Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

QUANDO O CA�ADOR SE TORNA CA�A - FINAL

A policial perguntou-me algo, mas eu, absorto no que lia, n�o respondi. Aquela observadora conhecia todos os meus passos, detalhadamente. Engoli a saliva a seco pensando no que fazer, e pensando que atrav�s daquele espelho ela me observava, um frio me subiu à barriga. Era hora de executar o pr�ximo movimento:



- Voc� confia em mim, Daniela?



De frente ao seu olhar curioso, ordenei:



- Apenas fa�a o que eu mandar, e vai dar tudo certo.



Atirei-me para cima de Daniela beijando-lhe a boca. Levantei-a e coloquei sentada sobre a mesa, j� explorando o interior de sua calcinha com minha m�o direita e segurando-a pelos quadris com a esquerda.



- O que voc�s dois acham que est�o fazendo? – a policial bradou.



Nenhum de n�s respondeu. Daniela, at�nita, se perguntava por que eu estaria fazendo aquilo ap�s receber a tal mensagem no celular. Abaixei sua cal�a jeans e a calcinha. Abri o z�per e comecei a possu�-la ali mesmo, vendo o olhar perplexo da policial ser substitu�do pela express�o de tes�o da serpente que assiste Ad�o e Eva se deliciando com a ma��. Daniela ofegava e gemia com os l�bios entreabertos enquanto eu entrava e sa�a dela. Sem dizer nada, estendi minha m�o com a palma para cima na dire��o da policial, convidando-a a se juntar a n�s. Ela n�o se mostrou nem um pouco intimidada. Pegou-me pela gola da jaqueta, arrancando-me bruscamente de dentro de Daniela e encheu minha boca com sua l�ngua.



- Agora � a minha vez – ela disse.



Tirei suas roupas. Ela apoiou as duas m�os na mesa em que Daniela estava sentada. As duas mulheres uma de frente para a outra. Arqueou seu corpo para frente, oferecendo-me a bunda, com as pernas abertas. Conduzi meu p�nis à entrada de sua vagina, penetrando-a enquanto ela preenchia a buceta de Daniela com seu cassetete, usando o instrumento de trabalho de uma maneira que certamente n�o devia ter aprendido nos manuais convencionais da policia. Enquanto Daniela e a policial gozavam, segurei-a pelos cabelos e despejei um rio de esperma entre suas n�degas. Meu corpo ainda vibrava, antes de minhas pernas amolecerem. A policial ent�o pegou a pasta que havia trazido e saiu da sala. Ouvi a chave girar do lado de fora, de novo ela havia nos trancado l�.



Minutos depois, um velho senhor vestindo o uniforme de faxineiro do aeroporto e carregando um carrinho de lixo entrou na sala, ficou surpreso vendo-nos l� dentro.



- Malditos jovens! N�o podiam ter esperado chegar at� o motel?



- Estamos aqui porque a policial da alf�ndega nos prendeu nessa sala – respondi.



- Que policial?



S� ent�o me dei conta que nem sabia o nome dela:



- A morena, n�o sei como ela se chama, de uniforme preto e carregando uma pasta...



- N�o tem nenhuma policial morena fazendo a seguran�a hoje, e esta sala est� desativada a anos. Saiam daqui agora, antes que eu chame a seguran�a de verdade!



Daniela e eu nos entreolhamos e sa�mos da sala, quando uma nova mensagem chegou ao meu celular: “Muito bem, espero que tenha gostado da brincadeira. Voc� acaba de ser inocentado do assassinato, e vou deixar sua vida voltar ao normal...por enquanto...”.



Passei semanas entregue às vontades de minha misteriosa observadora. Meu mundo e minhas fantasias invadidos. De certa forma, senti prazer nisso. N�o saber qual seria a pr�xima surpresa. A �ltima foi h� uns seis meses, quando recebi um convite para a apresenta��o de uma banda indie, dessas tipicamente formadas por riot girls tatuadas e usando coturno, modinhas que aparecem hoje em dia, e que aconteceria numa boate lounge perto da minha casa. J� sabia de antem�o quem havia me mandado aquilo.



Numa sala intimista, deu-se uma excitante apresenta��o, repleta de elementos sado e insinua��es de lesbianismo entre as tr�s garotas. Quando terminou, fui conhec�-las. Pelo visto j� me esperavam, e me convidaram para um drinque. Ansioso por saber o que minha misteriosa amante reservava para mim, convidei-as ao meu apartamento. Abri uma garrafa de u�sque. Sentei-me no sof�, em frente à janela, no meio das tr�s mulheres. Brindamos com os copos na m�o.



Aos pouco elas avan�avam sobre mim, arranhando-me e mordendo, causando certa dor a que eu estava mais acostumado a provocar do que a sentir. Deitei-me no ch�o, enquanto uma delas acariciava-me e mordia o t�rax, a outra me beijava na boca, e a terceira abocanhava meu pau. Divaga��es profanas me passavam pela mente. Eu era objeto de sacrif�cios para aquelas tr�s famintas disc�pulas, enquanto a deusa pag� olhava tudo pela janela. Horas se passaram naquela brincadeira, at� que extasiados e satisfeitos, nos deitamos esperando a digest�o do tes�o se transformar em pregui�a. O telefone tocou:



- Voc�...estava fabuloso! Foi um �timo come�o, mas agora quero ver voc� ser dominado, do jeito que sempre fez com todas as garotas que teve! Deixe-as atarem seus bra�os agora.



