Essa hist�ria aconteceu h� 1 ano atr�s, quando eu tinha 19 anos.
Meu nome � Thiago e moro numa cidade do interior de SP. Com a rebeldia normal da idade, por m� influ�ncia dos amigos, comecei a usar algumas coisas que n�o deveria.
Meu rendimento no col�gio caiu absurdamente, me tornei mais rebelde e agressivo.
Quando meus pais (que eram muito conservadores) descobriram, n�o tiveram d�vida: me obrigaram a me tratar em uma cl�nica. Como n�o tinha outra op��o, tive que ir.
Era uma cl�nica que s� aceitava maiores de idade, mas como meu pai conhecia o dono, ele abriu uma exce��o para que eu pudesse fazer o tratamento de recupera��o.
Ficava numa fazenda afastada da cidade e tinha capacidade para 20 internos, sendo 2 internos por quarto.
No come�o, foi horr�vel porque n�o tinha ningu�m da minha idade. S� homens mais velhos, com 20, 30, 40 anos... Eu n�o falava com praticamente ningu�m, rebeldia total.
Aos poucos fui fazendo amizade com o interno que divida o quarto comigo. Era o Milton. Ele tinha 32 anos, era moreno (era conhecido como “formiga” por causa da cor), estatura m�dia , com uns quilinhos acima do peso e tinha jeit�o de caipira no modo de agir e falar. Era um cara engra�ado. Pelo jeito descontra�do, se dava bem com todo mundo.
Eu, por ser o mais novo, rosto bonito e totalmente liso (ainda n�o tinha pelos nas pernas), era alvo constante de brincadeiras dos outros internos. Todos homens que j� estavam ali a 4, 5 meses sem sexo. Era comum ouvir coisas do tipo:
**”Nossa hein Thiaguinho, se a perna � lisinha assim, a bundinha tamb�m deve ser... Na seca que eu t�, chupava ela todinha”.
**”� Thiaguinho, tem jeito de liberar essa bundinha a�?”
** “Com essa carinha de playboy, aqui dentro vai dar at� briga para comer essa bunda a�”.
Al�m disso, eram constantes as passadas de m�o que eu levava. Tudo em tom de brincadeira, mas com um fundo de verdade. Eu era muito sussa em rela��o a isso e levava os coment�rios todos na esportiva, sem dar trela pra ningu�m. Nunca tinha tido vontade e nem me imaginava tendo interesse nesse tipo de brincadeira.
Um belo dia, deu uma discuss�o l� entre eu e outro interno e eu, num acesso de raiva, peguei os t�nis desse cara que eu havia discutido e joguei no Rio. A� a confus�o ficou maior ainda. Ele me acusando sem provas e eu negando at� a morte. Ent�o o diretor da cl�nica disse que se n�o aparecesse o culpado at� 12:00 hrs do dia seguinte e eu e o outro cara ser�amos punidos. Eles iriam cortar as visitas de n�s dois. Como a visita era a cada 30 dias, eu n�o queria ficar sem ver meus pais, de jeito nenhum.
Mas n�o tinha escolha: se assumisse, seria punido, se n�o assumisse seria punido tamb�m. Resolvi n�o falar nada, mas j� certo de que perderia o direito as visitas.
Chegou o hor�rio de dormir e fui pro quarto, preocupado com isso. O Milton chegou no quarto, deitou na cama dele e puxou assunto.
- E a� Thiaguin, que bucha hein?!
- �. N�o queria perder a visita. Mas n�o vai ter jeito.
- Mas foi voc� ou n�o que sumiu com o tenis do cara?
- N�o! Mas o diretor disse que n�o tem jeito. De um jeito ou de outro, vai ter puni��o.
- Que foda hein... Mas eu tenho uma op��o pra voc�.
- Op��o, que op��o?
- N�o sei se voc� vai querer, mas a escolha � sua.
Fiquei curioso pra saber que op��o era aquela. S� de pensar na chance de n�o perder a visita, j� ficava empolgado.
- Que op��o � essa, fala logo!
E ele j� mandou direto:
- O neg�cio � o seguinte: libera essa bundinha pra mim que eu assumo que fui eu quem jogou o t�nis fora!!
- Qual� Miltinho, t� doido?
- Doido porqu� Thiaguin?
- Num s� viado n�o.
