Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

PRIMEIRAS EXPERI�NCIAS NA ADOLESC�NCIA III- MEU PR

Para aqueles que n�o me conhecem, meu nome � Marcelo, sou paulistano, tenho 42 anos de idade, moreno, cabelos levemente grisalhos, 1,81 de altura, 80 kg, olhos castanhos esverdeados, casado e bem resolvido sexualmente. Embora goste de transar com alguns amigos, homens, n�o sinto nenhum desejo em me vestir ou me comportar como uma mulher no meu dia a dia. Amo minha esposa e nos damos muito bem na cama, apesar dela n�o saber que eu tamb�m gosto do que ela gosta.

No conto anterior fiquei de narrar a vez em que um primo meu, bem mais velho do que eu e que morava em outro bairro, “descobriu” que eu costumava transar com alguns meninos da minha rua onde moro e decidiu que tamb�m iria me comer; o que acabou acontecendo pra alegria de n�s dois.

Estud�vamos em col�gios pr�ximos e um dia nos encontramos na rua e ele perguntou se eu poderia ajud�-lo com uma arruma��o que faria em seu quarto naquela tarde. Disse que meus tios s� voltariam à noite e que seria uma boa oportunidade pra colocar as coisas em ordem.

Sempre fui muito solicito e nunca negava ajuda naquilo que estivesse ao meu alcance e pra esse primo era dif�cil recusar um pedido: na �poca com 19 anos, era loiro, 1,70 de altura, olhos azuis, tipo atl�tico e uma fala mansa que conquistava as pessoas, ali�s, at� hoje ele � assim. N�o sou daqueles caras que ficam fissurados por outros homens, como aqueles que olham caras bonitos nas ruas e ficam se imaginando em uma transa com eles, mas confesso que duas coisas mexem comigo: quando vejo um pinto grande e bonito em alguma foto e esse primo. Toda vez que nos encontramos em reuni�es familiares tenho um calafrio nas costas e j� fico com o rabo piscando. Logo, voc�s entender�o o por que.

Concordei em ir a sua casa depois do almo�o e cheguei l� pelas 14hs. De fato meus tios estavam fora e ficamos a s�s na casa.

Fomos para o quarto dele e come�amos arrumar algumas coisas, mas n�o conseguia entender a preocupa��o que ele estava tendo, pois minha tia era muito r�gida com rela��o a limpeza e organiza��o da casa e o quarto dele era exemplo pra todos da fam�lia.

Depois de uns 30 minutos ele, simulando colocar algo no arm�rio, veio por tr�s de mim e ficou com a rola encostada em minha bunda. Da maneira como ficou eu n�o tinha como me movimentar e fiquei esperando ele sair.

Ele colocou a boca ao lado do meu ouvido e falou baixinho, com aquela voz de veludo:

- T� sabendo que voc� anda dando pros garotos da sua rua. � verdade n�o �? Quem me contou disse que voc� � uma delicia e que o seu cuzinho � bem quentinho e tem deixado louca a molecada do bairro.

Falei que n�o era verdade e que n�o tinha nada a ver e perguntei quem havia dito, mas ele n�o respondeu, disse apenas que sab�amos que era verdade e come�ou a passar a m�o na minha bunda.

Pedi pra ele parar, mas ele estava decidido e falou que ele tamb�m tinha vontade de me comer h� muito tempo e que apenas n�o tinha encontrado ocasi�o para faz�-lo e que aquela era �tima oportunidade, pois ter�amos a tarde toda para “brincarmos”.

Falei que n�o, mas ele “insistiu” tanto que acabei aceitando. Um pouco receoso porque ele era bem maior que os meninos com quem eu estava acostumado a transar. Ele pegou a minha m�o e colocou sobre o seu cal��o. A rola dele parecia ser maior que a do Ricardo e a do Marcos, meus amigos da rua, e eu disse que n�o sabia se aguentaria levar aquilo tudo no rabo.

Falou pra eu ficar tranquilo que ele cuidaria bem de mim. Disse que aquele seria o nosso segredo. Ningu�m vai ficar sabendo de nada. Diante dessa garantia...fazer o que? Deixei rolar literalmente.

Me levou at� o banheiro, tirou a minha roupa e me colocou pra tomar um banho. Ele sabia bem o que estava fazendo e depois de me ensaboar bem come�ou a enfiar o dedo com sab�o no meu cuzinho e disse que era pra deix�-lo bem limpinho. Eu estava tremendo no corpo todo, num misto de prazer e ansiedade.

