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O TARADO DO �NIBUS

Bom o fato que vou contar ocorreu a poucos dias.



Como j� disse no outro conto, vou usar um nome fict�cio para preservar as pessoas.



Me chamo Fabr�cio, tenho 21 anos, 1,80m, 74kg, cabelos castanho claro e olhos castanho escuro, corpo em dia (nem sarado nem magro), e moro no interior do RS, e sou BI.



Como j� contei, fa�o faculdade de Administra��o na minha cidade, e realizo est�gio em uma grande empresa de transportes.

Bem, at� ai tudo normal!



Quase todos os dias tenho que me deslocar de �nibus para a minha casa depois do est�gio. N�o � muito confort�vel, nem muito r�pido, mas � o modo mais econ�mico.



Por muitas vezes encontro rapazes e mo�as muito bonitos na espera pelo �nibus.

Foi a� que tudo come�ou! Certo dia estava aguardando meu �nibus, quando de repente me deparo com um rapaz moreno, com cerca de 1,84m, uns 75kg, cabelo curto, estilo moicano, corpo definido e marcado pela camiseta justa.. Era mais um Deus Grego na minha vida.

Era coisa de parar o tr�nsito. Ele veio em minha dire��o, pois estava perto do local onde est�o os hor�rios do transporte. Fiquei paralisado. Ele passou perto de mim, tinha um cheiro, um perfume excitante.

Pensei que fosse mais um lindo garoto que apenas avistaria pela cidade.

Esperando ele sair de perto para analis�-lo novamente, foi quando eu ouvi: "-Oi! Sabe me dizer se o �nibus tal j� passou?!". Que voz maravilhosa! Grossa e meio rouca! Tremi o corpo inteiro, minhas pernas amoleceram. Pensei que n�o conseguiria responder. Mas encarei a fera: "-N�o, ainda n�o passou, mas deve estar por vir!". Ele s� me olhou e deu um lindo sorriso, ficando ali, do meu lado a espera.

Por incr�vel que pare�a, o �nibus que ele aguardava era o mesmo que o meu.

Aguardei at� que o transporte chegasse e nos levasse.

Entrei primeiro que ele para logo arrumar um lugar, pois estava a fim de ir embora, nem pensei que algo poderia acontecer.

Sentei do lado de uma senhora e vi que o rapaz permaneci em p�.

Tr�s paradas a diante a senhora desceu, vagando um lugar ao meu lado. Percebi que ele olhou e veio em minha dire��o. "-Posso sentar?!". Quanta gentileza, pensei. "-Sim", respondi eu curto e grosso, sem querer dar muita pinta de nada. Continuamos nosso trajeto e sempre que ele olhava para o outro lado, eu verificava sua mala. Dava pra ver certo volume, pois a cal�a era meio justa nas pernas, e que pernas diga-se de passagem!

Me descuidei por um segundo, e o garoto percebeu que eu estava a lhe observar e meu deu uma olhada, mas nada de cara feia, apenas uma encarada.

Na hora gelei e pareei de olhar. Logo senti a sua perna encostando na minha. Mas n�o era um esbarr�o, era um esfreg�o mesmo!

Dei uma olhada e vi ele me olhando novamente. Virei pra frente de imediato.

Logo desci e fui para casa pensando no que havia acontecido, mas depois esqueci.



Na tarde do dia seguinte, l� estava eu esperando novamente meu �nibus, quando de repetente vejo aquele rapaz se levantando do banco indo em dire��o ao mesmo �nibus que o meu. Era ele.

Entrou, sentou-se e eu sem ter onde sentar pensei muito antes de pedir licen�a para sentar ao seu lado.

N�o tinha nada a perder. Sentei ao seu lado sem dizer nada. Percebi que ele me olhava. Acho que parei de respirar na hora.

Ele sorriu e colocou as m�os nas suas pernas. Uma subiu at� seu membro, dando uma leve co�ada. Que del�ciaaaa! Era o que eu queria fazer. Ele sentindo que eu estava a fim, come�ou a passar a m�o por cima da cal�a, e de repente enrroscou sua perna na minha. Pronto me assutei, quase me levantei, mas por mais assustado que estivesse, havia gostado.