- Eu sei que n�o. Mas � uma escolha. Voc� n�o quer perder sua visita. T� te dando uma op��o...
- Op��o mais esquisita essa sua. Depois v�o ficar falando de mim, t� doido...
- Quem vai falar? Eu n�o vou contar pra ningu�m. � acordo nosso, s� nosso. Eu te garanto.
- P�, pensei que voc� ia me ajudar e voc� vem com uma dessa?! Al�m disso voc� anda vai perder sua visita por minha causa?!
- Thiaguin, eu n�o tenho nada a perder n�o. Ningu�m vem me visitar, pra mim n�o faz diferen�a. Al�m disso eu t� na seca n�... Voc� me ajuda e eu te ajudo. Pensa bem fi.
E brincando, ele ainda completou:
- N�o tenho pau grande n�o, p�. Nem vai doer...
Ent�o um sil�ncio total tomou conta do quarto. Fiquei pensando na proposta dele. Porra, eu n�o era viado, n�o podia aceitar uma coisa daquela. Por outro lado a visita dos meus pais era muito importante.
Ent�o, depois de um 19 minutos, eu disse:
- Mas e se algu�m entra aqui?
- A porta tem chave, � s� a gente trancar. Quanto a isso, nem se preocupa. E ent�o??
Mais alguns minutos de sil�ncio e eu disse:
- Vem!
Ele parecendo n�o acreditar no que ouviu, perguntou:
- O qu�? O que voc� disse?
- Vem logo, porra! Antes que eu mude de id�ia.
- Caralho Thiaguin! - ele exclamou, j� levantando da cama.
Foi at� a porta e passou a chave. Virei pra parede. Ele veio pra minha cama e entrou embaixo da coberta, j� me encoxando de pau duro. Come�ou a alisar minhas pernas e falar:
- Porra Thiaguin, valeu mesmo hein. Voc� n�o vai se arrepender. Tuas visitas est�o garantidas. Desde o dia que voc� entrou aqui que eu to de olho na sua bunda. � gostosa demais!!
Sem dar muita trela, mandei na lata:
- N�o fala nada. Apenas faz!
- T� bom. Deixa comigo. N�o precisa ficar nervoso.
Ent�o ele me encoxou mais e ficou me alisando as pernas por um bom tempo. Inevitavelmente meu pau ficou duro. Enquanto ele me alisava, tentou pegar no meu pau e eu disse:
- A� n�o. Tira a m�o.
- T� bom, relaxa.
E ent�o ele ficou um bom tempo me alisando e pressionando o pau na minha bunda. Falei:
- Se ficar s� desse jeito, vai dar sono!
- Calma Thiaguin, pressa pra que?! Quero curtir, p�. Sabe quando vou ter outra chance dessa? Nunca!!
N�o falei nada. Ele continuou. E apertando minha bunda disse:
- Posso amaciar ela primeiro?
- Amaciar? Que que isso?
- Amaciar u�, preparar ela. � a primeira vez n�o �?
- L�gico que � a primeira, t� doido.
- Ent�o, tem que preparar.
- Faz o que voc� quiser!
- Beleza. Deixa comigo.
Ent�o ele desabotoou o bot�o da bermuda de surfista que eu tava e disse:
- Vira de bru�o.
Virei e ele enfiou a m�o por dentro do short, apertando minha bunda e depois enfiou a m�o por dentro da cueca e come�ou a brincar com o dedo. Ele massageava bem devagar.
Ent�o ele se ajoelhou atr�s de mim e abaixou meu short. Ficou alisando minhas coxas e minha bunda.
- Caralho, � gostosa demais. � meu Deus, que que isso...
Aproximou o rosto e come�ou a morder por cima da cueca e lamber a parte de tr�s das minhas coxas.
Por cima da cueca mesmo, ele dava umas linguadas no meu rego, que me faziam arrepiar. Ent�o, com as duas m�os ele abaixou minha cueca, deixando minha bunda literalmente na cara dele. Mais umas mordidas de leve e caiu de boca. Come�ou chupando devagar, dando umas linguadas que me faziam arrepiar todo. Foi ficando mais empolgado e come�ou a chupar com vontade. N�o posso negar que a sensa��o era boa demais. Apertava minhas n�degas com as duas m�os e chupava feito um louco. Deve ter ficado assim no m�nimo uns 19 minutos. Totalmente excitado e mais relaxado, eu j� fazia movimentos pra cima querendo encaixar a bunda na boca dele cada vez mais. Ele percebeu:
- T� gostando n�, eu sei que t�. Relaxa mais que vai ficar mais gostoso. Confia em mim. - sussurou ele.
