- Parte 3 -
Vendo que eu n�o estava mais reclamando, novamente come�ou a se movimentar num vai e vem lento, tirava at� a metade e empurrava devagar tudo at� o talo. Depois de um tempo assim, e j� estando eu acostumado com toda sua rola enterrada em minhas entranhas, foi puxando o pau at� cabe�a e novamente enfiava tudo, mas sempre devagar, e assim ficou, at� que ele come�ou a tirar totalmente a pica de dentro de mim e enfiava s� a cabe�a, fez isso varias vezes, moldando meu anel ao diametro de sua rola.
Tinha ora que ele tirava totalmente tudo e enfiava de uma s� vez at� o talo, era uma del�cia. Tudo isso foi totalmente a seco (naquele tempo n�o existia lubrificante intimo, quando muito s� existia vaselina).
De tanto me bombar e a me moldar a sua pica, eu j� estava com a rodela ardendo, j� que ele me fudia, me fudia mas n�o gozava. Foi ent�o que pedi que parasse e tirasse, terminamos a noite apenas com uma bela punheta que lhe fiz at� gozar.
No dia seguinte fiquei o dia todo ardendo, parecia que estava todo cortado, de tanta rola que levei.
� noite, quando ele veio me alisar a bunda, eu disse que ainda estava ardendo, ent�o ficamos s� na brincadeirinha, eu brincava e chupava sua rola e ele de vez em quando me mandava virar e esfregava a cabe�a da pica na minha bunda.
Passados uns dois dias, j� n�o sentia tanta ard�ncia, e sabendo disso, quando chegou à noite, n�o deu outra, levei pica de novo, mas foi muita pica mesmo. O Sidi j� se enterrou em mim sem tanta dificuldade, at� porque minha rodinha j� estava um pouco moldado à sua rola. Dessa vez ele me comeu como da �ltima vez, porem, um pouco mais rigoroso, j� que n�o havia mais tanto obst�culos, mas mesmo assim, ainda era muito doloroso para mim.
Foi umas f�rias deliciosas, tanto para mim como para ele, fui muito comido naquelas f�rias, mas para meu desgosto, uma de minhas tias levou o Sidi para morar com ela em outro Estado, e l� ele ficou um bom tempo, e eu aqui fiquei fielmente aguardando a chegada de suas f�rias, quando retornaria para a casa dos pais, meus av�s.
Ao chegar as f�rias de final de ano, sabendo que o Sidi e meus tios ficariam pelo menos uma semana em minha casa, fiquei excitad�ssimo, eu n�o aguentava mais de saudade dele e de sua pica.
Ao chegarem em minha casa, o Sidi foi designado a dormir no meu quarto. Naquele mesmo dia, à tarde, ele foi tomar banho no banheiro do meu quarto, e eu, ao ouvir o barulho do chuveiro, dei uma leve batida na porta e pedi para que ele abrisse, pois eu tinha que pegar uma coisa ali dentro. Ele ent�o saiu do chuveiro, abriu a porta e de costas, come�ou a se enxugar, sem perceber que eu j� estava tirando minha roupa, foi quando ele, ainda se enxugando e de costas, deu uma pequena virada com a cabe�a e me viu sem roupas e de pau duro e se voltou como estava antes. Nesse momento eu o agarrei por tr�s, passei meus bra�os em volta de sua cintura, e ele empurrando meus bra�os, na tentativa de se soltar, dizia para eu parar, ante essa negativa, mesmo por tr�s dele, soltei um dos bra�os, segurei seu pau e comecei a bater-lhe uma punhetinha, mas sem o soltar. Vendo seu esfor�o e o que dizia (para que eu parasse), o soltei e me virei para tomar um banho, nesse momento, assim que o soltei, ele, j� de pau duro, me agarrou por tr�s e foi logo me encochando. Foi uma coisa rel�mpago.
Como era isso que eu queria, n�o fiz oposi��o, comecei a andar em dire��o à parede com ele encochado em mim, e espalmei minhas m�os sobre ela, como se estivesse levando uma revista da policia. Vendo que n�o havia oposi��o de minha parte, muito pelo contr�rio, ele com uma das m�os afastou uma das bandas da minha bunda, e com a outra, segurou sua pica e com o aux�lio de um dos dedos, procurou a entrada do meu buraquinho e encostou a ponta da cabecinha. Ent�o tirei minhas m�os da parede e com elas, afastei as bandas da n�dega para facilit�-lo a se penetrar na minha rodinha, que j� estava louca de saudades dele.
Quero dizer a todos que sempre fui fiel ao Sidi.
Quando a ponta da cabe�a come�ou a for�ar a entrar eu o avisei, e quando a cabe�a entrou totalmente, novamente o avisei dizendo que a cabecinha tinha entrado. Dai em diante, ele come�ou a for�ar a penetra��o total, e eu o ajudava, rebolando e arrumando posi��o com a bunda, para que seu pau entrasse todo sem me machucar.
( Fim da Parte 3 - continua)