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NOVAMENTE COMENDO O MIGUEL



NOVAMENTE COMENDO O MIGUEL



Estou contando aqui as aventuras que eu (Zeca), meu s�cio (Souza) e Miguel estamos vivendo j� faz um tempo. Tenho 36, casado, o Zeca tem 38, separado, e o Miguel tem 19 – dezenove anos de sacanagem! Embora seja um machinho muito legal, daqueles que ningu�m diz, adora uma rola de macho.



Bom, conforme relatei anteriormente, o Souza nos pegou fudendo em nosso moc�, que � como chamamos a quitinete que alugamos juntos para ter um lugar confort�vel e discreto para nossas aventuras, principalmente sexuais. Eu e Souza j� pegamos v�rias casadas e solteiras nesses tr�s anos que temos o moc�, seja pra foder junto seja separado. Ou seja, eu e ele temos muita intimidade e tals. No relato anterior contei como o Souza pegou eu e Miguel fodendo e, depois de umas frescuras dele com neg�cio de “ta comendo viado agora, �?”, tirando sarro da minha cara, o fato � que ele acabou sendo chupado rapidinho pelo Miguel numa tarde.



Passam-se dois dias, ele me chama num canto pra conversar. – E a�?... faz tempo que ta fodendo aquele moleque? – Mais de um m�s, por a�. – Porra... aproveitando, heim? Conheceu na net? – Sim... numa sala de chat. Bom, acabei contando toda a hist�ria pra ele. Da minha tara em comer cu, e de como de tanto a mulherada regular o jeito foi apelar, etc etc. O papo foi entremeado de v�rios assuntos mas percebi que o Souza tava bem interessado na situa��o, com t�picas perguntas de quem n�o saca nada do assunto. – O pau dele fica duro, como �? Ele geme? Voc� come de costas ou pega de frente? Enfim, um monte de perguntas que me pareceram mais do que curiosidade, mas um modo dele matar a fantasia dele sobre sexo entre dois caras.



Na semana seguinte eu marquei com o Miguel. Aproveitei um dia menos movimentado de meu servi�o para matar minha vontade de cu. Uma hora e meia depois que estamos eu e Miguel no moc�, a porta se abre e quem aparece? O Souza, isso mesmo. – Liguei pra vc, disseram que tinha sa�do, achei que s� poderia estar aqui... bingo! Eu e Miguel est�vamos nus, relaxando depois de uma foda, deitados na cama. – Pode continuar... s� vou ficar vendo... aqui de longe... n�o quero atrapalhar; falou o Souza. Eu desatei num gargalhada e fui pro banheiro onde, com a porta fechada, n�o ouvia o papo entre os dois. S� sei que quando sa� vejo os dois em frente ao computador vendo site de putaria gay, o Miguel explicando pra ele alguns lances. Cheguei perto e fiquei assistindo um pouco dois caras parrud�es fodendo adoidado. A situa��o mexeu comigo, quer dizer, com meu caralho, que foi subindo, subindo. Como eu estava atr�s da cadeira do Miguel, meu pau come�ou a ro�ar no pesco�o dele e ele, encabulado, tentava se esquivar, rindo da situa��o. – Deixa putinha... assim na orelhinha... no peitinho... isso... mostra pro Souza como fica arrepiado quando passo minha rola em voc�. E Miguel, embora t�mido, foi aceitando, se soltando, curtindo minha pequena pervers�o em frente ao Souza. Fui pra frente da cadeira dele e comecei a passar o pau em todo seu rosto, no pesco�o, entre os l�bios. Miguel, vencido pelo tes�o de passivo, se entregou todo, estava curtindo a situa��o e come�ou a se masturbar de leve. – Souza, vem c�... falei... tira a jeba. Ele se levantou e chegou perto, j� com a rola de fora. – Pode passar.... v� como ele curte.... isso... passa na cara toda. Aos poucos, Miguel tinha dois caralhos pra brincar, um de cada lado da cara dele e o caminho natural foi a boquinha dele, � claro. Primeiro ele sorveu a cabe�a do meu pau, depois a do Souza, alternando aqui e ali. Coloquei a m�o na nuca dele e, de leve, fui empurrando sua cabe�a em dire��o ao pau do Souza. Al�m da cabe�a, j� entrou mais um cinco cent�metros. Fui fazendo os movimentos, a m�o na nuca do Miguel e a outra nas costas do Souza, levando os dois a experimentarem uma deliciosa mamada. Souza estava r�gido, quase n�o se mexia. Fui por tr�s dele e puxei sua camiseta pra cima, retirando-a. Depois desci a cal�a e a cueca, deixando meu amigo nuz�o. – Podem ir l� pra cama, vou ficar aqui feito corno assistindo esse filminho. Miguel conduziu Souza pra cama e continuou o boquet�o. Al�m dos sussurros dos garanh�es fodendo no filme, s� se ouvia os grunhidos de tes�o do Souza, deitado, o Miguel de quatro entre suas pernas, dando um trato maravilhoso na rola de 21 cent�metros do meu amigo. Ali�s, puta rola tesuda. Eu j� tinha visto v�rias vezes antes e sempre ficava impressionado. Naquelas alturas Souza j� tinha se soltado e estava curtindo com muito tes�o, se contorcendo de prazer. O Miguel, como boa putinha, tava adorando se mostrar pra mim e caprichava no boquet�o – coisa que ele faz muito bem – especialmente num caralho daqueles, sonho de qualquer viado. E eu, resignado, no meu papel de corno, tocava uma bronha de leve assistindo mais um filminho. Depois de algum tempo me deitei na cama ao lado deles, Souza me olhou meio espantado se contorcendo de tes�o. – Hora de fuder agora... pega a camisinha e o gel ali no criado. Miguel encapou meu amigo, passou bastante gel no seu pau e eu enchi dois dedos da bisnaga e meti no cu do Miguel. Embora eu j� tivesse comido ele um pouco antes e ele estivesse j� mais larguinho, resolvi ajudar, pois aquela jeba do Souza ia fazer estrago.