N�o aguentando de tanto tes�o, num movimento autom�tico me inclinei e fiquei de quadro com o rosto encostado no travesseiro, com a bunda totalmente entregue à ele.
- Nossa senhora Thiaguin, assim voc� me mata!
E segurou minha bunda com as duas m�os e chupou deliciosamente.
Dava pra sentir a l�ngua dele me penetrando, causando uma sensa��o muito boa. Ele ia enfiando um, depois dois dedos. Depois de chupar muito nessa posi��o, ele tirou minha cueca de vez, me colocou de volta na posi��o de bru�o. E falou:
- Deita de lado, no come�o � mais f�cil.
Ent�o fiquei de lado virado pra parede e ele deitou, puxou a coberta pra cima da gente e foi me encoxando de novo. Ainda de bermuda, ele apertava o pau na minha bunda e me alisava as pernas.
- T� gostoso, n�o t�? Hein?
Apesar de concordar que tava bom. N�o respondi simplesmente nada.
- T� na hora de voc� experimentar uma outra coisa.
Nisso ouvi o barulho dele abrindo o bot�o da bermuda jeans que ele estava e depois do z�per. Engoli seco e meu cora��o disparou. N�o tinha mais como voltar atr�s. Ele tirou toda a bermuda e me encoxou ainda mais.
- T� chegando a hora. Assim, etapa por etapa fica mais gostoso.
Ent�o ele afastou o el�stico da cueca, liberando o pau dele que estava dura�o. Segurou ele e come�ou a esfregar na minha bunda. Dava pra sentir o melado da pr�-porra que saia.
Realmente n�o era grande (ele tinha falado que n�o era mesmo). Devia ter uns 14cm e n�o era grosso.
A� ele encostou a cabe�a no meu cuzinho, dando umas batidinhas de leve. Me arrepiei todo e engoli seco novamente. Eu estava paralisado, s� esperando o que iria acontecer. Ele ent�o tirou a cueca, lubrificou a cabe�a do pau com bastante cuspe. E come�ou a for�ar a cabe�a no meu cuzinho. Relaxado pela chupada maravilhosa que ele havia feito, n�o demorou e a cabe�a entrou, fazendo eu me afastar automaticamente por causa da dor. Ele ent�o me puxou pra perto de novo e falou:
- Calma, falta pouco.
For�ou de novo e a cabe�a entrou, mas ele segurou firme na minha cintura:
- Calma, fica assim paradinho. Tem que ser devagarinho.
Fiquei um tempinho parado, sentindo uma dorzinha chata.
- T� doendo!
- Calma, j� j� passa. Eu vou ficar parado e voc� vai encaixando a bunda, at� voc� sentir que t� bom.
Ent�o fiz o que ele mandou. Enquanto ele alisava minhas coxas, bem devagarzinho fui ajeitando a bunda no pau dele. Ele sempre segurando na minha cintura. Depois que parei de mexer, ele me puxou e segurou mais fazendo o pau entrar todo.
- Pronto. Fica assim, paradinho, n�o mexe.... Assim, ai que del�cia! - sussurrava ele.
Ficamos um tempinho totalmente parados e ele s� alisando minhas coxas. Ele ent�o passou a m�o no meu pau de novo, tentei tirar, mas ele insistiu e acabei deixando.
- A� n�o Miltinho, tira a m�o.
- Deixa vai. N�o tem nada demais.
Fiquei em sil�ncio e ele me punhetou de leve.
- T� dur�o hein?! Porra, � maior que o meu.
E era mesmo. Eu tinha 15cm de pau.
Depois disso, passou o outro bra�o por baixo de mim, fazendo minhas costas encaixar totalmente no peito dele. Com a outra m�o segurando na minha cintura, come�ou a fazer os movimentos, me fodendo devagar.
- Assim, assim. T� vendo que gostoso?!
E foi assim, aumentando a velocidade gradativamente. At� que uma hora ele parou e falou:
- Agora mexe voc� um pouquinho!
E ent�o ele ficou parado e eu fui movimento a bunda pra frente e pra tr�s bem devagar.
- Isso garoto, isso! Continua.
