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O S�NDICO E AS NINFETINHAS PARTE 5



Desta vez o Bruno dan�a! Ser� que ele tem mesmo essa sorte at� o fim???

Segue com Bruno 5 a Miss�o Imposs�vel!



-- Mas olha s� que safadinho! T� querendo que a gente tome banho peladas �?.... falou Mariana, come�ando a entrar no clima e sorrindo para amiga...

-- Mas � s� para conhecer, heim, seu Bruno!...

-- n�o te preocupa Mari, como falei para Luisa, n�o vou fazer nada que vcs n�o queiram...

-- Isso � verdade, pode confiar nele... disse Luisa... me beijando mais uma vez...

-- Viu s�? Vcs podem ficar curtindo numa boa, tomando sol sem a parte de cima e at� peladas... as duas riram e Mari olhava para n�s dois abra�ados...

-- Vai ser muito legal dan�ar pelada, tomar sol pelada...

-- Ái, Luisa..

-- hum!... Minha amiguinha virgenzinha...

-- Áh! deixa de ser chata, Luisa...

-- N�o precisa ficar assim, Mari, eu disse. N�o te preocupe. Vcs podem, quem sabe, tirar um pouco das marquinhas brancas dos ombros, tirando a parte de cima do biqu�ni...

-- Mas o senhor, heim?!... ela deu um tapinha na minha m�o quando passei de leve os dedos nos seios por cima dos pequenos paninho... Levei a m�o e Luisa, baixando a alcinha do ombro, foi liberando um seio, que acariciei... ela suspirou...

-- Hum... vcs s�o uns tes�es, eu disse

– �, to vendo... disse Luisa, tocando meu cacete por cima da bermuda.. – nossa, que lindo... Mari olhava tudo atentamente... e ficou massageando por um tempo... Pega voc� tamb�m, Mari, olha como � grosso! Disse, convidando amiga a fazer o mesmo. Mari, meio sem jeito, levou a m�o, timidamente, tocando meu pau... Deu uma apertadinha e um rizinho brotou em seu rostinho lindo, afogueado pelas emo��es vividas naquele momento, na explos�o dos horm�nios, dos seus catorze anos. Nossa, que tes�o!..

Parecia a o martelar de um gigante, quando o telefone celular da Mari tocou, cortando a maravilha daquele momento. Ela atendeu e disse:

-- � a mam�e me chamando... vamos passar no meu apartamento e depois a gente desce para a piscina...

-- Vai indo, Mari depois eu des�o. A gente se encontra na piscina... ela sorriu...

-- puxa! n�o vou nem ganhar um beijinho de despedida? Eu lamentei, brincando. Mariana veio, ainda sem liberdade, beijando meu rosto... virei tentando beijar a boca ela virou contra.

-- Ái, Mari um beijinho n�o mata.. Ela sorriu, se aproximando meio sem jeito; eu a segurei firme e a beijei, a princ�pio docemente, depois pr�a valer, enfiando minha l�ngua na sua boquinha e eu sentia que ela chupava minha l�ngua...

-- Puxa, que beij�o! At� parece de novela... falou sorrindo e depois saiu.. Eu j� tava morto de tes�o e sentia que Luisa tamb�m. Sozinhos, fui logo abra�ando e beijando aquele boquinha, com ela colando o corpo todo no meu. Tirei a parte de cima do biqu�ni, chupando-lhe os seios. Tirei meu pau pra fora e fiz ela pegar...

-- Vem dar uma chupadinha querida..

-- Seu safadinho; gostou �? Falou, me beijando enquanto acariciava meu cacete...

-- adorei! Vc chupa muito bem, t� louco pra transar de novo...

-- Hoje n�o. Tenho que ir. Minha m�e est� na piscina...

-- Áh!...que pena! T� louco pra comer a tua bundinha...

-- Gostou �? – Adorei! E vc, gostou? -- Doeu um pouquinho, no come�o, mas gostei sim, e a gente brinca mais, l� no motel...

-- E a Mariana? Ser� que n�o vai estragar?

-- Claro que n�o! Ela � uma putinha! Tem aquele jeito de santinha, mas tem um fogo!!! Ela ta doidinha para curtir...

-- Vc contou tudo pra ela?..—S� algumas coisas. Ela � minha melhor amiga e n�o tem problema...

Me sentei na cadeira e Luisa se agachou à minha frente, come�ando esfregar os l�bios no meu pau e chup�-lo...

-- T� louco para v�-la peladinha. Ela deve ter uns seios lindos...

-- S�o sim...—Vc j� viu ela nua? – Claro! Somos amigas. Sabe como �: trocamos de roupa juntas, tomamos banho,...

-- E nunca transaram? Perguntei à queima roupa. Ela tirou meu pau da boca me olhando meio surpresa...

-- Por que ta perguntando isso?

-- Eu adoraria ver vcs duas se beijando, trocando carinhos..

-- Seu sacaninha.. quem sabe vc vai ter uma surpresa amanh�, mas tem que ir com calma com ela para deix�-la à vontade..

-- Pode deixar comigo..

Ela continuou a chupar e bater uma punhetinha ao mesmo tempo e, quando vi que ia gozar, avisei. - Quero gozar na sua boca! Gozei abundantemente e, para minha surpresa, ela tomou todo meu leitinho... Me senti o cara mais sortudo do mundo.

Depois de um beijos gostosos, ela foi para a piscina... eu j� fiquei imaginando a tarde de segunda com aquelas ninfetinhas...

Passado o final de semana, na segunda, Luisa me ligou e confirmei nossa sa�da à tarde...

Por volta das 19 horas eu j� estava entrando no motel com as duas... Fechei a porta e, antes de qualquer, coisa abri um champanhe para comemorar. Elas adoraram... Fizemos tim-tim.. e ganhei um selinho de cada uma...

-- Nossa! Que luxo!..Disse Mariana enquanto Luisa chamava aten��o para os detalhes... servi nossas ta�as mais uma vez e fomos para a piscina onde, apertando um bot�o, o teto se abria, fazendo entrar os raios de sol com toda for�a; outro bot�o, e a �gua come�ou a cair de uma pequena cascatinha... elas molhavam os pezinhos, brincando na �gua enquanto beb�amos... ficamos curtindo e eu admirando as duas ninfetinhas... Que puta cara de sorte!



Sorte s�??? Ser� que dura para sempre?

Vamos para a parte 6. Isso n�o acaba mais? Ainda Bem!

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