- Voc� sabe que eu n�o fa�o isso, jamais vou deixar uma mulher me dominar – respondi.



Ela insistiu. Tentei convenc�-la de que se viesse at� a minha casa e se revelasse, faria tudo o que me pedisse, mas com ela!



- Se n�o vier agora, o espet�culo acaba por aqui.



De pronto ela me respondeu:



- Voc� � quem sabe – e a liga��o caiu.



Somente a aus�ncia e o vazio ficaram comigo. Janelas e cortinas se fecharam, e eu nuca soube qual seria o �ltimo ato desta apresenta��o, nem quem era ela.



Algum tempo depois resolvi me mudar de l�. Em frente ao pr�dio, enquanto eu colocava algumas coisas no porta-malas de meu carro, surgiu uma garota de cabelos ruivos e olhos verdes. Ajudou-me com a bagagem mais leve, olhou-me nos olhos, e enquanto eu fechava a porta, disse:



- ....Adeus, Christian!



Coincid�ncia ou imagina��o, tenho quase certeza de que reconheci aquela voz. E este � o �nico ep�logo que possuo dessa hist�ria.



Nunca soube quem ela era. Em minha nova casa, aquela p�gina foi virada. Em todas as minhas brincadeiras e fantasias, imagino um rosto e um corpo feminino...Quem sabe n�o seja em voc� que eu estou pensando agora.





[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos sograela sentava no meu meu colo e adorava contos eroticoscontos de cú de irmà da igrejaContos eroticos pe de mesacontos porn negao tripe fodedor de garotinhas virgenscontos de cú de irmà da igrejacomendo o cúzinho da sapatona contos eróticosfodi a minha querida sobrinhacontos meu cu tesudocontos eróticos bumbum grande no ônibuscomi minha madrasta contoFoderam gente contos tennsso contos de gay fazendo as maiores loucuras aronbando o cu bem aronbadocontos porra cucontos eróticos meninos de 25 anos transando com cachorro Calcinha Preta com lacinho vermelhovidio porno gey aronbei meu primo no quarto enquanto ele estudavaContos eroticos comendo cu da madrasta e da meia irmaDesvirginando a sobrinha de 18 anoscontos colega safadinhaCONTO EROTICO GAY/CHUPANDO E COMENDO SMILICOS NO QUARTEL DORMIMDOContos eroticos poraocontos horoticos verdadeiras pelotasProvoquei meu tio foi dormir totalmente nua d pernas abertas na sua camaconto erotico neide safadinhaputilhas japilhas . porno japcontoscontoseroticos teen pauzaocontoseroticossexogaygosto de ser estuprada conto eróticoandrossi Comi o c* da afilhada dormindo bêbada pornô pau bem grande no c* dela e ela nem sentecontos de como comi a minha secretaria casadaContos eroticos de homem que estava batendo punheta no trem na frente de todo mundo semvergonhasou mega bunduda.contos eroticos/conto_7625_tirei-o-cabaco-da-prima-dentro-da-cana.htmleu e minha cunhada lesbica fizemos um bacanal com sua irma e mae incestoContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de primas dormindoDei na piscina pro meu Filho contos Eróticoscontos erotico gay fofinho dengosovideos de porno de professoras se chupando lentalmenteContoseroticosprimeiravezcontos eróticos de santageando a madrastapulei o muro e comi o cu e gozei na boca da vizinhaver coroas no baile de Carnaval chupando pau passando a língua no sacoDei o cuzinho quando já era coroa contos eróticosconto erotico online tirando foto da novinhacontos eroticos peitos sadomasoquismocontos eróticos dr meninacom homens e negros dotadosPaguei para tranzar com a mulata mulher do caseiro depois foi a filhinha contoscomtos ewroticos comi minha irma na fazenda de calca de lycraContos saindo melsinho da buceta da mamae€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€muleres sendo chupadad e godando pelos homes com gritosimagens de conto de homem macho transando com entregador de pizza machoFui estuprada e gozei contoconto+minha irmanzinha adora piruzao no eabocontos de portuguesas que gostam de lamber conas porcasGostosana deixado O cachorro lamber a bucetainquilino do meu esposo contos eroticosoquei a rola na sogra contocontos eróticos bizarrominha esposa tem 1.60cm d bunda enorme contosengasgando conto eróticoconto erotico com menina e cachorroContos eroticos abusadas pelo meu padrastoconto erotico fodendo o cu da mulher coroa no motelconto erotico fudendo a velha feia e sujameu pai me estruprou odiei contos gaycontos fodi a gostosa dentro do metro lotadoconto erotico minha mulher se produziu para ir na despedida de solteira da amigaTransei com cinco homens sou uma vadia contos eroticoscontos o pau do meu genrotomou viagra e meteu na esposapouquinho carnuda contosfui abusado por meu pai bebadocontos eroticosincesto brincando com irmã de pig escondesexo contos eu e meu filho adotivo fizemos sexocontos eroticos garoto pé de mesa arrombando cú da mãeContos eroticos lesbicas velhaspinhão da Fezenda do.vovo.me deu leitinho.Contos.eroticosum coroa tirou meu cabaçoContos eróticos engravidei na primeira trepadaconto erotico amigas de escola