Ele ent�o segurou na minha perna e levantou ela um pouco, e foi fudendo. Ele tentou beijar meu pesco�o, mas eu afastei.
Foi fudendo, fudendo, aumentando cada vez mais a velocidade, at� que ouvimos passos no corredor. Ficamos paralisados na hora, pois deveria ser o monitor da cl�nica fazendo a ronda noturna. Se ele tentasse abrir a porta e visse que estava trancada, estar�amos ferrados. Meu cora��o disparou e falei baixinho para ele:
- Vamo parar Miltinho!
Sem tirar o pau de dentro, ele respondeu.
- Calma, relaxa. Ele n�o vai entrar. A porta t� trancada.
- Eu sei, mas e se ele tentar abrir?
- Ele n�o vai tentar, confia em mim.
Esperamos um tempo e realmente ningu�m tentou abrir a porta. E ele continuou me fodendo. Aumentando cada vez mais o ritmo. A� ele tirou o pau e falou:
- Deita de bunda pra cima de novo.
Deitei e ele veio por cima puxando a coberta, colocou o pau e deitou por cima de mim, colocando a cabe�a no meu ombro e a boca bem perto da minha orelha. Dava pra sentir todo o peso dele sobre meu corpo. Ele sussurou no meu ouvido:
- Hum, agora ficou melhor ainda!
E come�ou a foder, primeiro devagar, puxando o pau o m�ximo, e depois enviando todo de novo. Foi aumentando o ritmo gradativamente e a cada estocada ele for�ava mais o pau, me fazendo gemer involuntariamente.
- Morde a ponta do travesseiro!
Mordi e ele foi fodendo. Cada estocada, eu sentia o pau dele indo mais fundo e dava pra ouvir o barulho do corpo dele batendo no meu. Como est�vamos cobertos, abafava o barulho.
- Toma, toma! T� gostoso, n�o t�?! Toma! - ele dizia.
Eu n�o respondia nada, s� gemia baixinho mordendo o travesseiro.
Num ritmo mais alucinado, ele ia fodendo com vontade e cada vez mais r�pido.
- Nunca comi uma bundinha t�o gostosa igual essa. Agora vou encher tua bundinha de porra e te batizar. Eu que tirei seu cabacinho! Toma pica, toma!
Mais algumas estocadas e senti o pau dele pulsando dentro de mim.
- Ahhhhhhh, Ahhhhhhhhh, ahhhhhhhhhh que del�cia! - gemia ele.
Ele gozou explodindo de tes�o.
- Vai, vou deixar at� a �ltima gota dentro dessa bunda gostosa. Ahhhhhh, ahhhhhhhhh.
O peso do corpo dele, a sensa��o de ele estar me comendo e ele sussurando no meu ouvido, me fizeram gozar tamb�m, esporrando no len�ol sem nem encostar no meu pau.
Depois de gozarmos. Sil�ncio total. Ele ficou respirando ofegante, deitado em cima de mim. O pau dele foi amolecendo e senti ele sair. Mas ele continou deitado em cima de mim.
Ficamos uns 19 minutos assim, at� que ele saiu de cima de mim, caindo do meu lado.
- Gostou?
N�o respondi nada. Fiquei im�vel. E dava pra sentir a porra dele dentro do meu cuzinho. Ele ent�o alisando minha bunda, disse:
- Eu sei que voc� deve t� com vergonha, mas nem precisa, relaxa. Se n�o quiser falar nada n�o tem problema. Foi a melhor oportunidade da minha vida. Valeu mesmo!
E eu realmente n�o falei. Continuei deitado na mesma posi��o. No escuro mesmo ele se vestiu. Pegou minha cueca, colocou em mim. Deu um beijo na minha bunda e outro na minha nuca.
- Amanh� a gente conversa!
Deitou na cama e dormiu. Fiquei um temp�o acordado, pensando no que tinha acontecido. Eu tava confuso. N�o podia ser poss�vel que eu tivesse gostado, mas eu tinha achado bom... E assim adormeci.
No dia seguinte, logo cedo, para surpresa de todos os outros, ele cumpriu o que havia me prometido e assumiu ter jogado o t�nis do outro kara no rio.
Ele achou que aquela teria sido a �nica oportunidade dele. Mas n�o foi. A segunda oportunidade veio mais cedo do que ele imaginava... Mas isso � hist�ria para o pr�ximo conto!
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