Apesar de meu primo estar viajando e s� voltar no in�cio das aulas, eu estava me divertindo muito e colocando em pr�tica tudo que ele havia me ensinado sobre sexo.
Logo que passou o final de semana, na segunda-feira no final da tarde eu fui para a academia malhar um pouco e deixar o tempo passar, na sa�da da academia encontrei com Daniel, um gatinho lindo que era louco por mim, seu olhar era de cobi�a, parei para conversar com ele, que estava acompanhado de um amigo chamado J�lio, sentamos os tr�s num banquinho no meio do sal�o, j� completamente tomada de tes�o, fiquei encostada em Daniel, que acariciava minhas pernas sem a menor cerim�nia, a academia estava vazia e os professores estavam em seus vesti�rios se trocando, logo disse a Daniel: “Melhor irmos embora, pois a academia j� est� fechando, voc� me deixa em casa?”, ele logo respondeu: “Deixo sim Kiara!”, em dois minutos est�vamos em minha casa, sabendo que meus pais haviam combinado um jantar fora de casa, convidei Daniel: “Vem Dani, entra e toma um copo de �gua!”, notei seus olhos brilharem, mas ele lembrou da presen�a do amigo e recusou dizendo: “Deixa para um outro dia, o J�lio est� aqui comigo!”, fervendo de tes�o tomei coragem e disse: “U�, ele pode entrar tamb�m!”, foi a vez dos olhos de J�lio faiscarem, enquanto Daniel fazia uma cara de surpreso, no final acabaram aceitando.
Logo que eles entraram, eu de surpresa dei um longo beijo em Daniel, e percebi que J�lio estava completamente sem gra�a, por�m prestando bastante aten��o, terminando o beijo perguntei: “Voc�s querem beber algo e fazer um lanche?”, Daniel obviamente respondeu: “N�o obrigado, eu estou sem fome!”, e J�lio disse o mesmo, eu disse: “Eu estou com muita sede, vou a cozinha beber uma �gua!”, logo fui para a cozinha, na verdade queria ver a rea��o deles ao ficarem sozinhos, enquanto tomava um copo de suco, podia escutar um cochicho entre os dois, provavelmente excitados com a situa��o, n�o conseguia me segurar mais e voltei correndo para a sala, estavam sentados no sof� tentando esconder os volumes que se formavam sob suas cal�as, logo Daniel perguntou: “Onde seus pais est�o?”, logo respondi dando uma risadinha bem safada e sem disfar�ar o desejo em minha voz: “Eles v�o jantar fora, de repente ainda v�o dar uma passadinha no motel, eles n�o t�o mortos, n�?”, enquanto os dois riam da minha resposta, eu aproveitei para sentar aos p�s de Daniel, acaricianho-lhe as pernas, num segundo minha m�o alcan�ou seu pau, apertando-o sobre a cal�a.
Daniel comentou: “Acho que voc� vai ter que arrumar um videogame para o J�lio se distrair!”, J�lio n�o soube o que dizer, eu ent�o resolvi escancarar de vez dizendo: “N�o, eu vou cuidar dos dois nesta noite gostosa!”, engatinhei at� J�lio e coloquei a m�o no seu cacete, que quase arrebentava a cal�a, pensei: “Esse cacete deve ser enorme e bem gostoso!”, ansiosa libertei-o e confirmei minhas expectativas, n�o era grosso, mas muito comprido, ajoelhada abaixei a cabe�a na dire��o daquele tesouro e abocanhei-o com vontade, J�lio gemeu alto e segurou minha cabe�a, impedindo que tirasse o pau da boca, eu mexia a l�ngua saboreando o quanto podia aquele cacete quente, ent�o ele come�ou a empurrar e puxar minha cabe�a, fodendo bem gostoso a minha boquinha, a cada movimento seu pau encostava na minha garganta, causando uma sensa��o deliciosa e extremamente excitante, sem conseguir falar, eu pensava: “Fode minha boca, fode!”, naquele ritmo, o gozo era quest�o de instantes, logo ele parou e gritou como um maluco: “Vou gozar!”, encostou a cabe�a do pau nos meus l�bios entreabertos e despejou sua porra alucinadamente em mim, o primeiro jato bateu no c�u da boca, e os outros espalharam esperma no meu rosto todo, minha bocetinha se acabava, implorando por um pau bem gostoso, virei para Daniel, que j� sem cal�a batia uma punheta assistindo àquilo, e pedi: “Me fode, come bem gostoso a minha xoxota!”, Daniel percebeu meu tes�o e disse: “Fica de p�!”, ele foi abaixando minha cal�a devagarzinho, beijando e acariciando minhas coxas, eu tremia e parecia que algo escorria da minha boceta; estava morta de saudades de ser penetrada, quando Daniel finalmente me livrou da cal�a, tentei montar no seu pau, o que ele n�o deixou que eu fizesse, colocou sua m�o entre minhas pernas e come�ou a deslizar os dedos na entrada da minha xoxota, era uma sensa��o deliciosa, ele massageava meu clit�ris e ia enfiando alternadamente os dedos na minha xoxota, incapaz de permanecer em p�, deitei no ch�o e implorei: “Me fode, enterra esse cacete em mim!”, Daniel se abaixou e, sem responder, come�ou a me chupar, no in�cio ele colocou a boca inteira na minha xoxota, e chupou toda a minha boceta, depois sua l�ngua passou a dan�ar no clit�ris, me fazendo berrar em del�rio, novamente eu supliquei: “Por favor, me fode!”, e ele nada, nisso J�lio desceu do sof� e desabotoando minha blusa, come�ou a apalpar meus peitos, os mamilos estavam inchad�ssimos e eu gemia ao menor toque, os dois estavam me sacaneando, vendo at� onde eu iria aguentar, uma l�ngua invadia minha boceta e outra lambia os seios, prestes a ver estrelas, empurrei a cabe�a de Daniel e enfiei dois dedos na boceta, j� estava louca de tes�o.