Permaneci inerte enquanto ele ro�ava sua m�o no pau e a perna na minha perna. Consegui esconder com a mochila minha r�pida ere��o, mas ele desconfiou.

Diante dessa situa��o ele me olha e diz: "-Prazer, Henrique!". Eu praticamente sem rea��o respondi: "-Fabr�cio.". Ele sorriu levemente, com cara de safado. O �nibus estava quase cheio, n�o podiamos fazer nada ali, ent�o ele me passa seu telefone e pede que eu lhe ligue para que possa gravar meu numero. Atendi ao pedido, mas estava com medo do que poderia acontecer.

Seguimos o caminho e logo desci, me despedindo daquele lindo.

Passada mais de meia hora, e meu cora��o a mil ainda, meu telefone toca. Era ele.

Eu: "-Al�?!".

Ele: "-Oi, ta lembrado de mim? Do �nibus?!".

Eu: "-Sim, to lembrado!".

Ele: "-Pois �, resolvi te ligar p gente marcar algo! O que voc� acha?!".

Eu: "-N�o sei. Tipo o que?!".

Ele: "-A sei l�, tomar uma ceva, conversar!".

Pensei que era a oportunidade perfeita!

Eu: "-� pode ser! Mas quando e onde?!".

Ele: "-Amanha mesmo, � sexta, dia de bebemorar!".

Eu: "-Hehehe! Ta certo, mas em q lugar?".

Ele: "-Vamos no Bar Universit�rio, � bem movimentado e lega!".

Eu: "-T� certo! Te encontro l� as 20:30hs!".

Ele: "-Fechado! Abra�o e fica bem!".

Eu: "-Outro! Tchau.".

Ufaaaa, tinha terminado. Encontro marcado, vamos l�.

Sexta era o dia de folga do est�gio, por isso n encontrei ele na parada de �nibus.

Estava quase na hora, quando fui de carro at� o bar que haviamos marcado.

Cheguei e esperei por ele. Logo vejo aquela imagem.. Estava perfeito. Uma camiseta branca, cal�a jeans e um t�nis, um lindo garot�o, e seu corpo sarado.

E sentou e me cumprimentou: "-E a�, tudo bem?! Ta me esperando a muito tempo?!"

Eu: "-Oi! Cheguei a pouco tambem, consegui s� essa mesa p n�s". O bar estava cheio.

Ele: "-Tudo bem, vamos beber um pouco!".

Eu: "-Ok!".

Chamei o gar�om pedimos cerveja e come�amos nosso papo:

Ele: "-E a�, quantos anos voc� tem?!".

Eu: "-Tenho 22 e voc�?!".

Ele: "-Fiz 23 a alguns dias!".

Eu: "-Voc� trabalha?! Estuda?".

Ele: "-Trabalho em uma f�rmacia, fa�o faculdade na �rea!".

Eu: "-Hum, que legal!".

Ele: "-Nunca te vi pela cidade, mora aqui ou n�o sai muito pq namora?!".

Senti onde ele queria chegar!

Eu: "-Moro aqui na cidade mesmo. At� que saio, mas ando meio parado, sem �nimo.".

Ele: "-Ent�o n�o namora?".

Ele realmente saboa o que queria.

Eu: "-N�o. N�o curto muito esse lance de me prender a algu�m!".

Ele: "-Um cara moderno pelo visto. Nada de compromisso, s� festas e sexo!".

Eu: "-Hahaha! N�o � bem assim, mas � o que tem rolado.".

Ele: "-�, mas bem que a gente faz em aproveitar a vida!".

Nesse momento senti seu p� ro�ando nas minhas pernas. Olhei fixamente em seus olhos e ele apenas sorriu discretamente de forma sacana.

Ele: "-Acho que o bar esta enchendo demais. Que tal n�s sairmos daqui?!".

Eu: "-Pode ser!".

J� estava tudo armado.

Pagamos a conta e saimos. Eu disse que estava de carro, ent�o ele sugeriu que fossemos dar umas voltas.

Entramos e saimos.

Papo vai, papo vem, ele colocou a m�o na minha perna e disse: "-Que tal pararmos em algum lugar?!"