Depois de me enxugar ele tirou a roupa e sentou-se no vaso sanit�rio. S� ent�o tive a no��o exata do que me esperava: uma rola de uns 19 cm e muito grossa, com veias salientes e uma inchada cabe�a vermelha. Nesse momento acabei tremendo mesmo e tentei convenc�-lo a me deixar apenas dar umas chupadas, prometi que o faria gozar gostoso, mas ele disse que isso ficaria para depois.

Pediu pra que eu sentasse no pau dele e depois de me lambuzar bem o c� com cuspe comecei a descer, mas n�o entrava, pois era muito grosso.

Ele foi at� a cozinha e voltou com um pote de margarina.

Passou no meu c� e no pau dele e disse pra eu relaxar e ir sentando devagar at� me acostumar com o tamanho e a grossura. Obedeci e comecei a sentir o que era ter um pau de verdade no rabo, na �poca eu estava com 19 anos.

Depois de algum tempo acabei me acostumando e comecei a cavalgar naquela rola. Ele apertava a minha bunda e de vez em quando dava uns tapinhas pra eu relaxar e eu grudado no pesco�o dele como se fosse a sua namorada. Confesso que tive vontade de beij�-lo, mas resisti à tenta��o. Depois de um tempo ele disse que ia gozar e senti um jato quente invadindo o meu rabo e descendo pelas minhas pernas.

Eu estava com o c� em brasas e n�o sabia se conseguiria levantar dali.

Ele me pegou no colo como se eu fosse uma crian�a indefesa e me levou at� o quarto dele.

Descansamos um pouco e n�o demorou muito pra me colocar em posi��o de frango sobre a cama, dizendo que queria ter o prazer de assistir o seu pau entrando e saindo no meu rabo e come�ou a me comer novamente. Do�a muito porque o pau dele era muito grosso, mas eu estava gostando demais e apesar de n�o pedir queria que ele socasse cada vez mais forte. Estava sentindo o pau dele me arrombando todo e n�o demorou muito pra ele me encher o c� de porra novamente.

Dessa vez est�vamos esgotados e eu com o rabo que parecia ter sido colocado em uma fogueira de tanto que ardia.

Ficamos dormindo at� umas 17h e quando acordamos ele disse: agora voc� vai poder dar aquela chupada que me prometeu. Quero que fa�a direitinho como voc� falou. Ela � toda sua...

Deitou na cama e pediu pra eu dar um trato legal que eu n�o me arrependeria. Quem era eu pra negar um pedido daquele, principalmente depois de tudo que acontecera?

Coloquei o pau dele na boca e ele me “orientando” como deveria fazer pra que eu n�o esquecesse mais daquela chupada. Fiquei lambendo desde as bolas at� a cabe�a e quando chegava l� ele pedia pra eu dar umas sugadas e depois soltar de uma vez. Devo ter ficado naquela chupa��o uns 19 minutos. De vez em quando ele tirava o pau da minha boca e ficava alisando o meu rosto, a minha boca, olhos, testa e como j� estava todo melado a sensa��o era tremenda, fazendo com que eu gozasse enquanto chupava aquela rola maravilhosa. O pau dele latejava na minha boca e eu j� estava ficando com a boca travada porque era muito grosso e eu tinha que fazer esfor�o enorme pra engolir aquilo tudo, mas a compensa��o veio no final: um jato de porra que inundou tudo: boca, rosto, peito. Eu era um po�o de porra.

Depois dessa gozada paramos de vez naquele dia. Ele me disse que apenas tinha jogado a conversa de que eu estava dando pros meus amigos e que na verdade ningu�m havia contado nada pra ele, mas que ele tinha muito desejo em me comer e que j� havia batido muitas punhetas pensando em mim. Depois dessa declara��o de “amor” e sem que ele pedisse cai de boca no pau dele de novo e fiquei limpando tudo. Eu estava parecendo uma putinha na cama dele. Nunca havia me imaginado naquela situa��o com ele.