Daniel viu que tinha chegado a hora e pediu licen�a a J�lio, ele tirou minha m�o do caminho, lambendo meus dedinhos molhados, encostou seu rosto no meu e sussurrou: “Agora me pede!”, n�o pensei duas vezes, apenas disse: “Me fode toda! Por favor!”, ao ouvir as palavrinhas m�gicas, Daniel enfiou o cacete de uma s� vez, dei um grito gostoso e Daniel continuava enterrando o pau com toda for�a, esfolando minha bocetinha carente, eu em �xtase apertava-o com as pernas, gozei rapidamente mas n�o queria saber de descanso, louca de tes�o disse para Daniel: “Vem, me arrebenta, me fode, que cacete gostoso!”, e Daniel continuava estocando com vontade, eu cravava as unhas no carpete tentando n�o gritar, j� um pouco cansado, Daniel diminuiu a velocidade e ent�o pude sentir cada pedacinho daquela vara entrando e saindo da minha xoxota contra�da, meio às cegas procurei J�lio, doida para segurar seu caralho, quando consegui achar, comecei uma punheta desenfreada, Daniel acelerou de novo metendo sem d� e gritando: “Tesuda! Sente o meu pau te fodendo gostoso!”, ao ouvir aquilo tive outro orgasmo e quase desfalecendo, pedi: “Goza, me enche com sua porra quentinha, J�lio voc� tamb�m, goza na minha cara, quero beber a sua porra!”, em pouco tempo os dois me atenderam, cheia de porra fiquei est�tica aproveitando as sensa��es proporcionadas pelos dois paus.
Refeita da trepada maravilhosa, senti uma fome terr�vel, J�lio comentava: “Voc� Kiara, � muito gostosinha!”, Daniel apesar de ter acabado de me foder, me comia com os olhos, senti um desejo irresist�vel de transar de novo, mas antes fui à cozinha arranjar algo para comer, s� encontrei um copo de doce de leite, voltei com ele e uma colher na m�o, est�vamos os tr�s sentados no ch�o e Daniel disse: “Se soubesse que voc� era assim t�o safadinha e putinha, eu j� tinha dado as minhas investidas muito antes!”, enquanto falava ele mexia no pau, como se estivesse se preparando para mais uma trepada deliciosa comigo, J�lio chegou por tr�s e come�ou a me beijar o pesco�o, colocando as m�os sobre os meus peitos, massageava t�o gostoso que larguei o doce de leite e fechei os olhos aproveitando as car�cias, a l�ngua de J�lio subia pelo pesco�o at� a orelha e me dava deliciosos arrepios, ent�o Daniel disse: “Kiara fica de olhos fechados!”, com a imagina��o a mil, obedeci e fiquei na expectativa, senti as m�os de Daniel tentando afastar minhas pernas e perguntei: “O que voc� vai fazer, hein?”, sem responder ele encostou um dedo na minha boceta, que voltava a ficar molhadinha, era uma sensa��o �tima, parecia que ele estava passando algum creme nela, em seguida Daniel se ajeitou e come�ou a lamber minha virilha, a essa altura J�lio j� se divertia mordendo e apertando meus peitos, com �gua na boca pedi-lhe que ficasse de p�: “Vem, me deixa mamar bem gostoso o seu cacete, enterra o seu pau aqui na minha boca!”, J�lio ficou de p� e se esfor�ando para acertar a altura, atolou o caralho na minha boca, Daniel continuava circundando os grandes l�bios com a sua l�ngua fervente, apenas me provocando, curiosa, perguntei: “Voc� n�o acha que minha boceta deve estar mais gostosa?”, ele respondeu: “N�o, eu adoro doce de leite!”, s� ent�o abri os olhos e me dei conta de que ele tinha me lambuzado com o doce, saber daquilo fez meu tes�o aumentar e passei a chupar J�lio loucamente, segurei na base com uma m�o e abocanhei apenas a cabe�a, salivando bastante, chupei J�lio deliciosamente, provocando gemidos loucos de tes�o.
