Cacete Novo Tes�o Novo
Sou morena e tenho 55 anos, casada, mas tenho um fetiche : Conhecer um P�nis Novo .
Meu marido e eu transamos bastante, temos nossas criatividades, mas eu tenho uma vontade enorme de conhecer e sentir um p�nis novo, saber como seria me penetrando e me enchendo de esperma. Um certo dia aconteceu. Meu marido me convidou para irmos tomar um shop num barzinho e assim fomos. Chegando l� deparamos com um casal conhecido que nos convidou para sentarmos à sua mesa, para n�o fazermos desfeita aceitamos. Conversa vai, conversa vem as horas foram se passando, os assuntos foram ficando interessantes, principalmente quando ouv�amos o casal falar de suas experi�ncias intimas. Achei aquilo meio esquisito, pois falavam abertamente o que faziam e o que gostavam, prestando aten��o, no fundo eu estava ficando cheio de tes�o. No barzinho tinha uma pista de dan�a e fomos todos dan�ar, uma musica de se dan�ar coladinho. Dancei bastante com o meu marido e sentia que ele estava tamb�m cheio de tes�o. Num determinado momento a minha conhecida perguntou se eu n�o me importaria dela dan�ar com o seu marido e eu com o marido dela e para n�o sermos indelicados assim fizemos. Era ma musica lenta, rom�ntica dos anos 70 e me lembrei dos bailes que frequentava na �poca. Num determinado instante, comecei a sentir o rapaz ficar cada vez mais pr�ximo de mim, ele me abra�a para junto do seu peito e percebia o seu h�lito quente sussurrando na minha orelha, aquilo estava me deixando toda arrepiada. N�o podia deixar ele perceber, mas estava muito gostoso. Sobre o meu vestido sentia o seu cacete ficando duro esfregando na minha perna, a minha buceta j� estava toda molhada e cada vez mais carinhosamente ele bolia entre as minha coxas, n�o aguantei e nem ele, eu gozei discretamente ele tamb�m, pude ver o volume em sua cal�a quando voltamos a mesa. O meu marido estava sentado ao lado da mulher e eu sentei ao lado do rapaz. Come�aram os elogios baixinho no meu ouvido, gostei muito de dan�as com voc� voc� � suave como uma seda, confesso que estou com muito tes�o, ele dizia. N�o sabia o que ia fazer, pois o meu marido estava ali na minha frente e eu n�o sabia qual seria a dele com a outra milher. Num segundo momento, a mulher chamou novamente o meu marido para dan�ar e eu fiquei na mesa com o rapaz. Sem nenhum acanhamento ele pegou a minha m�o e colocou em cima do seu p�nis, sobre a cal�a podia sentir o pulsar do seu tes�o, o pau dele estava muito duro e latejava sem parar. Um calor enorme de subiu da buceta at� a minha cabe�a, fique alguns minutos sem a��o, foi ai que ele aproveitou do escurinho e colocou o pau para fora tapando com a ponta da toalha da mesa. N�o perdi tempo, acariciei aquele cacete duro e grosso, parecia ter um 25 cm e era t�o grosso que a minha m�o n�o o abra�ava todo. Saia um liquido lubrificante que untava toda a cabe�a e bem devagarinho esfregava a cabe�a do cacete com a palma da minha m�o, uma punheta muito bem batida. O rapaz gemia baixinho, n�o via a hora dele me sujar toda de porra, eu n�o podia ficar somente naquilo ent�o deixei cair o meu celular e quando fui peg�-lo dei uma chupada discretamente em seu cecete, n�o demorou poucos segundos e ele encheu a minha boca de porra. Levantei e fui at� o banheiro me lavar, quando voltei o casal j� estava na mesa com o meu marido e continuamos a conversar normalmente. Quando chequei em casa, n�o aguentei e agarrei o meu marido e pedi que ele transar comigo pois eu estava cheio de tes�o. Fudemos a noite toda e depois eu contei para ele. Sua rea��o foi tranquila, pois aconteceu o mesmo com ele, a mulher tamb�m bateu uma punheta nele. Agora n�o vejo o dia para um novo encontro, s� que dessa vez eu quero sentir aquele cacet�o todinho dentro de mim.
Aguarde-me, quando acontecer eu conto para voc�s.
Nanda !