Durante quatro anos fizemos como se nosso encontro fosse parte de um ritual. Pelo menos uma vez por m�s mat�vamos a aula e nos encontr�vamos, e a sequ�ncia era sempre a mesma: sentado no colo e cavalgando a sua rola, depois de quatro na cama e por fim aquela chupada que ele mesmo me garantia que seria inesquec�vel. E como foi inesquec�vel, mas na Faculdade, conheceu aquela que viria a ser sua esposa e n�o falamos mais nada sobre o que acontecia entre a gente. Ele afirmara que seria nosso segredo e tem sido assim at� hoje. Ningu�m, nem a minha esposa, nem a dele ou qualquer parente ou amigo comum tem a menor id�ia de que essas transas rolavam entre a gente.

Agora voc�s entendem o porqu� de eu sentir um calafrio nas costas todas as vezes que o vejo e sempre fico imaginando que ele vai querer me comer novamente. Faz muitos anos que n�o transamos, mas com certeza se isso vier a ocorrer ser� bom demais e voc�s n�o ficar�o desinformados.

Na pr�xima vez vou contar a experi�ncia que tive com um norte-americano, chamado Vince, que havia vindo ao Brasil com a inten��o de ficar alguns meses dando aulas particulares de ingl�s, mas acabou apaixonando-se pela terra e pelo povo e decidiu morar definitivamente por aqui.

Estamos em uma retrospectiva de experi�ncias, logo, logo chegaremos nos dias atuais. Aguardem e n�o se arrepender�o. Eu garanto.

Se desejar me escrever, fique a vontade, quem sabe n�o fazemos o mesmo. E-mail e MSN: [email protected]



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



tive meu cú penetrando na infânciacontos eroticos eu e minha noiva fomos comidos pelo coroaConto erotico comendo minha subrinha fabiane e fabiolacontos eroticos.veridico.minha esposaso contos de gay sendo aronbado por varios homens um apos o outro aronbando o cúcontos eroticos madrasta com tatuagem goza na pica do enteadocontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadetravesti mijou na minha boca contoquero uma buceta envolvendo meu pauContos eroticos tirando a virgindade d cu da minhas filhaseoticos cinemFui passear fui estupradocorno obrigado a chupar pica contocontos minha mae baixinha gostosaconto erotico corno puta e paiduas mulher chupando a b***** no Jordão baixo fazendo sexoele.a pego de jeito contos eroticoscontos eroticos pastoro vei cmeu minha linda bucetacontos eroticos eu e mamãe putas do capataz O bundão na calça de lycra - contos eróticoscomi minha priminhacontos eroticos com menino bundudo e o negao do pau grossoenrabado dormindo acordei gosteip*** do tio contosContos eroticos estorial, enfie o meu pau na buceta da minha irma ela dormindo e disperto eu dentrocontos eroticoseu gostoo d ver meu marido comendo a empregadacontos eróticos lanchameu marido liberou também conto cua madrasta ingênua contos eróticoscontos eroticos fodendo minha cunhada novinhaesposa lesbica contoscontos erótico sexo no cinemahospedei em casa relato eroticocontos eroticos sexo com minha empregada de vestido curtinhoconto erotico professorameus sobrinhos conto erotico gayminha delicia de filha me provoca contoscontos eroticos eu minha esposa e Lu nossa melhor amigaconto erotico senti vontade de transa com um traveco pq so kadadocontos eróticos meu professor do jardim da infância comeu meu c*me curraram no mato contosconto sexo minha noiva virgemincesto mae e filho contos reaiscontos eróticos dopei namorado eu e amigaConto erótico sendo abusada por velhodei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticocontoseroticos conversando com.a esposa.dl.amigoeu vi uma pica toda arregaçadacontos eloticos marido levar mulher p andar de o.ibos p veer homem sarraando na binda delaconto madrasta fudida a forçaconto erotico mae ensinando contoseroticosasmeninas conto erotico meu bezerro boqueteirotenho traços femininos cu conto eroticoContos eróticos: menininha da a buceta pro camioneiro bem dotadocontos eroticos redeTennis zelenograd contocontos eroticos peitos sadomasoquismoMinha netinha sentou no meu pau contos eróticospintao d meu filho conto eroticContos de moleques gays iniciado pelo avôcontos virei femea na republica gaya gozada mais rapida da estoria pornodoidocontos eroticos lingerie brancaler contos eroticos incesto mae transa com filho e pai esta desconfiandocontos meu amigo pirocudo dormiu la em casa e arrombou minha mulhercomi minha tia conto realistacontos eróticos de mulheres casadas de Biguaçucaralho meu empurra tudo nu meu cuzinhoConto erótico penetrei uma menina