Acabando de me limpar, Daniel encheu a m�o de doce de leite outra vez e passou em toda a extens�o da minha xoxota e tamb�m no meu cuzinho, com o pau de J�lio na boca, gemi escandalosamente para Daniel saber que eu estava gostando, ele ro�ava os dedos vagarosamente, fazendo c�rculos ao redor do �nus, e de vez em quando for�ando a entrada, percebendo minha rea��o, enfiou a pontinha do indicador, alargando o orif�cio, o dedo foi escorregando, escorregando e logo estava inteiro no meu rabo, Daniel movimentava-o encostando nas paredes, quase me levando a loucura, apesar do gosto fant�stico, n�o conseguia mais me concentrar no pau de J�lio, meus pensamentos estavam exclusivamente voltados aos dedos m�gicos de Daniel, sem avisar ele interrompeu as penetra��es, cuspiu na m�o e voltou a massagear meu cuzinho, doida para ser enrabada, eu me levantei, antes que pudesse falar, Daniel se enfiou por baixo e come�ou a lamber meu rabo, saboreando o doce e me enlouquecendo, desnorteada e sem controle de tanto tes�o, eu puxei Daniel pela m�o para o meu quarto, e disse: “Deita na beirada da cama com as pernas para fora!”, ele deitou em minha cama como eu havia pedido, vagarosamente sentei na sua vara dura feito pedra, no momento que o cacete dele penetrava o meu cuzinho eu disse: “Ai que del�cia, segura na minha cintura e come o meu rabinho bem gostoso!”, Daniel me ajudava a subir e descer devagar, fazendo o pau se esfregar por dentro de mim.
De relance, vi que J�lio tinha nos seguido e parado na porta com o pau totalmente duro e tesudo, observava Daniel comendo o meu cuzinho, eu maluca de tes�o disse: “E voc�, n�o vai me comer hoje?”, ele respondeu: “Voc� aguenta outra depois dessa?”, Daniel n�o me deixou responder, pois deu uma estocada forte e me fez gritar, muito mais de prazer do que de dor, excitad�ssima, disse: “J�lio, outra eu n�o aguento, vem agora!”, ele fez uma cara de bobo, sem entender, logo disse para ele com cara de putinha safada: “Ai, vem aqui J�lio, quero dar para voc�s dois ao mesmo tempo, a minha bocetinha quer engolir o seu cacete!”, completamente surpreso ele se aproximou com o pau super duro e cheio de tes�o, quando J�lio colocou a cabe�a do pau na entradinha da minha xoxota eu disse: “Isso, enfia o pau na minha bocetinha, ela est� molhadinha de tes�o pra voc�!”, eu parei sobre o pau de Daniel e senti o outro cacete encostar em mim, J�lio procurava uma posi��o adequada, logo ele se encaixou e enfiou a vara comprida na minha xoxota, sa� de mim neste momento, pela primeira vez eu era duplamente penetrada, eram dois paus me comendo, proporcionando sensa��es m�ltiplas de prazer, Daniel continuou parado, enquanto J�lio enfiava com o m�ximo de for�a que podia, eu me sentia preenchida por inteira, e gritava loucamente: “Ai que tes�o, mexe esse pau delicioso no meu cuzinho, mete gostoso na minha xoxota, quero sentir os dois me fodendo!”, comecei a for�ar meu cu para baixo, atolando o pau de Daniel no meu rabo, quando os dois foram fundo simultaneamente, gozei desenfreadamente, queria ficar ali por muito tempo, enrabada e fodida ao mesmo tempo, mas senti uma dor na perna e paramos.
Deitei na minha caminha, massageando meus buracos doloridos, fiz o �ltimo pedido: “Quero que voc�s dois gozem na minha boquinha, quero engolir tudinho!”, acho que eles tamb�m nunca tinham feito uma dupla penetra��o, pois esporraram para todo lado aos gritos. Eram 8h e meus pais deviam estar para chegar, os dois se vestiram, despediram de mim e foram embora, eu continuei deitada em minha cama e degustava toda a porra que estava na minha boca. Ainda n�o tive outra oportunidade de receber meu amigos em casa, mas encontro com Daniel todos os dias na academia e nem sempre resistimos a uma visita ao banheiro do primeiro andar.
Bom pessoal, foi assim que me deliciei saboreando dois cacetes de uma s� vez, foi delicioso dar o cuzinho e a xoxota ao mesmo tempo, n�o deixem de ler a sequ�ncia de outros contos.
Se alguma garota ou mulher quiser trocar experi�ncias e saber mais sobre mim me escrevam e se tiver alguma garota que tenha tamb�m iniciado a sua vida sexual com o primo, adoraria trocar mails. Anotem o meu mail e me escrevam: [email protected] - Beijos com carinho Kiara!