Eu sei muita rea��o apenas perguntei onde. Foi quando ele disse que morava sozinho em um apto ali perto de onde estavamos.

Pronto, ao mesmo tempo q estava com medo imaginei mil coisas.

Chegamos, subimos, ele pediu para que eu ficasse a vontade.

Ele: "-Tem cerveja e bebidas na geladeira, se quiser � s� pegar!". Disse isso indo para o quarto.

Eu: "-T� bom!".

Permaneci sentado na sala s� observando o local. Era aconchegante!

Ele: "-J� vou ai, quero tirar essa roupa!".

Meu Deus, ele estava se despindo, queria ver aquilo!

Eu: "-Tudo bem, to te esperando!".

Levantei e fui em dire��o ao quarto espiar.

Ele estava de costas s� de cueca. Era lindo! Perfeito.

Quando resolvo sair dali, ele desvira e me v�.

Ele: "-Pode entrar, eu n�o mordo" - ria o safado.

Com vergonha fiquei na prota.

Eu: "-Bonito o seu quarto!" - tentei fugir sa situa��o.

Ele: "-Aah.. Pensei que eu que era o bonito!".

Eu: "-Hehehe!".

Ele: "-Voc� sabe porque n�s estamos aqui! N�s dois queremos isso!".

Eu: "-Queremos o que?"- me fiz de idiota.

Ele veio ao meu encontro me deu um beijo inesquecivel!

Aqueles l�bios suculentos. Foi tirando a minha roupa, me abra�ando e me engolindo com aquela boca.

Ca�mos na cama. Deitou por cima de mim. Sentia o seu pau ainda mole dentro daquela cuueca, roo�ando meu abdomen.

Que del�cia!

Ele: "-Eu sabia que voc� tamb�m gostava, desde a primeira vez no �nibus!".

Eu: "-Me beija" - pedi sussurrando!

Ele me atendeu, me lacou outro beijo de cinema.

Trocamos de posi��o, montei naquele homem e tirei minhas cal�as. Comecei a tirar sua cueca com a boca. Mordi e puxei! Logo avistei aquele pau maravilhoso dando sinal de vida.

Tirei minha cueca e me deitei sobre seu corpo definido. Comecei a beij�-lo. Ro�avamos nossos corpos nus e suados do calor!

Desci at� o seu pau e cai de boca. massageava suas coxas grossas e firmes. Era realmente um Deus Grego.

Ele: "-A��.. Isso! Chupa todo ele p mim! Me suga todo".

Gemia de prazer o desgra�ado. Fiz um boquete espetacular.

Ele me puxou para cima e mostrou me a camisinha. Coloquei naquele membro enorme. Passei um pouco de cuspe no cu e comecei a sentar!

Que del�ciaaaa! Entrou f�cil. Comecei a cavalgar. Mudamos de posi��o e fiquei de quatro em cima da cama. Ele metia com for�a, segurava na cabeceira da cama e grunia! Parecia um le�o indom�vel!

Me virou e deitou sobre mim, abriu minhas pernas e meteu sem d�!

Senti um pouco de dor, misturada com prazer..

Ele n�o parava.. Ficamos nessa por um bom tempo at� que avisou que iria gozar!

Tirei seu pau do meu cuzinho e tirei a camisinha.. Comecei um boquete majestoso!

Ele n�o queria me deixar sem prazer e iniciou um 69!

Era muito prazer em uma cama s�!

Ficamos assim por uns 19 min, at� que ele anunciou a chegada do leitinho quente!

Chupei com toda a for�a, sugando tudo!

Foram v�rios jatos de porra nessa boca suculenta!

Bebi um pouco e deixei um resto para um beijo.

Ele adorou sentir sua pr�pria porra.

Voltou a um oral em mim, at� que gozei na sua cara.

Ca�mos sem for�as na cama, abra�ados de frente um para o outro, nos beijando.



Descansei um pouco.

Tomei um banho r�pido e fui para casa, com a promessa de repetir a dose daqui uns dias!

Estou louco para comer aquele cuzinho tamb�m!

Mas isso voc�s ter�o que aguardar!

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