e te fazer a putinha completa como � sua titia... ela sorriu e beijou-o profundamente na boca.
Para n�o ficar muito longo, depois contarei como foi ela perder suas preguinhas na caceta de meu marido e ainda mamar a xota da sua titia tarada e cheia de tes�o, por ninfetas lindas e novinhas.