- Parte 4 - final -
Uma vez totalmente alojado dentro de mim, ele come�ou com um vai e vem fren�tico, parecia que a muito n�o comia ningu�m, at� que em dado momento ele me deu uma cravada bem funda, parou e se retesou todo com o pau todo enterrado nas minhas entranhas, nesse momento pude sentir inteiramente sua pica vibrar, inchar, pulsar e soltar golfadas de leite quente dentro de mim. Foi uma delicia sentir o suco do meu macho inundando minhas entranhas. � uma coisa inigual�vel, s� mesmo quem j� sentiu � que pode dizer a sensa��o maravilhosa que �.
Essa foi a primeira gozada que o Sidi deu dentro de mim. Depois desse dia e dessa gozada, alguma coisa dentro de mim mudou, passei a me sentir propriedade do Sidi, foi como se ele tivesse me marcado com ferro em brasa coimo se faz nos bois.
Fudemos ainda mais vezes, e com o tempo, j� que ele n�o morava na mesma cidade que a minha, passamos a namorar e a comer muitas garotas. Mas a verdade � que nunca dei para outro que n�o tenha sido o Sidi.
Hoje, tanto eu como ele somos casados e temos filhos, e nunca mais, h� pelo menos uns vinte e cinco anos, nunca mais fudemos, guardo em minha mem�ria at� o dia em que ocorreu a �ltima foda nossa.
Mesmo bem casado como sou, ainda sinto muito a falta da pica do Sidi, se eu pudesse e se ele quisesse, ainda hoje manteria esse relacionamento com ele, mas sabe como �, passado tanto tempo, as coisas tendem a mudar.
Tanto � verdadeiro o que digo, que h� uns quinze anos, ele veio a mim para fazer um pedido e perguntar quanto eu lhe cobraria pelo que era, e sendo ele meu parente, eu lhe disse, sem qualquer mal�cia ou prop�sito, que depois conversar�amos sobre o pre�o. Ouvi como resposta dele: - “N�o gosto desse assunto de conversar depois.”
Pelo que aconteceu entre nos dois, ser� que ele tem raiva minha?
S� sei dizer que sinto muita falta do Sidi e de sentir sua pica de novo, mas ante a resposta acima que ele me deu, tenho muito receio de tocar nesse assunto com ele, dele ficar agressivo, nunca mais querer falar comigo e me rejeitar por completo.
Quando o vejo na rua, toda a lembran�a do nosso passado me volta à mente, n�o sei mais o que fazer, e como disse anteriormente, nunca dei para outro que n�o tenha sido ele, at� hoje sou fiel a ele e à sua pica, n�o me vejo sendo penetrado e submisso a outro, da� toda a minha ang�stia, pois n�o sei como chegar a ele, dizer-lhe o que sinto e o que quero, tenho medo de ouvir uma negativa e uma rejei��o.
Pois � pessoal, essa � a minha real hist�ria e minha ang�stia.
Se algu�m tiver alguma sugest�o, agrade�o muito.
Estou publicando meu e-mail, estejam certos que responderei a todos que se comunicarem comigo.
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