Miguel se deitou, abriu as polpas e ficou esperando o Souza meter. Falei pra ir com calma, e pouco a pouco o cacet�o foi adentrando aquele portal de prazer, num ritmo bem lento, pro nosso passivinho se acostumar legal. – Agora acabou a corneada, seus putos.... vem nen�m.... vem babar na minha pica enquanto ele te come, falei eu, me colocando sentado na cama de frente pro Miguel. A partir da� a coisa come�ou a esquentar, pois a situa��o era tesuda demais. Tr�s machos fodendo, e fodendo bonito. Miguel levava rola no cu e me chupava, ao mesmo tempo, suando de tanto rebolar e gemer, louco de tes�o. O Souza j� tinha pego o ritmo e mandava ver bonito, com ele de quatro; e eu, segurando a cabe�a do Miguel, controlava os movimentos de subida e descida na minha rola. A coisa tava quente demais e perguntei pra Miguel se ele aguentava o Souza montar. Ele nem respondeu, j� arrebitou bem o bumbum e quebrou a espinha, cara colada no colch�o. Eu sai de onde estava e Souza, de p� sobre a cama, veio descendo, lentamente, preenchendo todo o cu de nosso viadinho. Eu assisti bem de perto essa carcada. Meu amigo caval�o suava em bicas, a cara totalmente transtornada de prazer,os m�sculos r�gidos num movimento ondulat�rio no corpo todo. Depois de algumas metidas fundas Souza deu um berro e gozou, desabando em cima de Miguel. Eu na minha punheta tamb�m cheguei ao final e acabei esporrando em cima dos dois, pois voou pra todo lado. Est�vamos enroscados, um por cima do outro, ofegantes e satisfeitos com aquela trepada monumental. – Foi batizado com porra... agora n�o tem mais volta.... vai virar fregu�s..... falei para o Souza... e desatamos a rir sem parar os tr�s. – Na minha n�o, merm�o... posso at� foder os dois... mas na minha ningu�m p�e n�o.... falou o Souza, rindo e se levantando em dire��o ao banheiro.



Aconcheguei Miguel ao meu corpo e lhe dei um beijo profundo. – Curtiu? Gostou de ter dois machos te fodendo?. Ele disse que sim, que tinha sido inesperado e totalmente inusitado para ele. Que o Souza era muito avantajado e que ele teve dificuldade pra aguentar tudo, mas estava feliz por ter conseguido e ter me dado prazer tamb�m, assistindo ele desempenhar. O Souza voltou do banho, se enxugando e largou: - Os veadinhos v�o ficar namorando, �? O Miguel levantou-se r�pido e foi tomar banho, o Souza jogou-se na cama, ao meu lado. Eu olhei pra ele e falei: - E a�? Matou a curiosidade? Ele estava calad�o, provavelmente passando em revista tudo que tinha rolado. Disse que tinha sido legal e tals mas achava tudo muito esquisito... diferente. Resolvi n�o insistir, ficamos em sil�ncio at� o Miguel voltar do banho. Quando ele saiu do banheiro fui eu tomar minha ducha. Quando volto vejo a cena mais inesperada pra mim: os dois deitados lado a lado, o Souza brincando com os dedos na bunda do Miguel e ele batendo uma punheta de leve pro Souza e os dois no maior beijo da hist�ria. Pensei com os meus pentelhos, j� que n�o tinha nenhum bot�o: essa � boa....disse que tinha achado esquisito mas j� ta de pau duro de novo, pronto pra outra.... e ainda lascando um puta beij�o no nosso viadinho. N�o gostou, �? Sei... conta outra.



Tamb�m me deitei na cama, me juntando aos dois, e passamos a fazer um sandu�che tendo o tesudo do Miguel como recheio. Quer mais?





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